Ellen G. White e Música – Capítulo 3. Canto
” Não nos é possível acentuar demais os males de um culto formal, mas não há palavras capazes de descrever devidamente as profundas bênçãos do culto genuíno. Quando os seres humanos cantam com o espírito e o entendimento, os músicos celestiais apanham a harmonia, e se unem ao cântico de ações de graças. Aquele que nos concedeu todos os dons que nos habilitam a ser co-herdeiros de Deus que Seus servos cultivem a voz, de modo que possam falar e cantar de maneira compreensível a todos. Não é o cantar forte que é necessário, mas a entonação clara, a pronúncia correta, e a perfeita enunciação. Que todos dediquem tempo para cultivar a voz, de maneira que o louvor de Deus seja entoado em tons claros e brandos, não com asperezas que ofendam ao ouvido. A faculdade de cantar é um dom de Deus; seja ela usada para Sua glória.” OC pg. 357 ou Ev. 504 ou TI vol. IX pg. 143 ou MJ pg. 294. ** Não encontrei este texto nos livros indicados aqui, apenas em Obreiros Evangélicos pg. 357.
“Deve haver muito mais interesse na cultura da voz do que é agora em geral manifestado. Os alunos que têm aprendido a cantar os suaves hinos do evangelho com melodia e clareza, podem fazer muito bem como cantores-evangelistas. Eles encontrarão muita oportunidade de empregar o talento que Deus lhes deu, levando melodia e claridade a muito lugar solitário entenebrecido pelo pecado, dor e aflição, cantando para aqueles que raramente têm os privilégios da igreja. Review and Herald, 27 de agosto de 1903 vol.80 nº 34. Ev. pg. 504.
“Ao ser aberta a reunião com oração, cada qual deve ajoelhar-se na presença do Altíssimo e elevar o coração a Deus em silenciosa devoção. As orações dos fiéis serão ouvidas e o ministério da palavra provar-se-á eficaz. A atitude indiferente dos crentes na casa de Deus, é um dos grandes motivos por que o ministério não acusa maiores resultados. A melodia do canto, derramando-se dos corações num tom de voz claro e distinto, representa um dos instrumentos divinos na conversão de almas. Todo o serviço deve ser efetuado com solenidade e reverência, como se fora feito na presença pessoal de Deus mesmo.” TS vol. II pg. 195 ou TI vol. V pg. 493.
(voltar)
“O pai é, na verdade, o sacerdote da família, apresentando sobre o altar de Deus o sacrifício matutino e vespertino. A esposa e as crianças deveriam ser estimuladas a se unirem a este oferecimento, e também a tomar parte no canto de louvor.” TI vol. II pg. 701.
“O cântico de louvor, a oração, as palavras faladas pelos representantes de Cristo são os agentes designados por Deus para preparar o povo par uma igreja melhor, para o sublime culto de adoração no qual não pode entrar nada que corrompa.” TI vol. V pg. 491.
“Louvar a Deus em plenitude e sinceridade de coração é tanto um dever quanto o é a oração. Devemos mostrar ao mundo e a todos os seres celestiais que apreciamos o maravilhoso amor de Deus à humanidade decaída, e esperamos maiores bênçãos de Sua infinita plenitude. Muito mais do que o fazemos, precisamos falar dos capítulos preciosos de nossa experiência.” PJ pg. 299.
“Devemos ter em mente o grande júbilo manifestado pelo Pastor na recuperação da ovelha perdida. Ele chama seus amigos: ‘Alegrai-vos comigo; pois achei a minha ovelha perdida.’ Lucas 15;6. e em todo o Céu ecoa a nota de alegria. O Pai mesmo se regozija com canto pelo resgate da perdida.” TI vol.VI pg. 125.
“Se todos se decidirem a levar o trabalho com espírito de sacrifício próprio em prol da Causa de Cristo e da verdade, não estará longe o dia em que a canção jubilosa de liberdade será entoada de uma a outra extremidade de nossas fronteiras.” TI vol. VI pg. 477.
“Continuai olhando para Jesus, fazendo, com fé, orações silenciosas, apoderando-vos da força de Deus, quer tenhais quaisquer manifestos sentimentos, quer não. Avançai resolutos, como se cada uma das orações feitas tivesse sido acolhida pelo trono de Deus, e atendida por Aquele cujas promessas não faltam jamais. Prossegui no caminho, cantando e salmodiando a Deus em vosso coração, mesmo quando opressos uma sensação de peso e tristeza. Digo-vos, como alguém que sabe, virá a luz, alegria será nosso quinhão, e as névoas e nuvens serão espancadas. E passamos do poder opressor das sombras e trevas, para a clara luz de Sua presença.” ME vol. II pg. 242.
“Deus é glorificado por hinos de louvor partidos de um coração puro e cheios de amor e devoção para com Ele.” TI vol.I pg. 509.
“…Somos testemunhas de Deus ao revelarmos em nós mesmos a operação de um poder divino. Cada indivíduo tem uma vida diversa da de todos os outros, e uma experiência que difere muito da deles. Deus deseja que nosso louvor ascenda a Ele, levando o cunho de nossa própria personalidade.” CBV pg. 100.
“Levantar-se-ão dificuldades que provarão nossa fé e paciência. Entretemo-las corajosamente. Olhemos para o lado resplandecente. Se o trabalho é obstado estejamos certos de que não é falta nossa e então prossigamos regozijando-nos no Senhor. O Céu se enche de alegria. Esta alegria ressoa com o louvor a Ele que fez tão maravilhoso sacrifício para a redenção da raça humana. Não deveriam os cristãos publicar pelo mundo toda alegria e prazer de servir a Cristo? Os que no Céu se unem ao coro angelical em seus cânticos de louvor devem aprender na terra o cântico do Céu, a nota tônica que é a ação de graças.” TI vol. VII pg. 244.
“Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao Teu nome dá glória, por amor da Tua benignidade e da Tua verdade.” Sal. 115:1. Tal era o espírito que penetrava o cântico do livramento de Israel, e é o espírito que deveria habitar no coração de todos os que amam e temem a Deus. Libertando nossas almas do cativeiro do pecado, Deus operou para nós um livramento maior do que o dos hebreus no Mar Vermelho. Como a hoste dos hebreus, devemos louvar ao Senhor com o coração, com a alma, e com a voz, pelas Suas maravilhosas obras aos filhos dos homens. Aqueles que meditam nas grandes bênçãos de Deus, e não se esquecem de Suas menores dádivas, cingir-se-ão de alegria, e entoarão sinceros hinos ao Senhor. As bênçãos diárias que recebemos das mãos de Deus, e acima de tudo, a morte de Jesus para trazer a felicidade e o Céu ao nosso alcance, devem ser objeto de gratidão constante. Que compaixão, que amor incomparável, mostrou-nos Deus, a nós pecadores perdidos, ligando-nos consigo, para que Lhe sejamos um tesouro particular! Que sacrifício foi feito por nosso Redentor, para que possamos ser chamados filhos de Deus! Devemos louvar a Deus pela bem-aventurada esperança que nos expõe o grande plano da redenção; devemos louvá-Lo pela herança celestial, e por Suas ricas promessas; louvá-Lo pelo fato de que Jesus vive para interceder por nós.” PP pg. 289.
“‘Aquele que oferece sacrifício de louvor”, diz o Criador, ‘Me glorificará.’ Sal. 50:23. Todos os habitantes do Céu se unem a louvar a Deus. Aprendamos o cântico dos anjos agora, para que o possamos entoar quando nos unirmos a suas fileiras resplendentes. Digamos com o salmista: “Louvarei ao Senhor durante a minha vida; cantarei louvores ao meu Deus enquanto viver.” Sal. 146:2. “Louvem-Te a Ti, ó Deus, os povos; louvem-Te os povos todos.” Sal. 67:5. PP pg. 289 e 290.
“Vêem Jesus sair do sepulcro, e ouvem-nO proclamar sobre o túmulo aberto: “Eu sou a ressurreição e a vida.” Ao ressurgir Ele em majestade e glória, a hoste angélica se prostra perante o Redentor, em adoração, saudando-O com hinos de louvor.” DTN pg. 780
“Ao morrer Jesus, tinham os soldados visto a Terra envolta em trevas ao meio-dia; ao ressurgir, porém, viram o resplendor dos anjos iluminar a noite, e ouviram os habitantes do Céu cantarem com grande alegria e triunfo: “Tu venceste Satanás e os poderes das trevas; Tu tragaste a morte na vitória” DTN pg. 780.
“Quando se der a restauração de todas as coisas, as quais Deus falou por boca dos Seus santos profetas, desde o princípio do mundo” (Atos 3:21, Trad. Figueiredo), o sábado da criação, o dia em que Jesus esteve em repouso no sepulcro de José, será ainda um dia de descanso e regozijo. O Céu e a Terra se unirão em louvor, quando, ‘desde um sábado até ao outro” (Isa. 66:23), as nações dos salvos se inclinarem em jubiloso culto a Deus e o Cordeiro.”’ DTN pg. 769 e 770.
“As hostes celestiais conheceram-nO e entoaram-Lhe o louvor por sobre as planícies de Belém. Conhecera-Lhe o mar a voz e obedecera a Sua ordem. A doença e a morte reconheceram-Lhe a autoridade, entregando-Lhe sua presa. O Sol O conhecera e, à vista de Sua agonia e morte, ocultara a face luminosa. Conheceram-nO as rochas, e fenderam-se, fragmentando-se ao Seu brado. A Natureza inanimada conhecera a Cristo, e dera testemunho de Sua divindade. Mas os sacerdotes e príncipes de Israel não conheceram o Filho de Deus.” DTN pg. 771.
Foi com cânticos de louvor que os exércitos de Israel saíram para o grande livramento sob Josafá. Tinham vindo a Josafá as notícias de ameaças de guerra. “Vem contra ti uma grande multidão”, foi a mensagem; – os “filhos de Moabe, e os filhos de Amom, e, com eles, alguns outros. Então, Josafá temeu e pôs-se a buscar o Senhor; e apregoou jejum em todo o Judá. E Judá se ajuntou, para pedir socorro ao Senhor; também de todas as cidades de Judá vieram para buscarem o Senhor.” II Crôn. 20:2, 1, 3 e 4. E Josafá, em pé no pátio do templo, diante do povo, derramou a sua alma em oração, reclamando a promessa de Deus, com a confissão do desamparo de Israel. “Em nós não há força perante esta grande multidão que vem contra nós”, disse ele; “e não sabemos nós o que faremos; porém os nossos olhos estão postos em Ti.” II Crôn. 20:12. Ed. pg. 163.
“E, pela manhã cedo, se levantaram e saíram ao deserto de Tecoa.” II Crôn. 20:20. Diante do exército iam cantores, erguendo a voz em louvor a Deus – louvando-O pela vitória prometida.” Ed. pg. 163.
