Recreação e Diversão na IASD

Histórico e Introdução

Cedo em sua história, os ASD dedicaram pouco tempo à recreação e divertimento. Três razões para isto podem ser citadas:

  1. a IASD surgiu na Nova Inglaterra, uma área notável por suas origens puritanas;
  2. a igreja surgiu durante a era Vitoriana, notável por seu conservadorismo;
  3. provavelmente, o mais importante, os pioneiros ASD criam que a vinda do Senhor estava tão iminente que o tempo deveria ser ocupado na proclamação do *Segundo Advento e preparação para tão solene evento.

Ao passar o tempo e crescer o número de membros, a necessidade de satisfazer as exigências sociais dos jovens tornou-se aparentemente crescente. Foram feitos esforços para estabelecer princípios diretivos na escolha de formas aceitáveis de recreação e divertimentos. Em 1865, a Review and Herald tratou assim do problema:

“Eles (os divertimentos) não são o objetivo da vida, mas interlúdios, recreações, e descanso, trazidos esporadicamente salvam-nos de sermos abatidos pelo incessante trabalho. Enquanto estudamos e trabalhamos, enquanto fazemos nossa parte para trabalhar ou para nos preparar para isso, é certo, ou melhor, é nosso dever e privilégio, nos entregarmos, de tempos em tempos a divertimentos. Mas quando os divertimentos se tornam o principal, quando tomam o lugar dos sérios deveres que Deus impôs sobre cada homem criado, então eles minam os nossos princípios e enfraquecem nossa fé em tudo o que é mais nobre em virtude, ou mais santo em religião.”

Em 1868, L. D. Santee descreveu uma festa de Ano Novo Adventista, que indica o tipo de atividade que era considerada própria para os ASD há cem anos:

“Talvez possa interessar a alguns saber como a igreja neste lugar (Gridley, Illinois) passa o Ano Novo. Foi determinado prover uma cesta de jantar e uma recreação para a Igreja e estudantes da Escola Sabatina. Alguns queriam saber o que poderia ser feito como divertimento, por não crermos nos divertimentos populares atuais. … Os pequenos se reuniam de maneira agradável … Eles se divertiam de várias maneiras até o jantar. Um dos estudantes da Escola Sabatina leu o Salmo 150, após o que as crianças se reuniram ao redor de uma grande mesa repleta de alimentos saudáveis, sendo que os adultos se serviam depois. Encerrado o jantar, outro pequeno Salmo era lido, quando quase todos se dirigiam a um grande espaço e se engajavam em simples jogos atléticos programados para dar tônus e vigor aos músculos. Após jogarem durante o tempo adequado, todos voltaram para casa, onde o Irmão J. M. Santee nos falou por pouco tempo sobre a dívida de gratidão que temos para com o Criador e Preservador e sobre o dever das crianças para com seus pais” (Review and Herald, 21 de janeiro de 1868).

Alguns anos mais tarde, em 1873, G. I. Butler, então presidente da Associação Geral, estabeleceu na Review and Herald certos princípios para direcionar os ASD em termos de recreação:

“Na educação de crianças, este curso deveria ser perseguido a qual dá a melhor segurança de formação de um caráter firme. Queremos que nossas crianças cresçam até a idade adulta com caracteres que ilustrarão os princípios de justiça, verdade, fidelidade, e temor do Senhor; que possam ser meigos e gentis para com os que merecem simpatia; animosos, esperançosos e fervorosos em favor do certo; e que possam manter-se com coragem sob adversidade e sofrimento. Queremos que tenham mentes, capazes de discernir, rápidas para detectar e com coragem para expor e resistir ao erro. Queremos que eles também tenham corpos propriamente desenvolvidos e fortalecidos pelo exercício. …

Até agora, então, sendo os divertimentos consistentes e auxiliadores para trazer boa formação de tais caracteres como nós nos referimos, deveriam ser estimulados; de outra maneira, deveriam ser desencorajados. Desenvolvimento adequado do físico, da moral e da mente é o grande fim a ser tido em vista na educação de crianças e da mente; a moral, sendo o mais alto e mais importante dos três.

