Há Conexão Entre Rock e Vodu?

David W. Cloud.

Observação: Durante este artigo, estaremos considerando que a palavra “rock” refere-se às formas musicais populares Afro-LatinoAmericanas, em seus vários estilos; e a palavra Vodu estará designando, de forma genérica, as várias formas de paganismo africano.

Defensores da Música Cristã Contemporânea às vezes negam que há uma conexão entre Vodu, feitiçaria africana, e música Rock. Steve Lawhead, em seu livro ROCK RECONSIDERED, cita Tony Palmer: “Que Rock e sua ‘má e nociva batida’ originaram-se com os escravos africanos é uma noção racista e sem nenhum fundamento na verdade” (ROCK RECONSIDERED, pp. 55-60). Dan e Steve Peters expressam a mesma insana cegueira na página 187 do livro deles WHAT ABOUT CHRISTIAN ROCK?

Tais negações são absoluta e completa cegueira espiritual. Leonard Seidel, famoso pianista de concertos e professor que também dá palestras sobre música, tem pesquisado este tópico e desmascara a mentira do dizer que não há conexão entre Vodu, e música Rock:

“Os incessantes poli-rítmos batidos nos tambores cilíndricos [pelos nativos nas tribos africanas] são o catalisador do Rhythms-and-Blues, do Rock-and-Roll, e do Metal-Pesado de hoje. É assombroso como as reações que contemporaneamente vemos em concertos de Rock são uma exata cópia do que acontecia nas celebrações de Pinkster [festivais dos negros em New York] ou em Place Congo [escravos negros dançando em New Orleans] durante o Período Antebellum . Qualquer análise que negue este fato rouba das igrejas a percepção da [evidente] conexão do [paganismo] africano com o movimento do Rock do século 20.

“Em Stairway to Heaven [Escadaria para o Céu], Davin Seay cita Robert Palmer em Rolling Stone Illustrated History of Rock ‘N’ Roll [A História do Rock ‘N’ Roll Ilustrada nos Rolling Stones]: ‘Em um sentido muito real, Rock estava implícito na música dos primeiros africanos trazidos para a América do Norte (e América do Sul e Central) . E, implícito na música deles, estavam séculos de acumulação de ritos, de rituais, e de inflamado [e grotesco] paganismo [culto a ídolos, a animais, e a demônios]. A música destes primeiros escravos brutalizados e animalizados, arrancados de culturas tão antigas quanto as pirâmides, aquelas antiqüíssimas cantigas e fortes pisadas [das danças] tribais, não meramente evocavam os espíritos dos deuses-demônios da floresta: deram-lhes vida e imortalidade (Davin Seay, Stairway to Heaven, New York: Ballantine Books, 1986, p. 11).

“Implicações tais como esta levam a uma investigação mais profunda e a focalizarmos nos escravos que foram trazidos para as Ilhas do Caribe. Um dos mais significativos livros publicados até hoje, sobre este assunto, é o estudo feito por Maya Deren, para a Fundação Guggenheim, em 1953, concernente à história das origens que os deuses-demônios do Haiti e os seus cultos têm nas tribos africanas. O livro Divine Horseman — The Living Gods of Haiti [Cavaleiros Divinos — Os Deuses-Demônios do Haiti, Vivos e Atuantes], lida com a importação dos escravos para as Ilhas Caribenhas ([eles eram vendidos por tribos caçadoras, geralmente muçulmanas, e eram oriundos] da costa Oeste da África). Estes escravos foram tomados das mesmas tribos das quais os escravos das Colônias [precursoras dos Estados Unidos] foram tomados: Senegaleses, Bambaras, Arades, Congos, Kangas, Fons e Fulas. O primeiro carregamento de escravos para o Haiti foi em 1510.