Ao guiar-nos nosso Redentor ao limiar do Infinito, resplandecente com a glória de Deus, podemos aprender o assunto dos louvores e ações de graças do coro celestial em redor do trono; e despertando-se o eco do cântico dos anjos em nossos lares terrestres, os corações serão levados para mais perto dos cantores celestiais. A comunhão do Céu começa na Terra. Aqui aprendemos a nota tônica de seu louvor.” Ed. pg. 168
“No quarto dia o exército voltou a Jerusalém, carregado com despojos do inimigo, cantando louvores pela vitória alcançada.” Ed. pg. 163.
“Ao guiar-nos nosso Redentor ao limiar do Infinito, resplandecente com a glória de Deus, podemos aprender o assunto dos louvores e ações de graças do coro celestial em redor do trono; e despertando-se o eco do cântico dos anjos em nossos lares terrestres, os corações serão levados para mais perto dos cantores celestiais. A comunhão do Céu começa na Terra. Aqui aprendemos a nota tônica de seu louvor.” Ed. pg. 168.
“…Cristo é honrado na excelência e perfeição de caráter. Efetuando-se estas mudanças, os anjos rompem em cantos enlevantes, e Deus e Cristo Se regozijam pelos seres moldados à semelhança divina. ” PJ pg. 102.
“…Se tivermos o Senhor sempre diante de nós, e deixarmos o coração transbordar em ações de graças e louvores a Ele, teremos frescor contínuo em nossa vida religiosa. Nossas orações terão a forma de uma conversa com Deus, como se falássemos com um amigo. Ele nos falará pessoalmente de Seus mistérios. Freqüentemente advir-nos-á um senso agradável e alegre da presença de Jesus. O coração arderá muitas vezes em nós, quando Ele Se achegar para comungar conosco, como o fazia com Enoque. Quando esta for em verdade a experiência do cristão, ver-se-lhe-ão na vida, simplicidade, mansidão, brandura e humildade de coração, que mostrarão a todos os que com ele mantêm contato, que esteve com Jesus e dEle aprendeu.” PJ 129.
“… Aqueles que louvam os homens, são usados por Satanás como agentes seus. Esquivem-se os obreiros de Cristo de toda palavra de elogio. Elimine-se de vista o próprio eu. Cristo, somente, deve ser exaltado. Dirija-se todo olhar e ascenda o louvor de cada coração “Àquele que nos ama, e em Seu sangue no lavou dos nossos pecados”. PJ pg. 162.
“Abatido o terror, os sacerdotes e anciãos, voltando ao templo, encontraram Cristo curando os enfermos e moribundos. Ouviram vozes de alegria e cânticos de louvor. No próprio templo as crianças, a quem restaurara a saúde, acenavam ramos de palmeiras e cantavam hosanas ao Filho de Davi. Criancinhas balbuciavam os louvores do poderoso Médico. Contudo para os sacerdotes e anciãos isto não bastava para vencer os preconceitos e ciúmes.” PJ pg. 273.
“Uma congregação pode ser a mais pobre da Terra. Pode não ter atrativo algum de pompa exterior; mas se os membros possuírem os princípios do caráter de Cristo, terão Sua paz no espírito. Os anjos unir-se-ão a eles na adoração. O louvor e ação de graças de corações reconhecidos ascenderão a Deus como suave sacrifício.”PJ pg. 298.
“O Senhor deseja que façamos menção de Sua bondade e falemos de Seu poder. É honrado pela expressão de louvores e ações de graças. Diz: “Aquele que oferece sacrifício de louvor Me glorificará.” Sal. 50:23. Quando jornadeava pelo deserto, o povo de Israel louvava a Deus com cânticos sacros. Os mandamentos e promessas de Deus eram postos em música, e durante toda a viagem cantavam-nos os viajantes peregrinos. E em Canaã, quando se congregassem nas festas sagradas, as maravilhosas obras de Deus deviam ser relembradas e oferecidas ações de graças ao Seu nome. Deus desejava que toda a vida de Seu povo fosse uma vida de louvor. Assim Seu caminho deveria tornar-se conhecido na Terra e “em todas as nações”, a Sua “salvação”. Sal. 67:2. PJ pg. 298 e 299.
“Quando a ovelha extraviada é recolhida afinal, o júbilo do pastor se exprime em cânticos melodiosos de regozijo. Convoca seus amigos e vizinhos e lhes diz: “Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida.” Luc. 15:6. Igualmente o Céu e a Terra unem-se em ações de graças e júbilo quando um pecador é achado pelo grande Pastor de ovelhas.” PJ pg. 189.
“Os anjos celestiais estão interessados nos perdidos que desprezais. Murmurais e zombais quando uma dessas almas vem a Mim; sabei, porém, que os anjos se regozijam e nas arcadas celestes ecoa o cântico de triunfo.“PJ pg. 190.
“E quando alguém é reconduzido a Deus, todo o Céu se alegra; serafins e querubins tocam suas harpas douradas, e cantam louvores a Deus e ao Cordeiro, por Seu amor e misericórdia pelos filhos dos homens.” PJ pg. 197.
“E, como o noivo se alegra com a noiva, assim Se alegrará contigo o teu Deus.” Isa. 62:5. “Ele Se deleitará em ti com alegria; calar-Se-á por Seu amor, regozijar-Se-á em ti com júbilo.” Sof. 3:17. E o Céu e a Terra unir-se-ão ao Pai em cânticos de alegria: “Porque este meu filho estava morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado.” Luc. 15:24.” PJ pg. 207.
“A situação do pobre, do órfão, da viúva, do enfermo, do aflito, foi trazida à atenção desse rico. Havia muitos lares nos quais distribuir seus bens. Podia ele facilmente privar-se de uma porção de sua abundância e muitas famílias poderiam ser libertas das privações, muito faminto poderia ser saciado, vestido muito nu, muito coração alegrado, respondida muita súplica por pão e roupa, e uma melodia de louvor teria ascendido ao Céu.” PJ pg. 256.
“Muitos consentem em que um irmão ou vizinho se debata sob circunstâncias adversas, sem ampará-lo. Porque professam ser cristãos, pode ele ser induzido a pensar que em seu frio egoísmo estão representando a Cristo. Porque pretensos servos do Senhor não são Seus cobreiros, o amor de Deus que deles devia exalar é em grande parte interceptado de seus semelhantes. E muitos louvores e ações de graças do coração e lábios humanos são impedidos de refluir a Deus. Ele é destituído da glória devida ao Seu Santo nome.” PJ pg. 383.
“Os homens serão cativados pela glória de um Cristo que vive em nós. E em torrentes de louvor e ações de graças dos muitos assim ganhos para Deus, refluirá glória para o grande Doador.” PJ pg. 420.
“Ao passo que os ímpios fugirão de Sua presença, os seguidores de Cristo rejubilarão… Agora se regozijam nos raios não ofuscados do resplendor e glória do Rei, em Sua majestade. Estão preparados para a comunhão do Céu; pois têm o Céu no coração.” PJ pg. 421.
“A melodia de louvor é a atmosfera do Céu; e, quando o Céu vem em contato com a Terra, há música e cântico – “ações de graças e voz de melodia”. Isa. 51:3.” Ed. pg. 161.
“Sobre a Terra recém-criada que aí estava, linda e sem mácula, sob o sorriso de Deus, “as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam”. Jó 38:7. Assim, os corações humanos, em simpatia com o Céu, têm correspondido à bondade de Deus em notas de louvor. Muitos dos fatos da história humana se têm ligado a cânticos.” Ed. pg. 161.
“Todo o Céu estava esperando para saudar o Salvador à Sua chegada às cortes celestiais. Ao ascender, abriu Ele o caminho, e a multidão de cativos libertos à Sua ressurreição O seguiu. A hoste celestial, com brados de alegria e aclamações de louvor e cântico celestial, tomava parte na jubilosa comitiva.” DTN pg. 833.
“Hinos de triunfo misturam-se com a música das harpas angélicas, de maneira que o Céu parece transbordar de júbilo e louvor. O amor venceu. Achou-se a perdida. O Céu ressoa com altissonantes vozes que proclamam: “Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, sejam dadas ações de graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre.” Apoc. 5:13. DTN pg. 835.
“Com inexprimível alegria, governadores, principados e potestades reconhecem a supremacia do Príncipe da Vida. A hoste dos anjos prostra-se perante Ele, ao passo que enche todas as cortes celestiais a alegre aclamação: “Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e ações de graças”! Apoc. 5:12.” DTN pg. 834.
“Os anjos alegremente reconheceram a supremacia de Cristo, e, prostrando-se diante dEle, extravasaram seu amor e adoração. Lúcifer curvou-se com eles; mas em seu coração havia um conflito estranho, violento. A verdade, a justiça e a lealdade estavam a lutar contra a inveja e o ciúme. A influência dos santos anjos pareceu por algum tempo levá-lo com eles. Ao ascenderem os cânticos de louvores, em melodiosos acordes, avolumados por milhares de alegres vozes, o espírito do mal pareceu subjugado; indizível amor fazia fremir todo o seu ser; em concerto com os adoradores destituídos de pecado, expandia-lhe a alma em amor para com o Pai e o Filho. De novo, porém, achou-se repleto de orgulho por sua própria glória. Voltou-lhe o desejo de supremacia, e uma vez mais condescendeu com a inveja de Cristo.” PP pg. 36 e 37.
“E, por intermédio do salmista, foi dada a Israel a mensagem: “Servi ao Senhor com alegria; e apresentai-vos a Ele com canto. Sabei que o Senhor é Deus: foi Ele, e não nós que nos fez povo Seu e ovelhas do Seu pasto. Entrai pelas portas dEle com louvor, e em Seus átrios com hinos.” Sal. 100:2-4. DTN pg. 288.
“A arte da melodia sagrada era diligentemente cultivada. Não se ouviam valsas frívolas ou canções petulantes que elogiassem o homem e desviassem de Deus a atenção; ouviam-se, porém, sagrados e solenes salmos de louvor ao Criador, que engrandeciam Seu nome e relatavam Suas obras maravilhosas. Deste modo, fazia-se com que a música servisse a um santo propósito: erguer os pensamentos àquilo que é puro, nobre e elevador, e despertar na alma devoção e gratidão para com Deus.” FEC pg. 97 e 98.
“A música pode ser uma grande força para o bem; todavia não aproveitamos devidamente este ramo do culto. O canto é em geral feito pelo impulso, ou para satisfazer casos especiais, e outras vezes os que cantam tem licença de ir cometendo erros, e a música perde o devido efeito sobre o espírito dos presentes. A música deve possuir beleza, sentimento e poder. Ergam-se as vozes em hinos de louvor e devoção. Se possível, chamai em vosso auxilio a música instrumental, e deixai que ascenda a Deus a gloriosa harmonia como oferta aceitável.” TI vol. IV pg. 71.
“Louvai ao Senhor na congregação de Seu povo. Quando a palavra do Senhor foi falada antigamente aos hebreus, a ordem foi: “E todo o povo dirá: Amém.” Sal. 106:48. Quando foi levada a arca do concerto para a cidade de Davi, e se cantou um salmo de alegria e triunfo, todo o povo disse: “Amém! e louvou ao Senhor.” I Crôn. 16:36. Essa fervorosa resposta, era testemunho de que eles compreendiam a palavra que fora falada, e se uniam ao culto de Deus.” TS vol. II pg. 111.