Perguntamos primeiramente, ‘Precisam as crianças de divertimentos realmente?’ Cremos que sim. …

As crianças devem ser ativas e alegres. Qualquer sistema de educação repressivo em seu caráter, de molde a tornar as crianças como pessoas idosas tolherá o desenvolvimento natural, amargará a disposição e tornará os espíritos sombrios e taciturnos. … Bom ânimo é melhor do que desânimo; esperança é melhor do que o desalento; a coragem melhor do que a melancolia. Seja tomado tal curso que será mais propenso a produzir tais resultados. … Pensamos em uma certa quantidade de divertimento para conseguir tal objetivo.

Mas enquanto eu desta maneira falo em favor de divertimento inocente, guardaria as crianças contra a impressão de que os divertimentos são o alvo da vida. … O pai que dá recreação razoável e ‘entretenimento agradável’ a suas crianças, será mais capaz de fazer a adequada distinção aparecer na mente das crianças, do que aquele que o mantém sempre no mesmo nível de trabalho útil. …

Se for aceito que algum divertimento é próprio, o senso comum parece ensinar a permitir somente os que são inocentes e rejeitar os que são desmoralizantes ou os que porão as crianças sob más influências. …”

Após estabelecer a filosofia básica do que ele considerava divertimento próprio e recreação, Butler aplicou estes princípios a várias atividades:

“A música, em suas várias formas, parece ser um meio de recreação adequado de prazer. Dentro de limites razoáveis, parece ser eminentemente digna de cultivo. Mas quando é feita o grande objetivo da vida, respeitosamente aceitamos que excedeu tais limites. …

Exercícios tais como skate, escorregar, nadar, brincar com a bola, jogar disco, correr, etc., são todos próprios e inocentes em si mesmos, quando mantidos dentro dos limites, quando ligados a associações adequadas. …

Noto agora outra classe, como o dominó, xadrez, damas, bilhar, cartas, etc., muitos do quais envolvendo jogos de azar e jogos que possam levar à jogatina. Há tão grande variedades destes que se torna impossível falar definidamente de todos. Alguns são mais objetáveis do que outros. Até que ponto deveriam eles ser permitidos ou estimulados? E até que ponto proibidos?…

Começarei pelos mais simples: bolas de gude. Pode não haver nada objetável em crianças as terem para jogar no chão ou uma superfície macia. Mas parece que a ideia deveria ser mais plenamente instilada em sua mente desde o início, que a jogatina não será permitida em nenhuma circunstância. …

Adquiridas sem pagar o equivalente por elas, não são honestamente adquiridas.

Não se pode negar que o xadrez e damas oferecem disciplina à mente. O homem que pode jogar xadrez ou damas com sucesso tem que pensar e pensar sensivelmente. Nem são elas usadas profundamente na jogatina. Mas se tornam tão fascinantes à mente, que são capazes de tomar mais tempo e atenção do que merecem. … Eu penso que deveriam ser desestimulados como divertimentos.

Jogar cartas consiste em uma mistura de perícia e azar, e é tão universalmente associado com jogatina e associações aviltantes, que deveriam ser intimidados.”

Os ASD hoje enfrentam o problema de avaliar muitos tipos de entretenimento, alguns completamente desconhecidos de seus pais.

Entretenimento Visual

Inclui formas de entretenimento tais como histórias em quadrinhos, televisão, assistência ao teatro ou a esportes comercializados. Em escolhas quanto a esses tipos de entretenimentos, os ASD têm sido orientados por certos princípios gerais que são aplicáveis em vários níveis.

Imagens são conhecidas como o meio mais eficiente de influenciar o comportamento que o homem conhece. Sendo isto verdade, é evidente que há grandes possibilidades para bem ou mal nas imagens, dependendo do caráter do que elas retratam. Por causa disto, um dos critérios básicos que os ASD têm usado para determinar o que é próprio ou inadequado para um cristão ver é o caráter das coisas que são retratadas.