“Os escravos das Colônias TROUXERAM CONSIGO A ADORAÇÃO AOS SEUS DEUSES-DEMÔNIOS, TROUXERAM AS SUAS DANÇAS E SUAS BATIDAS DE TAMBORES [ênfase adicionada]. Eileen Southern declara: ‘Não há dúvidas que Haiti foi o local central onde as tradições religiosas africanas … sincretizaram com as crenças e práticas Católicas para dar a luz o Vaudau (Vodu) … as cerimônias se centralizavam na adoração do deus-serpente Damballa através do cantar, do dançar, e da possessão por espíritos’ (Eileen Southern, The Music of Black Americans, New York: W.W. Horton, 1983, p. 139).

“A ADORAÇÃO DELES ERA BASEADA EM TAMBORES E DANÇAS, e, enquanto adoravam um deus (isto é, um demônio), a suprema experiência [que buscavam] era ter seus corpos possuídos por aquele demônio. Os rituais eram grotescamente sensualistas e sádicos. Uma vez firmemente estabelecida nas Ilhas Caribenhas, a prática abriu caminho para a costa dos Estados Unidos, principalmente através da cidade de New Orleans. Historicamente, escravos oriundos de São Domingos foram trazidos aos Estados Unidos durante a revolução haitiana em 1804, mas Vodu provavelmente existiu [nos USA] antes disto, porque o estado da Louisiana tinha importado escravos das Índias Ocidentais em 1716, e a prática foi também relatada em Missouri, Geórgia e Flórida.

“As danças de New Orleans tinham nomes honrando aos deuses-demônios Vodus dos rituais de adoração. O SAMBA [ênfase adicionada] tem seu nome homenageando o deus-demônio ‘Simbi,’ deus da sedução e da fertilidade [nós chamaríamos de fornicação]. O CONGADO homenageia, com seu nome, o demônio africano ‘Congo.’ O nome MAMBO homenageia as sacerdotisas Vodu que ofereciam sacrifícios aos demônios, durante os rituais.

Sheldon Rodman, autor de Haiti, the Black Republic, descreve estas danças e as relaciona com as danças de hoje. É interessante notar que, no álbum de Rock de 1981, My Life in the Bush of Ghosts [Minha Vida na Mata dos Espíritos], por Brian Eno e David Byrne, estes enaltecem-invocam os próprios espíritos africanos do tenebroso passado do Rock). [D.W. Cloud — Este álbum incorporou tambores africanos com Rock eletrônico]

“A MAIS PENETRANTE OBSERVAÇÃO FEITA NO LIVRO DE MAYA DEREN REFERE-SE AOS BATEDORES DE TAMBORES, AOS RITMOS, E À BATIDA. ‘De todos os indivíduos relacionados à atividade ritual, é o batedor de tambores aquele cujo papel pareceria quase análogo ao de um virtuoso [o excepcional solista, atração de uma banda] … tocar os tambores nos rituais haitianos exige mais treinamento explícito [aulas] de destreza e requer mais o praticar do que qualquer outra atividade ritual.’ Maya Deren, DIVINE HORSEMAN–THE LIVING GODS OF HAITI, New Paltz: McPherson & Co., 1953, p. 233).

“Ela observa que os dançarinos são forçados a saudar ou encurvar-se aos batedores de tambores, antes que qualquer outra parte do ritual seja iniciada. É óbvio que, sem os tambores, o ritual não pode se consubstanciar. Que chocante paralelo com a moderna banda de Rock! O conjunto de baterias está sempre no centro do palco, usualmente elevado por detrás do cantor líder. Sem o baterista (ou, em muitos casos, sem o ritmista da guitarra elétrica tipo baixo ou contrabaixo), a banda de Rock cessaria de existir.

“Ademais, a Senhorita Deren escreve que ‘é sobre os batedores de tambores que recai a responsabilidade de integrar os participantes em um coletivo homogêneo. É a batida dos tambores que funde os cinqüenta ou mais participantes em um único corpo, fazendo que se movam como um [um só ser], como se todos estes corpos individuais tivessem se acorrentado ao fluir de um único pulsar – um pulso que bate … levando o corpo em uma [pulsante e alucinante ou] lenta [e sensualíssima] ondulação (como a de uma serpente) e que começa nos ombros, depois [desce] pela espinha dorsal, sobe pelas pernas e [explode] nos quadris’ (Deren, Divine Horseman, p. 235).