“…Pedindo Jesus as coroas aos anjos, apresentaram-nas a Ele, e com Sua própria destra o adorável Jesus as colocou sobre a cabeça dos santos. Do mesmo modo os anjos trouxeram as harpas, e Jesus apresentou-as também aos santos. Os anjos dirigentes desferiram em primeiro lugar o tom, e então todas as vozes se alçaram em louvor grato e feliz, e todas as mãos habilmente deslizaram sobre as cordas da harpa, originando uma música melodiosa, com acordes abundantes e perfeitos.” LA pg. 537.
“Esta reunião é testemunhada pelos anjos que choraram quando da queda de Adão e rejubilaram ao ascender Jesus ao Céu, depois de ressurgido, tendo aberto a sepultura a todos os que cressem em Seu nome. Contemplam agora a obra da redenção completa e unem as vozes no cântico de louvor.” LA pg. 541.
(voltar)
“Porém é muitas vezes mais difícil disciplinar os cantores e mantê-los em trabalho ordenado, do que melhorar os hábitos de oração e exortação. Muitos desejam fazer as coisas ao seu próprio estilo. Opõe-se a consultas e são impacientes quando sob a direção de outros. Planos bem feitos são necessários para o serviço de Deus. Senso comum é uma excelente coisa na adoração do Senhor.” TI vol. IV pg. 71 ou Ev. pg. 505 ou GW pg. 325 de 1892.
“O canto é uma parte do culto de Deus, porém na maneira estropiada por que é muitas vezes conduzido, não é nenhum crédito para a verdade, nenhuma honra para Deus. Deve haver sistema e ordem nisto, da mesma maneira que em qualquer outra parte da obra do Senhor. Organizai um grupo dos melhores cantores, cuja voz possa guiar a congregação, e depois todos quantos queiram se unam com eles. Os que cantam devem esforçar-se para cantar em harmonia; devem dedicar algum tempo a ensaiar, de modo a empregarem esse talento para glória de Deus.” Ev. pg. 506 ou RH nº 30 vol. 60 de 24-07-1883.
(voltar)
“Jamais poderá o preço de nossa redenção ser avaliado enquanto os remidos não estiverem com o Redentor ante o trono de Deus. Então, ao irromperem as glórias do lar eterno em nossos arrebatados sentidos, lembrar-nos-emos de que Jesus abandonou tudo isso por nós, que Ele não somente Se tornou um exilado das cortes celestiais, mas enfrentou por nós o risco da derrota e eterna perdição. Então, lançar-Lhe-emos aos pés nossas coroas, erguendo o cântico: “Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e honra, e glória e ações de graças.” Apoc. 5:12. DTN pg. 131.
“No cume do mesmo pousarão Seus pés quando vier outra vez. Não como varão de dores, mas como glorioso e triunfante rei estará sobre o Monte das Oliveiras, enquanto as aleluias dos hebreus se misturarão com os hosanas dos gentios, e as vozes dos remidos, qual poderosa hoste, hão de avolumar-se na aclamação: “Coroai-O Senhor de todos.” DTN pg. 830.
“E vi um como mar de vidro misturado com fogo; e também os que saíram vitoriosos… que estavam junto ao mar de vidro, e tinham as harpas de Deus. E cantavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro, dizendo: Grandes e maravilhosas são as Tuas obras, Senhor Deus todo-poderoso! Justos e verdadeiros são os Teus caminhos, ó Rei dos santos.” Apoc. 15:2 e 3. A.A pg. 590.
“E ouvi como que a voz de uma grande multidão, e como que a voz de muitas águas, e como que a voz de grandes trovões, que dizia: Aleluia! Pois já o Senhor, Deus todo-poderoso, reina. Regozijemos-nos, e alegremos-nos, e demos-Lhe glória, porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a Sua esposa se aprontou. … E disse-me: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro.” Apoc. 19:6, 7 e 9. “Porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com Ele, chamados, eleitos e fiéis.” Apoc. 17:14. PJ pg. 421.
“… Mas os seres remidos e os não caídos encontrarão na cruz de Cristo sua ciência e seu cântico.” DTN pg. 20.
“Lança então sua brilhante coroa aos pés de Jesus e, caindo a Seu peito abraça o Redentor. Dedilha a harpa de ouro e pelas abóbadas do Céu ecoa o cântico triunfante: Digno, digno, “digno é o Cordeiro” (Apoc. 5:12) “que foi morto e reviveu!” Apoc. 2:8. A família de Adão associa-se ao cântico e lança as suas coroas aos pés do Salvador, inclinando-se perante Ele em adoração.” LA pg. 541.
“… Vi a multidão dos remidos prostrar-se e lançar suas coroas brilhantes aos pés de Jesus; e então, levantando-os com Sua mão adorável, tocaram as harpas de ouro, e encheram o Céu todo com sua rica música e com cânticos ao Cordeiro. … ” LA pg. 537.
(voltar)
“Vi que todos devem cantar com o espírito e com o entendimento também. Deus não Se agrada de algaravia e dissonância. O correto é sempre mais agradável a Ele que o errado. E quanto mais perto o povo de Deus se puder aproximar do canto correto, harmonioso, tanto mais é Ele glorificado, a igreja beneficiada e os incrédulos favoravelmente impressionados.” TI vol. pg. 146 ou TS vol. I pg. 45 ou Ev. pg. 508.
“Em seus esforços para alcançar o povo, os mensageiros do Senhor não devem seguir as maneiras do mundo. Nas reuniões realizadas, não devem depender de cantores do mundo nem de exibições teatrais para despertar o interesse. Como se pode esperar que aqueles que não têm nenhum interesse na Palavra de Deus, que nunca leram Sua Palavra com sincero desejo de lhe compreender as verdades, cantem com o espírito e entendimento? Como pode seu coração estar em harmonia com as palavras do canto sagrado? Como se pode o coro celeste unir a uma música, que é meramente uma forma?” TI vol. IX pg. 144 ou MJ pg. 294 ou Ev. pg. 508 ou OE pg. 357.
“Carregados com os despojos, os exércitos de Judá retornaram “com alegria, porque o Senhor os alegrara acerca dos seus inimigos. E vieram a Jerusalém com alaúdes, e com harpas, e com trombetas, para a casa do Senhor”. II Crôn. 20:27 e 28. Grande era seu motivo para júbilo. Em obediência à ordem: “Estai em pé, e vede a salvação do Senhor. … Não temais, nem vos assusteis” (II Crôn. 20:17), eles tinham posto sua confiança inteiramente em Deus, e Ele Se havia provado Sua fortaleza e Libertador. Agora podiam cantar com entendimento os inspirados hinos de Davi. Salmo 48:10,11 e 14 PR pg. 203.
“Outro assunto que deveria receber atenção, tanto em nossas reuniões campais como em qualquer outra parte é o do canto. Um ministro não deveria anunciar os hinos para serem cantados, a não ser que antes estivesse certo de que são familiares aos que cantam. Uma pessoa apropriada deveria ser apontada para tomar conta deste trabalho e deveria ser sua obrigação selecionar os hinos que podem ser cantados com espírito e entendimento. O canto é uma parte da adoração de Deus, mas a maneira estropiada como às vezes é executado não honra a Deus e não beneficia a verdade. Deveria haver sistema e ordem nesta parte, tanto quanto em qualquer outro setor do trabalho de Deus. Organizai um conjunto dos melhores cantores, cuja vozes possam conduzir a congregação, e então deixai que todos que desejem se unem a estes. Os que cantam deveriam fazer um esforço para cantar com harmonia; deveriam devotar algum tempo para ensaiar, para que possam empregar este talento para a glória de Deus.” RH vol. 60 nº 30 de 24-7-1883.
” Não nos é possível acentuar demais os males de um culto formal, mas não há palavras capazes de descrever devidamente as profundas bênçãos do culto genuíno. Quando os seres humanos cantam com o espírito e o entendimento, os músicos celestiais apanham a harmonia, e se unem ao cântico de ações de graças. Aquele que nos concedeu todos os dons que nos habilitam a ser co-herdeiros de Deus que Seus servos cultivem a voz, de modo que possam falar e cantar de maneira compreensível a todos. Não é o cantar forte que é necessário, mas a entonação clara, a pronúncia correta, e a perfeita enunciação. Que todos dediquem tempo para cultivar a voz, de maneira que o louvor de Deus seja entoado em tons claros e brandos, não com asperezas que ofendam ao ouvido. A faculdade de cantar é um dom de Deus; seja ela usada para Sua glória.” OC pg. 357 ou Ev. 504 ou TI vol. IX pg. 143 ou MJ pg. 294. ** Não encontrei este texto nos livros indicados aqui, apenas em Obreiros Evangélicos pg. 357.
(voltar)
“Sua escola de canto tem sido um laço para você. Nem você nem suas irmãs tem experiência necessária que lhes habilite a serem postas em contato com as influências que encontram nas escolas de canto, sem serem afetadas.” TI vol. III pg. 39.
“Meu irmão, foi-me mostrado que você está levando jovens a diversões numa hora de interesse religioso, e também se comprometendo com escolas de canto com mundanos que estão em trevas e que tem anjos maus ao seu redor. Como poderá sua fraca e embaçada luz brilhar entre estas trevas e tentações? Os anjos de Deus não o assistem nestas ocasiões. você é deixado agir por suas próprias forças. Satanás se alegra muito com sua atitude, pois pode fazê-lo mais eficiente a seu serviço do que se você não professasse ser um cristão, guardando todos os mandamentos de Deus.” TI vol. III pg. 41 e 42.
“Estas escolas se destinavam-se a servir como uma barreira contra a corrupção prevalecente, a fim de prover à necessidade intelectual e espiritual da juventude, e promover a prosperidade da nação, dotando-a de homens habilitados para agir no temor de Deus como dirigentes e conselheiros. Para tal fim, Samuel reuniu grupos de rapazes piedosos, inteligentes e estudiosos.” Ed. pg. 46.
“…Os principais assuntos nos estudos destas escolas eram a lei de Deus, com as instruções dadas a Moisés, história sagrada, música sacra e poesia. Nos registros da história sagrada acompanhavam-se os passos de Jeová. Eram referidas as grandes verdades apresentadas pelos tipos no cerimonial do santuário, e a fé apegava-se ao objeto central de todo aquele sistema – o Cordeiro de Deus que deveria tirar o pecado do mundo. Alimentava-se um espírito de devoção. Não somente se ensinava aos estudantes o dever da oração, mas eram eles ensinados a orar, a aproximar-se de seu Criador e ter fé nEle, compreender os ensinos de Seu Espírito, e aos mesmos obedecer. O intelecto santificado tirava do tesouro de Deus coisas novas e velhas, e o Espírito divino era manifesto na profecia e no cântico sagrado.” Ed. pg. 47.