Histórias em Quadrinhos. Geralmente uma série de desenhos em seqüência narrativa. Elas podem, por exemplo, descrever histórias bíblicas, retratar a vida selvagem, eventos históricos, processos científicos ou retratar cenas de crimes, violência e imoralidade. O caráter da atividade retratada é o que deveria determinar se os desenhos são próprios para que um cristão os veja. Os ASD fazem uso de histórias em quadrinhos para ensinar histórias bíblicas e divulgar informação histórica às crianças; quanto aos “gibis”, geralmente são deletérios para a formação de um caráter são.

Desenhos Animados. O desenvolvimento de desenhos animados, especialmente com som, tornou possível produções realísticas e dramáticas de modo extraordinário. Os cristãos conservadores que tinham previamente reconhecido as más influências do teatro, viam os mesmos efeitos nos filmes. É bem sabido que a influência das cenas retratadas, especialmente sobre crianças e jovens, é poderosa, e que o conteúdo da maioria dos shows dramáticos não está direcionada a ideais elevados. Estas apresentações freqüentemente representam o banal e esdrúxulo, se não os aspectos violentos e criminosos da vida, e glorificam caracteres e ações indignas.

Os ASD têm sido advertidos (Manual da Igreja, 180-181) “contra a sutil e sinistra influência do teatro”, que é uma escola de treinamento de falsos valores como os cristãos a consideram — mundanismo, lassidão e amor ao prazer — e, às vezes, expõe os jovens que assistem a associações prejudiciais.

Enquanto condenam o teatro e o cinema, os ASD não se opõe à assistência a filmes animados, se o caráter das atividades retratadas for saudável e instrutivo e se a temperança for exercida na quantidade de tempo gasto. Instituições patrocinadas por igrejas mostram, para seus grupos filmes escolhidos.

O Departamento de Jovens (1975) publicou um folheto sugerindo um critério de tempo para a seleção de filmes aceitáveis:

I. Apresentações Aceitáveis

  1. Filmes Industriais. — Filmes mostrando processos de manufatura, utilidades públicas, transporte, comércio e transmissão de novidades e informações.
  2. Processos Científicos e Pesquisas Alimentares.
  3. Pesquisas Ecológicas, Geográficas etc. — Filmes de outros países, seus hábitos nacionais, costumes e vida (excluindo-se cenas que possam ter influência deletéria).
  4. Natureza e Vida Selvagem. — Filmes de parques nacionais ou outras partes, cenários naturais, escaladas de montanhas, explorações, vida animal em vários Estados e nações, o desenvolvimento da vida dos insetos, plantas, peixes, pássaros (excluindo os que enfatizam a crueldade).
  5. Arqueologia e Arte. — Filmes que se conformam com nossos padrões de modéstia cristã.
  6. Jornais e História Corrente. — (Excluindo-se filmes que sejam contrários aos nossos padrões).
  7. Filmes Educacionais. — Filmes que divulgam informação e ensinam verdades em qualquer ramo do ensino.
  8. Históricos. — Filmes de eventos autênticos precisamente retratados, e preenchendo os requisitos estabelecidos neste artigo.
  9. Nossa Obra e Atividades Denominacionais.
  10. Biografias. — Filmes de caráter honroso, dignos de elogios e precisamente ou precedendo os padrões estabelecidos neste artigo.

II. Apresentações Inaceitáveis.

  1. Filmes representando a Cristo.
  2. Todos os filmes que representam peças fictícias.
  3. Filmes de sexo explícito.
  4. Filmes que rebaixam a estima pela santidade do casamento retratando separações de famílias ou ridicularizando a vida familiar e seus relacionamentos.
  5. Filmes retratando cenas que sejam contrárias aos padrões e ideais adventistas, tais como dança, jogo de cartas, jogatina, bebida, vida noturna, farras, rebeldia e brutalidade.
  6. Filmes retratando ou glorificando criminosos.
  7. Filmes retratando cenas de violência, crueldade, brutalidade, tais como lutas profissionais.
  8. Filmes retratando cenas de uso de cigarro ou bebida como atividades sociais desejáveis.
  9. Filmes que por ridículo ou insinuação ou cruéis comédias poderiam rebaixar, na estima do observador o respeito pela lei de Deus, religião, o ministério ou a dignidade da pessoa humana ou de agentes legais.
  10. Filmes de caráter científico ou histórico que distorcem os fatos ou pervertem a verdade.
  11. Filmes que utilizem linguagem grosseira profana ou vulgar.
  12. Desenhos animados que violam os padrões de propriedade deste artigo (Folheto MV, 47 “Desenhos Animados”).