“Esta descrição é assombrosamente paralela ao que tem lugar em um moderno concerto de Rock. Basta que observemos um vídeo dos participantes para sermos convencidos. As ações dariam a um observador a impressão de que algum tipo de possessão [demoníaca] ocorreu. No seu livro, a Senhorita Deren desce a alguns detalhes para descrever o objeto inanimado do tambor como sendo sagrado, até mesmo ao ponto de ser tratada como vital à sobrevivência e assim vigiada e guardada por uma guarnição dos participantes . ‘São os tambores e a batida dos tambores que são, em si, o som sagrado’ (Deren, Divine Horseman, pp. 244-246).

“Pearl Primus, há muito tempo aclamada como uma das maiores experts em dança Vodu, disse: ‘Os batedores dos tambores mantêm terríveis pulsar e batida, os quais muito facilmente tomam posse das sensibilidades dos adoradores. Observadores dizem que estes tambores são (por si só) capazes de trazer uma pessoa ao ponto onde é fácil para a deidade-demoníaca (Loa) ter possessão dos seus corpos – a pessoa indefesa é açoitada por cada golpe do conjunto de tambores, à medida que o batedor de tambores começa a ‘bater a Loa (deusa-demônio) para dentro de sua cabeça’: a pessoa encolhe-se com cada uma das batidas acentuadas como se o cassetete do tambor descesse sobre sua própria cabeça; a pessoa ricocheteia ao redor do local, cegamente se agarrando aos braços estendidos para apoiá-la’ (aula-palestra, Mount Holyoke College, Holyoke, Massachusetts, Mary E. Wooley Hall, 1953).

“Não pode ser negado que há um forte relacionamento entre o que temos descoberto no Vodu haitiano (Macumba brasileira) e a sua contraparte na cidade de New Orleans e outras cidades do sul. TAMBÉM NÃO PODE SER NEGADO QUE O MODERNO MOVIMENTO DE ROCK AND ROLLEVOLVEU PARCIALMENTE DE ALGUMAS DAS DANÇAS ACIMA DESCRITAS, PROGREDINDO ATRAVÉS DE UM NÚMERO DE ESTÁGIOS: RUMBA DANÇANTE, RHYTHMS-AND-BLUES, ROCK-AND-ROLL, DISCO, METAL-PESADO E PUNK-ROCK. É óbvio que há outros elementos que compõem a evolução da música Rock; no entanto, eles não são nosso tema aqui. Concernente a Disco, a Senhorita Southern diz: ‘Os insistentes ritmos pulsantes da música Disco empurraram as convencionais melodia e harmonia para posições subalternas … de uma maneira que lembra descrições da recitação de Juba para acompanhar as danças das plantações do século dezenove’ (Eileen Southern, THE MUSIC OF BLACK AMERICANS, NEW YORK: Norton and Co., 1983, p. 507). …

“Ruth Tooze e Beatrice Krone, no livro que escreveram, relatam que ‘o mesmo instinto por ritmos pulsantes que é encontrado nas canções dos negros é levado para como [escolheram e] passaram a usar instrumentos musicais … banjos nas plantações e depois na cidade, onde adicionaram o pistão, o clarinete e o trombone. Com seu inato talento para improvisar, um novo tipo de música instrumental foi criada – nós o chamamos de Jazz’ (Ruth Tooze, Beatrice Krone, Literature and Music, Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1955, p. 105).