“Pelas tentações causadas por estes exercícios de canto, muitos do que estavam realmente convertidos para verdade tem sido levados a separarem-se de Deus.Trocaram a oração pelo canto, freqüentando escolas de canto de preferência a reuniões religiosas até que a verdade não exerceu mais seu poder sobre suas almas. Tal canto é uma ofensa a Deus.” RH vol. 60 nº 30 de 24-7-1883.
(voltar)
“Enquanto o povo viajava pelo deserto, muitas lições preciosas se lhes fixavam na mente por meio de cânticos. Na ocasião em que se livraram do exército de Faraó, todo o povo de Israel participou do canto de triunfo. Ao longe, pelo deserto e pelo mar, ecoava o festivo estribilho, e as montanhas repercutiam as modulações de louvor: “Cantai ao Senhor, porque sumamente Se exaltou.” Êxo. 15:21. Muitas vezes na jornada se repetia este cântico, animando os corações e acendendo a fé nos viajantes peregrinos. Os mandamentos, conforme foram dados no Sinai, com promessas de favor de Deus e referências às Suas maravilhosas obras em seu livramento, foram por orientação divina expressos em cântico, e cantados ao som de música instrumental, sendo devidamente acompanhados pelo povo.” Ed. pg. 39.
“Assim, elevavam-se seus pensamentos acima das provações e dificuldades do caminho; abrandava-se, acalmava-se aquele espírito inquieto e turbulento; implantavam-se os princípios da verdade na memória; e fortalecia-se a fé. A ação combinada ensinava ordem e unidade, e o povo era levado a um contato mais íntimo com Deus e uns com outros.” Ed. pg. 39.
“A viagem a Jerusalém, daquela maneira simples, patriarcal, por entre as belezas da primavera, o esplendor do verão, ou a glória de um outono amadurecido, era um deleite. Com ofertas de gratidão vinham eles, desde o varão de cabelos brancos até a criancinha, a fim de se encontrarem com Deus em Sua santa habitação. Enquanto viajavam, as experiências do passado, as histórias que tanto idosos como jovens ainda amam tanto, eram de novo contadas às crianças hebréias. Eram cantados os cânticos que os haviam encorajado na peregrinação no deserto. Os mandamentos de Deus eram entoados em cantochão e, em combinação com as abençoadas influências da Natureza e da amável associação humana, fixavam-se para sempre na memória de muita criança e jovem.” Ed. pg. 42.
“Assim como os filhos de Israel, jornadeando pelo deserto, suavizavam pela música de cânticos sagrados a sua viagem, Deus ordena a Seus filhos hoje que alegrem a sua vida peregrina. Poucos meios há mais eficazes para fixar Suas palavras na memória do que repeti-las em cânticos. E tal cântico tem maravilhoso poder. Tem poder para subjugar as naturezas rudes e incultas; poder para suscitar pensamentos e despertar simpatia, para promover a harmonia de ação e banir a tristeza e os maus pressentimentos, os quais destroem o ânimo e debilitam o esforço.” Ed. 167 e 168.
“É um dos meios mais eficazes para impressionar o coração com as verdades espirituais. Quantas vezes, ao coração oprimido duramente e pronto a desesperar, vêm à memória algumas das palavras de Deus – as de um estribilho, há muito esquecido, de um hino da infância – e as tentações perdem o seu poder, a vida assume nova significação e novo propósito, e o ânimo e a alegria se comunicam a outras pessoas!” Ed. pg. 168.
“Nunca se deve perder de vista o valor do canto como meio de educação. Que haja cântico no lar, de hinos que sejam suaves e puros, e haverá menos palavras de censura e mais de animação, esperança e alegria. Haja canto na escola, e os alunos serão levados para mais perto de Deus, dos professores e uns dos outros.” Ed. pg. 168.
“À noite um grande auditório reuniu-se na igreja para ouvir o programa musical oferecido pelo irmão Beardslee e seus alunos. O bom canto é uma parte importante do culto a Deus. Estou contente de que o irmão Beardslee esteja adestrando os alunos, de modo que possam ser cantores-evangelistas.” FEC pg. 487.
“A música faz parte do culto de Deus, nas cortes celestiais e devemos esforçar-nos, em nossos cânticos de louvor, por nos aproximarmos tanto quanto possível da harmonia dos coras celestes. O devido adestramento da voz é um aspecto, como parte do culto religioso, é um ato de adoração, tanto quanto a prece. O coração deve sentir o espírito do cântico, a fim de dar a este a expressão correta.” PP pg. 594.
“Revelações diárias do caráter e majestade de seu Criador enchiam o coração do jovem poeta, de adoração e regozijo. Na contemplação de Deus e Suas obras, as faculdades do espírito e coração de Davi estavam a desenvolver-se e a fortalecer para a obra de sua vida posterior. Ele diariamente vinha a ter uma comunhão mais íntima com Deus. Sua mente estava constantemente a penetrar novas profundidades, à busca de novos assuntos para inspirar seus cânticos e despertar a música de sua harpa. A pujante melodia de sua voz, derramada no ar, ecoava nas colinas como que em resposta ao regozijo do cântico dos anjos no Céu.” PP pg. 642.
“Há poucos meios mais eficientes de fixar as palavras de Deus na mente, do que repeti-las em cânticos. ele tem poder para subjugar naturezas rudes e incultas; tem poder para avivar pensamentos e despertar simpatia, para promover harmonia de ação, e para banir a tristeza e os pressentimentos que destroem a coragem e debilitam o esforço. É um dos meios mais eficientes para impressionar o coração com a verdade espiritual.” ST de 25-9-1905 (Australian)
“O valor do cântico como meio de educação nunca deveria ser perdido de vista. Que haja canto na escola, e os alunos serão atraídos para mais perto de Deus, de seus professores e uns dos outros. Como parte do serviço religioso, o canto é um ato de adoração tanto quanto a oração. Na verdade, muitas vezes um cântico é uma oração. Se uma criança é ensinada a compreender isto, pensará no significado das palavras que canta, e será mais suscetível a seu poder.” ST de 25-9-1905 (Australian)
“Felizes são o pai e a mãe que podem ensinar a seus filhos a Palavra escrita de Deus com ilustrações tiradas das páginas abertas do livro da Natureza; que podem com eles reunir-se sob as verdes árvores, no ar fresco e puro, para estudar a Palavra e cantar os louvores do Pai celestial.” Ed. pg. 251.
“Por meio de tais associações, os pais poderão ligar os filhos a seu coração, e assim a Deus, mediante laços que jamais se hão de romper.” Ed. pg. 251.
“Quem pode medir os resultados daqueles anos de labuta e vaguear entre as solitárias colinas? A comunhão com a Natureza e com Deus, o cuidado de seus rebanhos, os perigos e os livramentos, os pesares e as alegrias, coisas que eram próprias à sua humilde condição, não somente deviam modelar o caráter de Davi, e influenciar na sua vida futura, mas também deveriam, mediante os salmos do suave cantor de Israel, e em todas as eras vindouras, acender o amor e a fé nos corações do povo de Deus, levando-os mais perto do coração sempre amante dAquele em quem vivem todas as Suas criaturas.” PP pg. 642.
“O canto é um dos meios mais eficazes para gravar a verdade espiritual no coração. Muitas vezes se têm descerrado pelas palavras do canto sagrado, as fontes do arrependimento e da fé.” Ed. pg. 500 ou RH 6 de junho de 1912.
“Davi, na beleza e vigor de sua jovem varonilidade, estava se preparando para assumir uma elevada posição, entre os mais nobres da terra. Seus talentos, como dons preciosos de Deus, eram empregados para exaltar a glória do Doador divino. Suas oportunidades para a contemplação e meditação serviam para enriquecê-lo daquela sabedoria e piedade, que o tornavam amado de Deus e dos anjos. Contemplando ele as perfeições de seu Criador, mais claras concepções de Deus desvendavam-se perante sua alma. Eram iluminados assuntos obscuros, dificuldades eram explanadas, harmonizadas perplexidades, e cada raio de nova luz provocava novas expansões de transportes, e mais suaves antífonas de devoção, para a glória de Deus e do Redentor. O amor que o movia, as tristezas que o assediavam, os triunfos que o acompanhavam, tudo eram assuntos para o seu ativo pensamento; e, ao ver o amor de Deus em todas as providências de sua vida, seu coração palpitava com mais fervorosa adoração e gratidão, sua voz soava com mais magnificente melodia, sua harpa era dedilhada com alegria mais exultante; e o moço pastor ia de força em força, de conhecimento em conhecimento; pois o Espírito do Senhor estava sobre ele.” pp PG. 642.
“A ciência da salvação deve ser o âmago de todo sermão, o tema de todo canto. Seja essa ciência contida em toda súplica.” eV. PG. 502. Manuscrito 107, 1898.
“Desde os tempos primitivos, os fiéis em Israel haviam dado muita atenção à educação da juventude. O Senhor dera instruções quanto a ensinar-se as crianças desde a mais tenra idade, acerca de Sua bondade e grandeza, especialmente segundo estas se revelam em Sua lei, e se demonstram na história de Israel. Cânticos, orações e lições das Escrituras deviam ser adaptados à mente que se ia abrindo. Os pais e mães deviam instruir os filhos em que a lei de Deus é a expressão de Seu caráter, e que, ao receberem os princípios da lei no coração, a Sua imagem era gravada no espírito e na alma.” DTN pg. 69.
(voltar)
“Quando entrais na propriedade de vossos vizinhos para vender ou para dar nossa literatura, e em humildade lhes ensinais a verdade, sereis acompanhados pela luz do céu. Ensinai também a cantar os hinos mais simples. Isto vos ajudará no trabalho de casa em casa, e os corações serão tocados pela influência do Espírito Santo.Cristo era seguidamente encontrado cantando hinos de louvor; entretanto tenho escutado pessoas falarem agora: ‘Cristo nunca sorriu.’ Quão erradas são suas ideias concernentes ao Salvador! Havia alegria em Seu coração. Temos aprendido na Palavra de Deus que há alegria entre os anjos no céu por um pecador que se arrepende, e que o Senhor se alegra pelos cânticos de Sua Igreja.” RH vol. 79 nº 45 de 11-11-1902.
“Estudantes segui por estradas e caminhos. empenhai-vos em alcançar tanto as altas como as baixas classes. Entrai na casa do rico e do pobre se assim que tiverdes oportunidade, perguntai: ‘Gostaríeis que cantássemos um hino? Sentir-nos-íamos alegres em ter um serviço de cânticos com vocês!’ Então como os corações são sensíveis, o caminho pode ser aberto para oferecerdes algumas poucas palavras de oração pela benção de Deus. Não haverá recusa de muitos. Tal ministério é um genuíno trabalho missionário. Deus deseja que cada um de vós seja convertido e aprenda a se unir nos esforços missionários com fervor. Ele vos abençoará neste serviço por outros, e nós veremos sua salvação.” RH vol. 80 nº 34 de 27-8-1903.
“Quantas vezes na experiência espiritual se repete esta história! Quantas vezes pelas palavras de um cântico sagrado se descerram no espírito as fontes do arrependimento e da fé, da esperança, do amor e da alegria!” Ed. pg. 162.