Televisão. Quanto à televisão, a decisão de escolha dos programas que vemos, tem-se tornado um problema diário no lar. A IASD não condena a TV, mas adverte os membros a aplicarem os mesmos princípios usados para os desenhos e filmes animados, e, além disso, evitar gastar muito tempo vendo até mesmo bons programas. A seguinte é parte de uma declaração preparada sob a direção da Comissão da Conferência Geral (“E a Televisão?” p. 4).

A menos que os que assistem estejam sempre atentos, a TV consome uma excessiva quantidade de seu tempo. Os cristãos são mordomos do talento do tempo, sendo responsáveis diante de Deus por cada momento para melhorá-lo para a sua glória de Deus. O tempo foi dado à humanidade para auto-melhoramento, para o trabalho e exercício físico, para a comunhão com Deus, para servir a Deus e a humanidade, para recreação e alegria, e deveria sim ser utilizado em um programa equilibrado que traga honra a Deus e cumpra todas as necessidades e deveres da vida.

O Manual da Igreja (p. 180) dá o seguinte conselho sobre a televisão: Segurança para nós mesmos e para nossos filhos é encontrada em uma determinação, com a ajuda de Deus, de seguir o conselho do apóstolo Paulo: “Quanto ao mais irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável; tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai”. (Fil. 4:8)

Assistência ao Teatro e Esportes Comercializados. Diferentes de outras formas de entretenimentos visuais que foram discutidos neste artigo, o palco (inclusive dramas e operas) e esportes comercializados (inclusive entretenimentos comercializados) empregam pessoas, mas muitos dos princípios que se aplicam para as histórias em quadrinhos, desenhos animados e televisão, também se aplicam a eles. Ellen G. White escreve a respeito do palco:

“Entre os mais perigosos lugares de prazer, acha-se o teatro. Em vez de ser uma escola para a moralidade e virtude, como muitas vezes se pretende, é o próprio foco da imoralidade. Hábitos viciosos e propensões pecaminosas são fortalecidas e confirmadas por esses entretenimentos. Canções baixas, gestos, expressões e atitudes obscenos, depravam a imaginação e rebaixam a moralidade. Todo o jovem que habitualmente assiste a tais exibições será corrompido em seus princípios. Não há influência mais poderosa em nosso país para envenenar a imaginação, destruir as impressões religiosas e tirar o gosto pelos prazeres tranqüilos e pelas realidades sóbrias da vida do que as diversões teatrais. O amor a essas cenas aumenta a cada condescendência. O único caminho seguro é evitar ir ao teatro.” (MJ, 380).

A condescendência com esportes comercializados tais como baseball, futebol e basquete são desencorajados pela igreja. Desta maneira, o Manual da Igreja (p. 181) concita:

“Não patrocinemos diversões comercializadas, unido-nos às multidões de mundanos, negligentes e amantes dos prazeres que são “mais amantes dos deleites do que amantes de Deus”.

Jogos e Esportes.

Jogos. Jogos tais como cartas são proibidos por causa de sua associação com a jogatina (Veja abaixo) e vício. Assim o Manual da Igreja concita a uma completa “separação das práticas mundanas tais como o jogar cartas”. Outros jogos tais como as damas, dominó, xadrez, etc., são desestimulados, principalmente porque podem abrir a porta para outros vícios. A respeito deles, Ellen G. White declarou:

“Há diversãos tais como a dança (Veja abaixo), cartas, xadrez, damas, etc., que não podemos aprovar, porquanto o Céu as condena. Estes divertimentos abrem a porta para grande mal.” (MJ, 392).