“É irrefutável que música Rock and Roll deve algumas [nós diríamos, a maioria] de suas raízes às tribos da África. Cada análise escrita sobre o assunto reconhece que as raízes do Rock vêm das profundezas do ‘Jazz’ e do ‘Rhythms-and-Blues.’ Por causa do relacionamento entre a música Negro-Americana e a música Africana, criaram um termo que é consideravelmente usado hoje, ‘Música AfroAmericana’ (Literature and Music, p. 102). Joseph Machlis diz (em seu volumoso trabalho, The Enjoyment of Music [O Prazer da Música]:): ‘Jazz, numa definição sem teoria e sem refinamentos, mas que funciona muitíssimo bem, é um idioma musical Afro-Americano cheio de improvisações. Faz uso de elementos de ritmo + melodia + harmonia oriundos da África, e de elementos de melodia + harmonia da tradição musical européia. A influência do Jazz (e dos idiomas [musicais] Afro-Americanos que lhe são intimamente associados) tem sido tão insidiosa e onipresente, que agora a maior parte da nossa música popular é no idioma musical Afro-Americano, e elementos de Jazz também têm permeado um bocadão da nossa música de concerto’ (Joseph Machlis, THE ENJOYMENT OF MUSIC, New York: W. W. Norton, 1963, p. 597).

“Declarar que os paganismo e feitiçaria da África, através do Haiti, são as únicas raízes da música Rock, seria enganar e ser menos que honesto. Um cuidadoso estudo da música Rock revela-a ser mais complexa que isto; no entanto, NEGAR QUE EXISTE UMA CONEXÃO AFRICANA COM OS RITMOS DE ROCK DE NOSSOS DIAS É SER IGUALMENTE ENGANADOR E DESONESTO. Declarar que um certo ritmo ou batida é ‘mau e nocivo’ não pode ser completamente provado. Mas o que é muitíssimo mais importante é a revelação histórica de que atividade demoníaca tem sido observada em conexão com rituais onde tambores e batidas rítmicas têm sido o catalisador. Que esta possibilidade exista já deveria bastar como uma advertência, às igrejas, de que Satanás pode e irá usar tudo que estiver em seu poder para fazer com que todos adorem não a Deus mas a ele, para que, no devido tempo, o Diabo consuma seu mau propósito e receba a glória” (Leonard J. Seidel, FACE THE MUSIC: CONTEMPORARY CHURCH MUSIC ON TRIAL [Encare a Música: A Música Cristã Contemporânea no Banco de Réus , 1988, p. 34-42).

A conexão entre Rock & Roll e Vodu (Macumba brasileira) tem sido notada mesmo por músicos de Rock, descrentes. O baterista inglês de sessões de Rock, Rocki (Kwasi Dzidzornu), que tem gravado com muitos grupos famosos e para músicos tais quais os Rolling Stones, Spooky Tooth, e Ginger Baker, percebeu que a música de Jimi Hendrix era similar à música Vodu. Note as seguintes assombrosas declarações da biografia de Hendrix:

“Ele [Hendrix] tinha tido uma chance de ver Rocki e alguns outros músicos africanos no cenário de Londres. Achou um prazer tocar ritmos contra seus poli-rítmos. Eles gostavam de totalmente saírem [fora de si mesmos] para [entrarem] dentro de outro tipo de espaço em que [nunca ou] raramente tivessem antes estado … O pai de Rocki era um sacerdote de Vodu e era, também, o principal batedor de tambores em uma aldeia de Gana, África Ocidental. O nome real de Rocki era Kwasi Dzidzornu. Uma das primeiras coisas que Rocki perguntou a Jimi foi de onde ele tinha recebido aquele ritmo Vodu. Quando Jimi objetou, Rocki foi em frente, explicando (em seu inglês tropeçante) que muitas das ‘assinaturas rítmicas’ que Jimi tocava na guitarra eram, muito freqüentemente, os mesmos ritmos que seu pai tocava em cerimônias Vodu. A maneira com que Jimi dançava aos ritmos que tocava faziam Rocki rememorar os ritmos que seu pai tocava para OXUM [ênfase adicionada], o deus do trovão e dos raios. A cerimônia é chamada de Vodushi. Quando criança na aldeia, Rocki entalhava em madeira representantes dos seus deuses-demônios. Eles também representavam seus ancestrais. Estes eram os deuses-demônios que eles adoravam. Eles vieram a tomar um bocadão de espaço na casa de Jimi. Uma vez eles estavam congestionando e Jimi parou e, à queima-roupa, perguntou a Rocki: ‘Você se comunica com este deus-demônio, não é?” Rocki disse: ‘Sim, eu me comunico com este deus-demônio’ ” (David Henderson, ‘ESCUSE ME WHILE I KISS THE SKY [Desculpe-me, Enquanto Beijo Este Firmamento], pp. 250,251).