“… O próprio Pai, com cânticos Se regozija pela salvação. Que santo êxtase de júbilo é expresso nesta parábola! E dessa alegria tendes o privilégio de partilhar.” TS vol. II pg. 408
“O tema da redenção, no entanto, é um para que os anjos desejam bem atentar; será a ciência e o cântico dos remidos por todos os incessantes séculos da eternidade. Não é ele digno de atenta consideração e estudo agora? Não devemos louvar a Deus de coração e alma e voz, por Suas “maravilhas para com os filhos dos homens”? Sal. 107:8 TS vol. II pg. 111.
“Ao ser aberta a reunião com oração, cada qual deve ajoelhar-se na presença do Altíssimo e elevar o coração a Deus em silenciosa devoção. As orações dos fiéis serão ouvidas e o ministério da palavra provar-se-á eficaz. A atitude indiferente dos crentes na casa de Deus, é um dos grandes motivos por que o ministério não acusa maiores resultados. A melodia do canto, derramando-se dos corações num tom de voz claro e distinto, representa um dos instrumentos divinos na conversão de almas. Todo o serviço deve ser efetuado com solenidade e reverência, como se fora feito na presença pessoal de Deus mesmo.” TS vol. II pg. 195 ou TI vol. V pg. 493.
“Por entre as sombras cada vez mais profundas da última e grande crise da Terra, a luz de Deus resplandecerá com maior brilho, e o canto de confiança e esperança ouvir-se-á nos mais claros e sublimes acordes.” Ed. pg. 166.
“Todos os que possuem o talento do canto são necessários. O cântico é um dos meios mais eficientes para impressionar o coração com a verdade espiritual. Seguidamente pelas palavras de um cântico sagrado as fontes do arrependimento e da fé têm sido abertas. Membros da igreja, novos e velhos, deveriam ser educados a irem à frente proclamar a última mensagem ao mundo. Se forem com humildade, anjos de Deus o acompanharão, ensinando-os como alçar a voz em oração, como erguer a voz em cânticos e como proclamar a mensagem do Evangelho para este tempo.” RH vol. 89 nº 23 de 6-6-1912.
(voltar)
“Com um cântico, Jesus, em Sua vida terrestre, enfrentou a tentação. Muitas vezes, quando eram proferidas palavras cortantes, pungentes, outras vezes em que a atmosfera em redor dEle se tornava saturada de tristeza, descontentamento, desconfiança, temor opressivo, ouvia-se o Seu canto de fé e de santa animação.” Ed. pg. 166.
“Por entre as sombras cada vez mais profundas da última e grande crise da Terra, a luz de Deus resplandecerá com maior brilho, e o canto de confiança e esperança ouvir-se-á nos mais claros e sublimes acordes.” Ed. pg. 166.
“Quando outros são impacientes, mal-humorados, queixosos, porque o eu não foi subjugado, começai a cantar alguns dos cânticos de Sião. Enquanto Cristo estava trabalhando no banco de carpinteiro, se outros as vezes se aproximavam dEle, procurando levá-Lo à impaciência, Ele Se punha a cantar algum dos belos salmos, e antes que se dessem conta do que estavam fazendo, tinham-se unido a Ele no cântico, influenciados, por assim dizer, pelo poder do Espírito Santo que ali estava.” LA pg. 443.
“É um dos meios mais eficazes para impressionar o coração com as verdades espirituais. Quantas vezes, ao coração oprimido duramente e pronto a desesperar, vêm à memória algumas das palavras de Deus – as de um estribilho, há muito esquecido, de um hino da infância – e as tentações perdem o seu poder, a vida assume nova significação e novo propósito, e o ânimo e a alegria se comunicam a outras pessoas!” Ed. pg. 168.
(voltar)
“Quando findar o conflito terreno, e os santos forem recolhidos para o lar, nosso primeiro tema será o cântico de Moisés, o servo de Deus. O segundo tema será o cântico do Cordeiro, o hino de graça e redenção. Esse hino será mais alto, mais elevado, e, em mais sublimes acentos, ecoando e reecoando pelas cortes celestes. Assim é entoado o cântico da providência de Deus, ligando as várias dispensações; pois tudo agora é visto sem véu entre o que é legal, o que é profético, e o evangelho. A história da igreja na Terra e a igreja remida no Céu, tudo se centraliza na cruz do Calvário. Eis o tema, eis o cântico – Cristo é tudo em todos – em antífonas de louvor a ressoarem através do Céu, entoadas por milhares e dezenas de milhares, e uma incontável multidão dos remidos. Todos se unem nesse cântico de Moisés e do Cordeiro. É novo cântico, pois nunca antes fora cantado no Céu.” TM pg. 433.
“Ninguém, a não ser Deus, pode subjugar o orgulho do coração humano. Não nos podemos salvar a nós mesmos. Não nos podemos regenerar. Nas cortes celestiais não se entoará o cântico: A mim que me amei a mim mesmo, e me lavei a mim mesmo, e me redimi, a mim seja glória e honra, a bênção e o louvor. Mas essa é a nota predominante do cântico entoado por muitos aqui neste mundo. Não sabem o que significa ser manso e humilde de coração; e não o querem saber, se o puderem evitar. Todo o evangelho se resume em aprender de Cristo, Sua mansidão e humildade.” TM pg. 456.
“Quem dera que a família humana pudesse hoje reconhecer este cântico! A declaração então feita, a nota vibrada então, avolumar-se-á até ao fim do tempo, e ressoará até aos extremos da Terra. Quando se erguer o Sol da Justiça, trazendo salvação sob Suas asas, esse cântico há de ecoar pela voz de uma grande multidão, como a voz de muitas águas, dizendo: “Aleluia, pois já o Senhor Deus todo-poderoso reina.” Apoc. 19:6. DTN pg. 48.
“Oh, começamos a cantar aqui o cântico do céu, e então poderemos nos unir ao conjunto celestial.” RH vol. 72 nº 23 de 4-6-1895.
“Estes são os que estarão sobre o Monte de Sião com o Cordeiro, tendo o nome do Pai escrito em suas testas. Eles cantam o cântico novo diante do trono, esse cântico que ninguém pode aprender a não ser os cento e quarenta e quatro mil que são redimidos da Terra.” PR pg. 591.
“Vi a beleza do Céu. Ouvi os anjos cantarem seus cânticos arrebatadores, rendendo louvor, honra e glória a Jesus. Pude então avaliar alguma coisa do assombroso amor do Filho de Deus.” TS vol. I pg. 23.
(voltar)
“Se o culto não se tornar demasiado longo, façam com que os pequeninos tomem parte na oração e unam-se eles ao canto, ainda que seja uma única estrofe.” Ed. pg. 186.
“A música constitui uma das partes da adoração a Deus nas cortes celestiais. Em nossos cânticos de louvor deveríamos nos esforçar tanto quanto possível para nos aproximar da harmonia dos coros celestiais. Tenho sido afligida por ouvir vozes indisciplinadas se elevarem na mais alta tonalidade, literalmente berrando as palavras sacras de algum hino de louvor. Quão impróprias são estas vozes duras, irritantes, na solene e jubilosa adoração a Deus. Desejei tapar meus ouvidos, ou sair daquele lugar e me senti feliz quando o exercício terminou.” RH vol. 77 nº 44 de 30-10-1900.
“A música faz parte do culto de Deus, nas cortes celestiais e devemos esforçar-nos, em nossos cânticos de louvor, por nos aproximarmos tanto quanto possível da harmonia dos corais celestes. O devido adestramento da voz é um aspecto, como parte do culto religioso, é um ato de adoração, tanto quanto a prece. O coração deve sentir o espírito do cântico, a fim de dar a este a expressão correta.” PP pg. 594.
“O serviço do cânticos tornou-se uma parte regular do culto religioso; e Davi compôs salmos, não somente para o uso dos sacerdotes no serviço do santuário, mas também para serem cantados pelo povo em suas jornadas ao altar nacional nas festas anuais. A influência assim exercida era de grande alcance, e teve como resultado libertar da idolatria a nação.” PP. pg. 711.
(voltar)
“As relações entre Deus e Seu povo deveriam ser freqüentemente repetidas. Quão seguidamente foram estabelecidas normas pelo Senhor em Suas relações com o antigo Israel! Para que se não esquecessem de sua história no passado. Ele ordenou a Moisés narrar estes acontecimentos em cânticos, para que os pais ensinassem a seus filhos. Eles estavam reunindo os memoriais, e pondo-os em perspectiva. Cuidados especiais foram tomados para preservá-los a fim de que quando as crianças inquirissem a respeito dessas coisas, a história completa pudesse ser repetida. Assim os procedimentos providenciais e a acentuada bondade e misericórdia de Deus, em Seu Zelo e livramento de Seu povo foram mantidos em mente. Somos exortados: ‘Lembrai-vos porém dos dias anteriores, em que depois de iluminados, sustentastes grande luta e sofrimento.’ Hebreus 10:32. O Senhor tem trabalhado pelo Seu povo nesta geração como um Deus Benfeitor. A história passada da ‘Causa de Deus’ necessita ser trazida amiúde perante o povo, jovens e velhos. Necessitamos freqüentemente relembrar a bondade de Deus e louvá-LO por Seu maravilhoso trabalho.” TI vol. VI pg. 365.
“Os levitas, em seu hino registrado por Neemias, cantaram: “Tu só és Senhor, Tu fizeste o céu, o Céu dos céus, e todo o seu exército; a Terra e tudo quanto nela há; … e Tu os guardas em vida a todos”. Nee. 9:6.” PP pg. 115.
“Apenas Jeová lhes trouxera livramento, e para Ele volveram-se os corações em cânticos de louvor. O Espírito de Deus repousou sobre Moisés, que dirigiu o povo em uma antífona triunfante de ações de graças, a primeira e uma das mais sublimes que pelo homem são conhecidas. Ver Êxodo 15:1-16″ PP pg. 288.
“Semelhante à voz do grande abismo, surgiu das vastas hostes de Israel aquela sublime tributação de louvor. Deram-lhe início as mulheres de Israel, indo à frente Miriã, irmã de Moisés, ao saírem elas com tamboril e danças. Longe, por sobre o deserto e o mar, repercutia o festivo estribilho, e as montanhas ecoavam as palavras de seu louvor – “Cantai ao Senhor, porque sumamente Se exaltou”. PP pg. 288 e 289.
“Este cântico e o grande livramento que ele comemora, produziram uma impressão que nunca se dissiparia da memória do povo hebreu. De século em século era repercutido pelos profetas e cantores de Israel, testificando que Jeová é a força e livramento daqueles que nEle confiam. Aquele cântico não pertence ao povo judeu unicamente. Ele aponta, no futuro, a destruição de todos os adversários da justiça, e a vitória final do Israel de Deus. O profeta de Patmos vê a multidão vestida de branco, dos que “saíram vitoriosos”, em pé sobre o “mar de vidro misturado com fogo”, tendo as “harpas de Deus. E cantavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro”. Apoc. 15:2 e 3. PP pg. 289.