Outros tais como jogos sobre natureza, jogos bíblicos, certos jogos de palavras, são reconhecidos como sendo instrutivos e até mesmo de valor, salvo não ser gasto muito tempo com eles.

Geralmente, se o caráter do jogo e o espírito com que ele é jogado são saudáveis, a questão de ser próprio a um adventista participar em tal é determinada grandemente pela quantidade de tempo gasto jogando-o e as associações envolvidas. Qualquer gasto de tempo que tenda a privar de um desenvolvimento equilibrado deveria ser evitado; qualquer associação que provavelmente leve para longe de Deus devem ser evitados.

Esportes. Incluem atividades físicas ao ar livre e em ambientes fechados, freqüentemente competitivas, embora possam ser puramente recreativas. A IASD geralmente estimula os esportes recreativos feitos ao ar livre em detrimento de esportes realizados em ambientes fechados. Os últimos não são condenados quando são as melhores formas de exercício disponíveis, salvo que sejam cuidadosamente avaliados, que não sejam levados a excessos e que um espírito cristão seja mantido. Mas são reconhecidos como sendo uma segunda melhor forma de exercício:

“Os exercícios ginásticos preenchem uma útil lacuna em muitas escolas; mas sem uma supervisão cuidadosa, são freqüentemente levados ao excesso. Muitos jovens, pelas proezas de força que tentam realizar nos salões de ginástica, têm trazido lesões para toda a vida. O exercício em um salão de ginástica, embora bem conduzido, não pode substituir a recreação ao ar livre.” (Ed., 210)

Jogatina. Em comum com a maioria das Igrejas Cristãs, os ASD objetaram quanto ao jogo em várias bases. Eles crêem que ele viola o princípio da mordomia cristã de propriedade, é antisocial, e é oneroso, pois não acrescenta à riqueza da comunidade e tende a tornar o acaso uma base de conduta. Os que jogam não são abertamente mantidos como membros.

“O jogo de cartas, as apostas, jogo, as corridas de cavalo e as representações teatrais são todas de sua [de Satanás] própria invenção, e ele tem induzido homens a levarem avante esses divertimentos com tanto zelo como se estivessem ganhando para si a própria dádiva da vida eterna” (CM, 134).

Dança. A dança, de alguma forma, tem sido uma prática mundial através da história. A dança ritual é encontrada entre os povos mais primitivos. Em tempos bíblicos, as danças religiosas eram associadas ao culto, como quando Míriam dirigiu o canto e a dança em gratidão pela libertação no Mar Vermelho (Êx. 15:20, 21), e quando Davi “dançou perante o Senhor” (II Sam. 6:14).

Porém, a dança social como é conhecida hoje não é encontrada nas Escrituras, e desde o início a IASD tem-se objetado a ela. “O divertimento da dança, como orientado em nosso dias, é uma escola de depravação, uma terrível maldição para a sociedade” (MJ, 399). Ensinando-se que a dança tende a diminuir o interesse na vida espiritual, geralmente envolve associações não-cristãs e cria uma excitação que pode levar à imoralidade. Os candidatos ao batismo são aconselhados a se absterem dela.

Possibilidades de Recreação Cristã.

Os ASD têm-se esforçado sempre que possível a tomar uma atitude positiva com respeito à recreação. Desta forma as organizações e os departamentos jovens das associações locais estimulam tais tipos de esportes ao ar livre como caminhada, acampar, explorações e canoagem. Sociedades jovens locais podem oferecer oportunidades para companheirismo sadio no serviço e na recreação. Clubes de Desbravadores e outros patrocinam várias recreações externas e internas. Entretenimentos escolares de vários tipos — alguns deles dirigidos por estudantes — atividades manuais, coleções e projetos de JA, hobbies em casa, bem como festas de caráter sadio, oferecem oportunidades maiores para recreação cristã agradável para a juventude da igreja.


Fonte: Publicado originalmente em: http://www.jornalexpress.com.br/noticias/detalhes.php?id_jornal=3436&id_noticia=5587