Como temos chamado sua atenção, há proponentes de música “Rock Cristão” que etiquetam de “racista” o que expusemos [acima]. No entanto, na biografia de Hendrix (a qual NÃO foi escrita por um crente), vemos que o filho (descrente) de um real sacerdote do Vodu vê uma conexão entre a música do estrela do Rock, Jimi Hendrix, e Vodu idólatra. O baterista Rocki, um negro, seria um racista por fazer tais observações? Estas suas observações não podem ser convenientemente postas de lado como furioso delírio de um fundamentalista bíblico!

O bem-conhecido artista do Rock, Peter Gabriel, não tem dúvidas de que há uma conexão africana direta, com o Rock & Roll:

“Há coisas, como o ritmo de Bo Diddley, que, batida-por-batida, tenho ouvido em padrões Congoleses. Parte do que nós [americanos] consideramos ser a herança do Rock and Roll que criamos, originou-se na África. Ponto final” (Peter Gabriel, citado por Timothy White, em Rock Lives, p. 720).

Little Richard, um dos pais da música Rock, também tem testificado desta conexão:

“Minha verdadeira crença a respeito de Rock ‘n’ Roll- e tem havido um bocado de frases atribuídas a mim ao longo dos anos – é esta: CREIO HOJE QUE ESTE TIPO DE MÚSICA É DEMONÍACA. … UMA PORÇÃO DE TIPOS DE BATIDAS NA MÚSICA TÊM SIDO TOMADAS DO VODU(Macumba brasileira), ISTO É, DOS TAMBORES DO VODU. Se você estudar música em ritmos, como eu o tenho feito, verá que isto é verdade … CREIO QUE ESTE TIPO DE MÚSICA ESTÁ EMPURRANDO AS PESSOAS PARA LONGE DE CRISTO. É CONTAGIOSO ” (Little Richard, citado por Charles White, THE LIFE AND TIMES OF LITTLE RICHARD, p. 197).

Suponho que seria fácil um proponente de música Rock Cristão desconsiderar o testemunho de Little Richard, talvez por causa da sua estranha personalidade e do seu relacionamento com o cristianismo parecer ser do tipo “hoje aceso, amanhã apagado”. Mas responda-me isto: os defensores do Rock Cristão sabem mais do caráter do Rock and Roll do que um homem como Little Richard, que foi um dos seus criadores?

Os Rolling Stones e outros grupos de Rock & Roll têm gravado cerimônias de tambores ocultistas (tribais e do Vodu) e incorporaram [elementos das mesmas] dentro das suas músicas Rock. Em 1981, por exemplo, Brian Eno e David Byrne gravaram MY LIFE IN THE BUSH OF GHOSTS [MINHA VIDA NA MATA DOS ESPÍRITOS].

Música não é neutra. Há música que encoraja a atividade demoníaca, e há música que encoraja a atividade do Espírito Santo. Há música que ministra ao lado carnal do homem, e há música que ministra ao lado espiritual do homem. Música Rock sempre tem sido associada com o carnal e o demoníaco. Rock não tem nenhum lugar legítimo na vida e ministérios cristãos.

“Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Ou provocaremos o Senhor? Somos nós mais fortes do que ele? (1Cor 10:21-22). —


Traduzido de: “Is There a Connection Between Rock Music and Voodoo?” de David Cloud, Copyright 1998, Way of Life Literature, 1701 Harns Rd, Oak Harbor, WA 98277.

Traduzido (* e adaptado para o Brasil) por Valdenira Nunes de M. Silva