“Dotada abundantemente dos dons da poesia e música, Miriã dirigira as mulheres de Israel no cântico e na dança, à margem do Mar Vermelho.” PP pg. 382.
“Outra vez pôs-se em movimento o longo séqüito, e a música de harpas e cornetas, trombetas e címbalos, ressoava em direção ao céu, misturada com a melodia de muitas vozes. “E Davi saltava. … diante do Senhor” (II Sam. 6:14), acompanhando em sua alegria o ritmo do cântico.” PP pg. 707.
“Na providência de Deus, Davi, como hábil executor de harpa, foi trazido perante o rei. Seus acordes sublimes e de inspiração celestial tiveram o desejado efeito. A acalentada melancolia que, semelhante a uma nuvem negra, se fixara no espírito de Saul, desapareceu como por encanto.” PP pg. 643.
“E o hino dos levitas, registrado por Neemias, descreve vividamente o cuidado de Deus por Israel, mesmo durante aqueles anos de rejeição e banimento: “Tu, pela multidão das Tuas misericórdias, os não deixaste no deserto. A coluna de nuvem nunca deles se apartou de dia, para os guiar pelo caminho, nem a coluna de fogo de noite, para os alumiar e mostrar o caminho por onde haviam de ir. E deste o Teu bom Espírito, para os ensinar; e o Teu maná não retiraste da sua boca; e água lhes deste na sua sede. Desse modo os sustentaste quarenta anos no deserto; … seus vestidos se não envelheceram, e os seus pés se não incharam.” Nee. 9:19-21. PP pg. 408 e 407.
“A fim de mais profundamente gravar em todos os espíritos estas verdades, o grande chefe incorporou-as em poesia sacra. Este cântico não era somente histórico, mas também profético. Ao mesmo tempo em que de novo referia o maravilhoso trato de Deus para com Seu povo no passado, prefigurava também os grandes acontecimentos do futuro, a vitória final dos fiéis quando Cristo vier a segunda vez, com poder e glória. Ordenou-se ao povo que confiasse à memória esta história poética, e a ensinasse a seus filhos, e filhos de seus filhos. Deveria ser cantada pela congregação quando se reunia para o culto, e ser repetida pelo povo ao saírem eles para o seu labor cotidiano. Era dever dos pais gravar estas palavras na mente sensível de seus filhos, de tal maneira que nunca pudessem ser esquecidas.” PP pg. 467 e 468.
“Vira a glória da realeza ensombrada pela escura nuvem da tristeza, e compreendeu que a casa de Saul, em sua vida particular, estava longe de ser feliz. Todas estas coisas serviam para trazer pensamentos inquietadores àquele que fora ungido para ser rei de Israel. Mas, quando se achava absorto em profunda meditação, e perseguido por pensamentos de ansiedade, volvia à sua harpa, e arrancava acordes que elevavam seu espírito ao Autor de todo o bem, e dissipavam-se as negras nuvens que pareciam obscurecer o horizonte do futuro.” PP.pg.644.
“Saul, entretanto, não permaneceu muito tempo amigo de Davi. Quando Saul e Davi voltavam da batalha aos filisteus, “as mulheres de todas as cidades de Israel saíram ao encontro do rei Saul, cantando, e dançando, com adufes, com alegria, e com instrumentos de música”. Um grupo cantava: “Saul feriu os seus milhares”, enquanto o outro grupo apanhava o estribilho, e respondia: “Porém Davi os seus dez milhares.” O demônio da inveja entrou no coração do rei. Ficou irado porque Davi era mais exaltado que ele no cântico das mulheres de Israel. Em vez de subjugar estes sentimentos de inveja, manifestou a fraqueza de seu caráter, e exclamou: “Dez milhares deram a Davi, e a mim somente milhares; na verdade, que lhe falta senão só o reino?”. PP pg. 650.
“Os homens de Israel iam em seguimento, com exultantes aclamações, e com cânticos de regozijo, unindo-se melodiosamente uma multidão de vozes com o som de instrumentos músicos; “Davi, e toda a casa de Israel, alegravam-se perante o Senhor, … com harpas, e com saltérios, e com tamboris, e com pandeiros, e com címbalos”. Fazia muito tempo que Israel não via uma cena de triunfo como aquela. Com alegria solene o vasto cortejo serpeava por entre colinas e vales em direção à santa cidade.” PP. pg. 704 e 705.
“O serviço de cânticos tornou-se uma parte regular do culto religioso; e Davi compôs salmos, não somente para o uso dos sacerdotes no serviço do santuário, mas também para serem cantados pelo povo em suas jornadas ao altar nacional nas festas anuais. A influência assim exercida era de grande alcance, e teve como resultado libertar da idolatria a nação.” PP. pg. 711.
“A dança de Davi em júbilo reverente, perante Deus, tem sido citada pelos amantes dos prazeres para justificarem as danças modernas da moda; mas não há base para tal argumento. Em nosso tempo a dança está associada com a extravagância e as orgias noturnas. A saúde e a moral são sacrificadas ao prazer. Para os que freqüentam os bailes, Deus não é objeto de meditação e reverência; sentir-se-ia estarem a oração e o cântico de louvor deslocados, na assembléia deles. Esta prova deve ser decisiva. Diversões que tendem a enfraquecer o amor pelas coisas sagradas e diminuir nossa alegria no serviço de Deus, não devem ser procuradas por cristãos. A música e dança, em jubiloso louvor a Deus, por ocasião da mudança da arca, não tinham a mais pálida semelhança com a dissipação da dança moderna. A primeira tendia à lembrança de Deus, e exaltava Seu santo nome. A última é um ardil de Satanás para fazer os homens se esquecerem de Deus e O desonrarem.” PP pg. 707.
“O triunfal cortejo aproximou-se da capital, acompanhando o símbolo sagrado de seu Rei invisível. Então uma explosão de cânticos exigiu dos guardas sobre os muros que as portas da santa cidade se abrissem amplamente:
“Levantai, ó portas, as vossas cabeças;
Levantai-vos, ó entradas eternas,
E entrará o Rei da glória.”
Um grupo de cantores e instrumentistas respondeu:
“Quem é este Rei da glória?”
De outro grupo veio a resposta:
“O Senhor forte e poderoso,
O Senhor poderoso na guerra.”
Então, centenas de vozes, unindo-se, avolumaram o coro triunfal:
“Levantai, ó portas, as vossas cabeças,
Levantai-vos, ó entradas eternas,
E entrará o Rei da glória.”
De novo se ouve a alegre interrogação:
“Quem é este Rei da glória?”
E a voz daquela grande multidão, “como o som de muitas águas”, foi ouvida em arrebatadora resposta:
“O Senhor dos exércitos; Ele é o Rei da glória.”
Sal. 24:7-10. PP pg. 707 e 708.
“Desta maneira, em um cântico sagrado que havia de ser entoado nas assembléias públicas de seu povo, na presença da corte – sacerdotes e juízes, príncipes e homens de guerra – e que conservaria até a última geração o conhecimento de sua queda, relatou o rei de Israel o seu pecado, o seu arrependimento e sua esperança de perdão pela misericórdia de Deus.” PP pg. 725.
“Eles uniformemente tocavam as trombetas, e cantavam para fazerem ouvir uma só voz, bendizendo e louvando ao Senhor; e levantando eles a voz com trombetas, e címbalos, e outros instrumentos músicos, e bendizendo ao Senhor, porque era bom, porque a Sua benignidade durava para sempre, a casa se encheu de uma nuvem, a saber, a casa do Senhor, e não podiam os sacerdotes ter-se em pé, para ministrar, por causa da nuvem, porque a glória do Senhor encheu a casa de Deus.” II Crôn. 5:13 e 14. PR pg. 38 e 39.
“E todos os filhos de Israel, vendo descer o fogo, e a glória do Senhor sobre a casa, encurvaram-se com o rosto em terra sobre o pavimento, e adoraram e louvaram ao Senhor; porque é bom, porque a Sua benignidade dura para sempre”. PR pg. 45.
“Então Josafá se prostrou com o rosto em terra; e todo o Judá e os moradores de Jerusalém se lançaram perante o Senhor, adorando ao Senhor. E levantaram-se os levitas, dos filhos dos coratitas, e dos filhos dos coraítas, para louvarem ao Senhor Deus de Israel, com voz muito alta”. PR pg. 201.
“Pela manhã cedo se levantaram e saíram ao deserto de Tecoa. Ao avançarem para a batalha, Josafá disse: “Ouvi-me, ó Judá, e vós moradores de Jerusalém: Crede no Senhor vosso Deus, e estareis seguros; crede nos Seus profetas, e sereis prosperados”. “E aconselhou-se com o povo, e ordenou cantores para o Senhor, que louvassem a Majestade santa.” II Crôn. 20:14-21. Esses cantores iam diante do exército, erguendo suas vozes em louvor a Deus pela promessa de vitória.” PR pg. 201.
“Era uma maneira singular de ir à batalha contra o exército do inimigo – louvando ao Senhor com cânticos, e exaltando o Deus de Israel. Este era seu hino de batalha. Eles possuíam a beleza da santidade. Se mais louvores de Deus tivessem lugar agora, esperança e coragem e fé aumentariam constantemente. E isto não fortaleceria as mãos dos valentes soldados que hoje estão firmes em defesa da verdade? PR pg. 202.
“Carregados com os despojos, os exércitos de Judá retornaram “com alegria, porque o Senhor os alegrara acerca dos seus inimigos. E vieram a Jerusalém com alaúdes, e com harpas, e com trombetas, para a casa do Senhor”. II Crôn. 20:27 e 28. Grande era seu motivo para júbilo. Em obediência à ordem: “Estai em pé, e vede a salvação do Senhor. … Não temais, nem vos assusteis” (II Crôn. 20:17), eles tinham posto sua confiança inteiramente em Deus, e Ele Se havia provado Sua fortaleza e Libertador. Agora podiam cantar com entendimento os inspirados hinos de Davi. Salmo 48:10,11 e 14 PR pg. 203.
“…Entretinham a jornada com cânticos e música e quando, afinal, se avistavam as torres de Jerusalém, todas as vozes se juntavam nos triunfantes cânticos: ‘Os nossos pés estão dentro de tuas portas, ó Jerusalém…” DTN pg. 76.
“Das multidões reunidas para assistir à páscoa, milhares saem ao encontro de Jesus. Saúdam-nO com o agitar das palmas e cânticos sagrados.” DTN pg. 571.
“Desde os tempos primitivos, os fiéis em Israel haviam dado muita atenção à educação da juventude. O Senhor dera instruções quanto a ensinar-se as crianças desde a mais tenra idade, acerca de Sua bondade e grandeza, especialmente segundo estas se revelam em Sua lei, e se demonstram na história de Israel. Cânticos, orações e lições das Escrituras deviam ser adaptados à mente que se ia abrindo. Os pais e mães deviam instruir os filhos em que a lei de Deus é a expressão de Seu caráter, e que, ao receberem os princípios da lei no coração, a Sua imagem era gravada no espírito e na alma.” DTN pg. 69.
“À noite, o templo e o pátio brilhavam pelas luzes artificiais. A música, o agitar dos ramos de palmeira, os alegres hosanas, o grande ajuntamento de povo sobre o qual se espargia a luz irradiada das lanternas suspensas, os paramentos dos sacerdotes e a majestade das cerimônias, combinavam-se para tornar a cena profundamente impressiva aos espectadores. No entanto, a mais impressionante cerimônia da festa, que mais júbilo produzia, era a que comemorava o acontecimento da peregrinação no deserto.” DTN pg. 448.
“Com hinos sagrados e ações de graças, celebravam os adoradores essa ocasião. Pouco antes da festa vinha o dia da expiação; quando, depois de confessados os pecados, se declarava o povo em paz com o Céu. Assim se preparava o caminho para o regozijo da festa. “Louvai ao Senhor, porque Ele é bom, porque a Sua benignidade é para sempre” (Sal. 106:1), eram as palavras que se erguiam triunfalmente, ao passo que toda espécie de música, de mistura com aclamações de hosanas, acompanhavam o unido canto. O templo era o centro da alegria geral. Ali se achava a pompa das cerimônias sacrificais. Ali, enfileirados de ambos os lados da escada de branco mármore do sagrado edifício, dirigia o coro dos levitas o serviço de cântico. A multidão dos adoradores, agitando ramos de palma e murta, unia sua voz aos acordes e repetia o coro; e, novamente, a melodia era cantada por vozes próximas e distantes, até que as circundantes colinas ressoavam todas o louvor.” DTN pg. 448.
“Não sabiam que não mais havia valor no desempenho do serviço ritual. Mas nunca dantes fora aquela cerimônia testemunhada com tão contraditórios sentimentos. As trombetas e os instrumentos de música, bem como as vozes dos cantores, eram tão altos e claros como de costume. Mas dir-se-ia estar tudo possuído de um sentimento de estranheza.” DTN pg. 774 e 775.
“Enquanto o povo viajava pelo deserto, muitas lições preciosas se lhes fixavam na mente por meio de cânticos. Na ocasião em que se livraram do exército de Faraó, todo o povo de Israel participou do canto de triunfo. Ao longe, pelo deserto e pelo mar, ecoava o festivo estribilho, e as montanhas repercutiam as modulações de louvor: “Cantai ao Senhor, porque sumamente Se exaltou.” Êxo. 15:21. Muitas vezes na jornada se repetia este cântico, animando os corações e acendendo a fé nos viajantes peregrinos. Os mandamentos, conforme foram dados no Sinai, com promessas de favor de Deus e referências às Suas maravilhosas obras em seu livramento, foram por orientação divina expressos em cântico, e cantados ao som de música instrumental, sendo devidamente acompanhados pelo povo.” DTN pg. 39.
“Assim, elevavam-se seus pensamentos acima das provações e dificuldades do caminho; abrandava-se, acalmava-se aquele espírito inquieto e turbulento; implantavam-se os princípios da verdade na memória; e fortalecia-se a fé. A ação combinada ensinava ordem e unidade, e o povo era levado a um contato mais íntimo com Deus e uns com outros.” DTN pg. 39.
“Quais seriam os sentimentos daquele pai e rei, tão cruelmente ultrajado, neste perigo terrível? Como homem valoroso, homem de guerra, e rei, cuja palavra era lei, traído por seu filho, a quem amara, com quem fora condescendente, e em quem imprudentemente confiara; ofendido e abandonado pelos súditos que a ele estavam ligados pelos mais fortes laços de honra e lealdade – com que palavras derramou Davi os sentimentos de sua alma? Na hora de sua mais negra prova, o coração de Davi estava firme em Deus, e ele cantou: “Senhor, como se têm multiplicado os meus adversários! São muitos os que se levantam contra mim. Muitos dizem da minha alma: Não há salvação para ele em Deus. Mas Tu, Senhor, és um escudo para mim, A minha glória, e o que exalta a minha cabeça. Com a minha voz clamei ao Senhor, Ele ouviu-me desde o Seu santo monte. Eu me deitei e dormi; Acordei, porque o Senhor me sustentou. Não terei medo de dez milhares de pessoas Que se puseram contra mim ao meu redor. … A salvação vem do Senhor; Sobre o Teu povo seja a Tua bênção.” Sal. 3:1-8 PP. pg.741 e 742.
“Então da multidão reunida, ao se levantarem com as mãos estendidas para o céu, elevou-se o cântico:
‘Bendigam o nome da Tua glória,
Que está levantado sobre toda a bênção e louvor.
Tu só és Senhor,
Tu fizeste o Céu, o Céu dos Céus, e todo o seu exército,
A Terra e tudo quanto nela há,
Os mares e tudo quanto neles há,
E Tu os guardas em vida a todos,
E o exército dos Céus Te adora.”
Neemias 9:5 e 6. PR pg. 666.
“Findo o cântico de louvor, os líderes da congregação relataram a história de Israel, mostrando quão grande tinha sido a bondade de Deus para com eles, e como tinha sido grande a ingratidão deles.” PR pg. 666.
“Restaurada a sua antiga força, o rei de Judá reconheceu em palavras de cântico as misericórdias de Jeová, e fez um voto de despender os restantes dias de sua vida em voluntário serviço ao Rei dos reis. Seu grato reconhecimento do compassivo trato de Deus para com ele é uma inspiração a todo que desejar gastar seus anos para a glória do seu Criador. Ver Isaias 38: 10-20.” PR pg. 342.
“A divinamente inspirada sabedoria de Salomão encontrou expressão em cânticos de louvor e em muitos provérbios. “E disse três mil provérbios, e foram os seus cânticos mil e cinco.” PR pg. 33.
“A cada seis passos oferecia sacrifícios; e com canto e música e com grande cerimônia, “trouxeram os sacerdotes a arca do concerto do Senhor ao seu lugar, ao oráculo da casa, à santidade das santidades”. II Crôn. 5:7. Ao penetrarem no interior do santuário, tomaram os lugares que lhes eram designados. Os cantores – levitas vestidos de linho branco, com címbalos, e com alaúdes, e com harpas – permaneceram de pé para o oriente do altar, e com eles até cento e vinte sacerdotes que tocavam as trombetas. II Crôn. 5:12. PR pg. 38.
“Então o sacerdote tirava das correntes do Cedrom um vaso de água e, erguendo-o, enquanto as trombetas soavam, subia ao compasso da música, os amplos degraus do templo, com andar lento e cadenciado, cantando entretanto: “Os nossos pés estão dentro das tuas portas, ó Jerusalém.” Sal. 122:2. DTN pg. 449.
“Levava o cântaro ao altar, que ocupava posição central no pátio dos sacerdotes. Ali se achavam duas bacias de prata, tendo um sacerdote junto de cada uma. A ânfora de água era despejada numa, e uma de vinho, noutra; e o conteúdo de ambas corria por um tubo que ia dar no Cedrom e ter ao Mar Morto. Essa apresentação de água consagrada representava a fonte que, ao mando de Deus, brotara da rocha para saciar a sede dos filhos de Israel. Então, irrompiam os jubilosos acentos: “Eis que o Senhor Jeová é a minha força e o meu cântico”; “com alegria tirareis águas das fontes da salvação.” Isa. 12:2 e 3. DTN pg. 449.
“Estas escolas se destinavam a servir como uma barreira contra a corrupção prevalecente, a fim de prover à necessidade intelectual e espiritual da juventude, e promover a prosperidade da nação, dotando-a de homens habilitados para agir no temor de Deus como dirigentes e conselheiros. Para tal fim, Samuel reuniu grupos de rapazes piedosos, inteligentes e estudiosos.
“Em sua varonilidade, como um fugitivo a quem se procurava prender, encontrando ele refúgio nas rochas e cavernas, escreveu:
Ó Deus, tu és o meu Deus; ansiosamente te busco. A minha alma tem sede de ti; a minha carne te deseja muito em uma terra seca e cansada, onde não há água.
Assim no santuário te contemplo, para ver o teu poder e a tua glória.
Porquanto a tua benignidade é melhor do que a vida, os meus lábios te louvarão.
Assim eu te bendirei enquanto viver; em teu nome levantarei as minhas mãos.
A minha alma se farta, como de tutano e de gordura; e a minha boca te louva com alegres lábios.
quando me lembro de ti no meu leito, e medito em ti nas vigílias da noite,
pois tu tens sido o meu auxílio; de júbilo canto à sombra das tuas asas. (Salmos 63:1-7)
Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a ele que é o meu socorro, e o meu Deus. (Salmos 42:11)
O Senhor é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei? O Senhor é a força da minha vida; de quem me recearei? (Salmos 27:1.)” Ed. pg. 164.
“E, pela manhã cedo, se levantaram e saíram ao deserto de Tecoa.” II Crôn. 20:20. Diante do exército iam cantores, erguendo a voz em louvor a Deus – louvando-O pela vitória prometida.” Ed. pg. 163.
“No quarto dia o exército voltou a Jerusalém, carregado com despojos do inimigo, cantando louvores pela vitória alcançada.” Ed. pg. 163.
“Pelo cântico, Davi, entre as vicissitudes de sua vida tão cheia de mudanças, entretinha comunhão com o Céu. Quão suaves são suas experiências como um pastorzinho, conforme se refletem nestas palavras: ‘O Senhor é o meu pastor; nada me faltará. Deitar-me faz em verdes pastos, Guia-me mansamente a águas tranqüilas. Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, Não temeria mal algum, porque Tu estás comigo; A Tua vara e o Teu cajado me consolam.” Sal. 23:1, 2 e 4.” Ed. pg. 164.
“Respiram a mesma confiança as palavras escritas por Davi quando, como rei destronado e despojado da coroa, fugia de Jerusalém pela rebelião de Absalão.” Ed. pg. 164.
“Nos tempos antigos, Abraão, Isaque, Jacó, Moisés com sua mansidão e sabedoria, e Josué com suas várias aptidões, estavam todos alistados no serviço de Deus. A música de Miriã, a coragem e piedade de Débora, a afeição filial de Rute, a obediência e fidelidade de Samuel, a austera retidão de Elias, a influência enternecedora e subjugante de Eliseu – foram todas necessárias. Assim, agora, quem participar das bênçãos de Deus deve responder por um serviço ativo; toda dádiva deve ser empregada na propagação de Seu reino, e glória de Seu nome.” PJ pg. 301.
“Moisés fez com que os israelitas gravassem em música as palavras da lei. enquanto as crianças maiores tocavam instrumentos, as mais novas marchavam, cantando harmoniosamente o canto dos mandamentos de Deus. Em anos mais tarde retinham em suas mentes as palavras da lei aprendidas durante a infância.” RH vol. 81 nº 36 de 8-9-1904.
“O mais antigo cântico procedente de lábios humanos, registrado na Bíblia, foi aquela gloriosa expansão de ações de graças pelo povo de Israel no Mar Vermelho. Ver Êxodo 15:1 e 2, 6-11, 18-21.” Ed. pg. 162.
“Grandes têm sido as bênçãos recebidas pelos homens em resposta aos cânticos de louvor. Estas poucas palavras que repetem uma experiência da viagem de Israel pelo deserto, contêm uma lição digna de meditação: ‘Dali, partiram para Beer; este é o poço do qual o Senhor disse a Moisés: Ajunta o povo, e lhe darei água.” Núm. 21:16. “Então, Israel cantou este cântico:
‘Sobe, poço, e vós, cantai dele;
Tu, poço, que cavaram os príncipes,
Que escavaram os nobres do povo
E o legislador com os seus bordões.’
Núm. 21:17 e 18. Ed. pg. 162.
“O Senhor deseja que façamos menção de Sua bondade e falemos de Seu poder. É honrado pela expressão de louvores e ações de graças. Diz: “Aquele que oferece sacrifício de louvor Me glorificará.” Sal. 50:23. Quando jornadeava pelo deserto, o povo de Israel louvava a Deus com cânticos sacros. Os mandamentos e promessas de Deus eram postos em música, e durante toda a viagem cantavam-nos os viajantes peregrinos. E em Canaã, quando se congregassem nas festas sagradas, as maravilhosas obras de Deus deviam ser relembradas e oferecidas ações de graças ao Seu nome. Deus desejava que toda a vida de Seu povo fosse uma vida de louvor. Assim Seu caminho deveria tornar-se conhecido na Terra e “em todas as nações”, a Sua “salvação”. Sal. 67:2.” PJ pg. 298.
“Assim como os filhos de Israel, jornadeando pelo deserto, suavizavam pela música de cânticos sagrados a sua viagem, Deus ordena a Seus filhos hoje que alegrem a sua vida peregrina. Poucos meios há mais eficazes para fixar Suas palavras na memória do que repeti-las em cânticos. E tal cântico tem maravilhoso poder. Tem poder para subjugar as naturezas rudes e incultas; poder para suscitar pensamentos e despertar simpatia, para promover a harmonia de ação e banir a tristeza e os maus pressentimentos, os quais destroem o ânimo e debilitam o esforço.” Ed. 167 e 168.
“Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao Teu nome dá glória, por amor da Tua benignidade e da Tua verdade.” Sal. 115:1. Tal era o espírito que penetrava o cântico do livramento de Israel, e é o espírito que deveria habitar no coração de todos os que amam e temem a Deus. Libertando nossas almas do cativeiro do pecado, Deus operou para nós um livramento maior do que o dos hebreus no Mar Vermelho. Como a hoste dos hebreus, devemos louvar ao Senhor com o coração, com a alma, e com a voz, pelas Suas maravilhosas obras aos filhos dos homens. Aqueles que meditam nas grandes bênçãos de Deus, e não se esquecem de Suas menores dádivas, cingir-se-ão de alegria, e entoarão sinceros hinos ao Senhor. As bênçãos diárias que recebemos das mãos de Deus, e acima de tudo, a morte de Jesus para trazer a felicidade e o Céu ao nosso alcance, devem ser objeto de gratidão constante. Que compaixão, que amor incomparável, mostrou-nos Deus, a nós pecadores perdidos, ligando-nos consigo, para que Lhe sejamos um tesouro particular! Que sacrifício foi feito por nosso Redentor, para que possamos ser chamados filhos de Deus! Devemos louvar a Deus pela bem-aventurada esperança que nos expõe o grande plano da redenção; devemos louvá-Lo pela herança celestial, e por Suas ricas promessas; louvá-Lo pelo fato de que Jesus vive para interceder por nós.” PP pg. 289.
“Se foi indispensável a Moisés incorporar os Mandamentos em cânticos sagrados para que enquanto marchavam no deserto, aprendessem de crianças a cantarem a lei verso por verso, quão necessário é neste tempo ensinar aos filhos a Palavra de Deus! Façamos todo o esforço possível para ter música em nossos lares, para que Deus possa habitá-los.” RH vol. 81 nº 36 de 8-9-1904.
“…Os principais assuntos nos estudos destas escolas eram a lei de Deus, com as instruções dadas a Moisés, história sagrada, música sacra e poesia. Nos registros da história sagrada acompanhavam-se os passos de Jeová. Eram referidas as grandes verdades apresentadas pelos tipos no cerimonial do santuário, e a fé apegava-se ao objeto central de todo aquele sistema – o Cordeiro de Deus que deveria tirar o pecado do mundo. Alimentava-se um espírito de devoção. Não somente se ensinava aos estudantes o dever da oração, mas eram eles ensinados a orar, a aproximar-se de seu Criador e ter fé nEle, compreender os ensinos de Seu Espírito, e aos mesmos obedecer. O intelecto santificado tirava do tesouro de Deus coisas novas e velhas, e o Espírito divino era manifesto na profecia e no cântico sagrado.” Ed. pg. 47.
“Foi com cânticos de louvor que os exércitos de Israel saíram para o grande livramento sob Josafá. Tinham vindo a Josafá as notícias de ameaças de guerra. “Vem contra ti uma grande multidão”, foi a mensagem; – os “filhos de Moabe, e os filhos de Amom, e, com eles, alguns outros. Então, Josafá temeu e pôs-se a buscar o Senhor; e apregoou jejum em todo o Judá. E Judá se ajuntou, para pedir socorro ao Senhor; também de todas as cidades de Judá vieram para buscarem o Senhor.” II Crôn. 20:2, 1, 3 e 4. E Josafá, em pé no pátio do templo, diante do povo, derramou a sua alma em oração, reclamando a promessa de Deus, com a confissão do desamparo de Israel. “Em nós não há força perante esta grande multidão que vem contra nós”, disse ele; “e não sabemos nós o que faremos; porém os nossos olhos estão postos em Ti.” II Crôn. 20:12. Ed. pg. 163.
“Então sobre Jaaziel, levita, ‘veio o Espírito do Senhor’, … e… disse: Dai ouvidos todo o Judá, e vós, moradores de Jerusalém, e tu, ó rei Josafá. Assim o Senhor vos diz: Não temais, nem vos assusteis por causa desta grande multidão, pois a peleja não é vossa, senão de Deus. … Não temais, nem vos assusteis; amanhã, saí-lhes ao encontro, porque o Senhor será convosco.” II Crôn. 20:14, 15 e 17. Ed. pg. 163.
“Enquanto viajavam, as experiências do passado, as histórias que tanto idosos como jovens ainda amam tanto, eram de novo contadas às crianças hebréias. Eram cantados os cânticos que os haviam encorajado na peregrinação no deserto. Os mandamentos de Deus eram entoados em cantochão e, em combinação com as abençoadas influências da Natureza e da amável associação humana, fixavam-se para sempre na memória de muita criança e jovem.” Ed. pg. 42.
“O mais antigo cântico procedente de lábios humanos, registrado na Bíblia, foi aquela gloriosa expansão de ações de graças pelo povo de Israel no Mar Vermelho:
‘Cantarei ao Senhor, porque sumamente Se exaltou;
Lançou no mar o cavalo e o seu cavaleiro.
O Senhor é a minha força e o meu cântico;
E Ele me foi por salvação;
Este é o meu Deus; portanto, Lhe farei uma habitação;
Ele é o Deus de meu pai; por isso, O exaltarei.’
‘A Tua destra, ó Senhor, se tem glorificado em potência;
A Tua destra, ó Senhor, tem despedaçado o inimigo.
Ó Senhor, quem é como Tu entre os deuses?
Quem é como Tu, glorificado em santidade,
Terrível em louvores, operando maravilhas?’
‘O Senhor reinará eterna e perpetuamente. …
Cantai ao Senhor, porque sumamente Se exaltou.’
(Êxo. 15:1, 2, 6, 11, 18 e 21.) Ed. pg. 162.
“Dali, partiram para Beer; este é o poço do qual o Senhor disse a Moisés: Ajunta o povo, e lhe darei água.” Núm. 21:16. “Então, Israel cantou este cântico:
‘Sobe, poço, e vós, cantai dele:
Tu, poço, que cavaram os príncipes,
Que escavaram os nobres do povo
E o legislador com os seus bordões.”
(Núm. 21:17 e 18.) Ed. pg. 162.
(voltar)
“Os assuntos deveriam ser apresentados de maneira a impressionar o povo favoravelmente. Não deveria haver nas reuniões nada de natureza teatral. O cântico não deveria ser apresentados por poucos apenas. Todos os presentes deveriam ser encorajados a se unirem ao serviço de cânticos. Há pessoas que possuem um dom especial para o canto, e há ocasiões em que mensagem especial é transmitida por um só cantor ou por um conjunto apenas. Mas o canto raramente deveria ser apresentados por poucos. A arte de cantar é um talento de influência, que Deus deseja que todos cultivem e usem para a glória de Seu nome.” TI vol. II pg. 115 e 116.
” O canto não deve ser sempre apresentados por poucos. Tanto quanto possível, deixemos que toda congregação tome parte. ” TI vol. IX pg. 143 e 144.
“Escolha-se um grupo de pessoas para tomar parte no serviço de canto. E seja este acompanhado por instrumentos de música habilmente tocados. Não nos devemos opor ao uso de instrumentos musicais em nossa obra. Esta parte do serviço deve ser cuidadosamente dirigida; pois é o louvor de Deus em cântico. Nem sempre o canto deve ser feito apenas por alguns. Permita-se o quanto possível que toda a congregação dele participe. …” OE pg. 357 e 358.
(voltar)
“Eles não conhecem a linguagem do céu e não estão educando suas mentes de maneira a estarem preparados para cantar os cânticos dos Céus ou para se deleitarem no exercício espiritual, o qual ocupará a atenção de todos.” TI vol. II pg. 265.
“Outro assunto que deveria receber atenção, tanto em nossas reuniões campais como em qualquer outra parte é o do canto. Um ministro não deveria anunciar os hinos para serem cantados, a não ser que antes estivesse certo de que são familiares aos que cantam. Uma pessoa apropriada deveria ser apontada para tomar conta deste trabalho e deveria ser sua obrigação selecionar os hinos que podem ser cantados com espírito e entendimento. O canto é uma parte da adoração de Deus, mas a maneira estropiada como às vezes é executado não honra a Deus e não beneficia a verdade. Deveria haver sistema e ordem nesta parte, tanto quanto em qualquer outro setor do trabalho de Deus. Organizai um conjunto dos melhores cantores, cuja vozes possam conduzir a congregação, e então deixai que todos que desejem se unem a estes. Os que cantam deveriam fazer um esforço para cantar com harmonia; deveriam devotar algum tempo para ensaiar, para que possam empregar este talento para a glória de Deus.” RH vol. 60 nº 30 de 24-7-1883.
(voltar)
“Há mais reuniões para cânticos do que para orações entre o nosso povo; mas mesmo estas reuniões podem ser conduzidas de uma maneira reverente para que possam exercer uma boa influência. Há contudo, muito sarcasmo, conversas frívolas, e mexericos nesta época propícia para elevar os pensamentos e refinar as maneiras.” TI vol. IV pg. 73.
(voltar)