Ellen G. White e Música – Capítulo 2. Amor
“… E quando nos entregamos a Cristo numa consagração de toda a alma, os anjos se alegram de poderem falar por meio de nossa voz, para revelar o amor de Deus.” DTN pg. 297.
“… Aproximar-se do Pai, em Quem há alegria a cada pecador que se arrepende; que sobre ele Se regozija com jubilo.” DTN pg. 834.
“… Em nosso conhecimento de Cristo e de Seu amor, o reino de Deus está posto no meio de nós. Cristo nos é revelado em sermões e cantado em hinos.” PJ pg. 317.
“Deus nos concedeu o dom da linguagem a fim de podermos contar aos outros Seu trato para conosco, para que Seu amor e compaixão possam tocar a outros corações, e de outras almas também ascendam louvores Àquele que os chamou das trevas para Sua maravilhosa luz. Disse o Senhor: “Vós sois as Minhas testemunhas.” Isaías 43:10. Mas todos quantos são chamados a ser testemunhas de Cristo precisam aprender dEle, a fim de ser testemunhas eficientes. Como filhos do celeste Rei, devem educar-se a dar testemunho em voz clara e distinta, e de tal maneira que ninguém tenha a impressão de que estão relutantes para contar as misericórdias do Senhor.” CPPE pg. 243.
“A fala é um talento. De todos os dons concedidos à família humana, nenhum outro deve ser mais apreciado que o dom de falar. Deve ser usado para declarar a sabedoria e o maravilhoso amor de Deus. Assim devem os tesouros da Sua sabedoria e da Sua graça ser comunicados.” MP pg. 115.
“Se déssemos mais expressão a nossa fé, nos regozijássemos mais nas bênçãos que sabemos possuir – a grande misericórdia, paciência e amor de Deus – teríamos diariamente maior força.” ME vol.II pg. 243.
“É dever dos pais falarem palavras retas. … Dia a dia devem os pais aprender na escola de Cristo lições de Alguém que os ama. Então a história do eterno amor de Deus será repetida no lar ao tenro rebanho. Assim, antes de a razão estar completamente desenvolvida, podem as crianças receber dos pais um espírito reto.” OC pg. 26 e 27.
“Os filhos devem ser ensinados com bondade e paciência. … De tal maneira lhes ensinem os pais o amor de Deus que ele seja um tema agradável no círculo familiar, e a igreja assuma a responsabilidade de alimentar os cordeirinhos bem como as ovelhas do rebanho.” OC pg. 42.
“Deus tem provido para o homem assuntos para meditação que porão em atividade cada faculdade da mente. Podemos ler o caráter do Criador nos céus em cima e na Terra em baixo, enchendo o coração de gratidão e ações de graças. Cada nervo e sentido atenderá à expressão do amor de Deus em Suas maravilhosas obras.” OC pg. 50 ou TI vol. IV pg. 581.
“Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao Teu nome dá glória, por amor da Tua benignidade e da Tua verdade.” Sal. 115:1. Tal era o espírito que penetrava o cântico do livramento de Israel, e é o espírito que deveria habitar no coração de todos os que amam e temem a Deus. Libertando nossas almas do cativeiro do pecado, Deus operou para nós um livramento maior do que o dos hebreus no Mar Vermelho. Como a hoste dos hebreus, devemos louvar ao Senhor com o coração, com a alma, e com a voz, pelas Suas maravilhosas obras aos filhos dos homens. Aqueles que meditam nas grandes bênçãos de Deus, e não se esquecem de Suas menores dádivas, cingir-se-ão de alegria, e entoarão sinceros hinos ao Senhor. As bênçãos diárias que recebemos das mãos de Deus, e acima de tudo, a morte de Jesus para trazer a felicidade e o Céu ao nosso alcance, devem ser objeto de gratidão constante. Que compaixão, que amor incomparável, mostrou-nos Deus, a nós pecadores perdidos, ligando-nos consigo, para que Lhe sejamos um tesouro particular! Que sacrifício foi feito por nosso Redentor, para que possamos ser chamados filhos de Deus! Devemos louvar a Deus pela bem-aventurada esperança que nos expõe o grande plano da redenção; devemos louvá-Lo pela herança celestial, e por Suas ricas promessas; louvá-Lo pelo fato de que Jesus vive para interceder por nós.” PP pg. 289.
“E quando alguém é reconduzido a Deus, todo o Céu se alegra; serafins e querubins tocam suas harpas douradas, e cantam louvores a Deus e ao Cordeiro, por Seu amor e misericórdia pelos filhos dos homens.” PJ pg. 197.
“Como seguidores de Cristo, nossas palavras devem ser um auxílio e encorajamento a outros na vida cristã. Muito mais do que fazemos precisamos falar dos preciosos capítulos de nossa experiência. É bom falarmos da misericórdia e longanimidade de Deus, e da incomparável profundeza do amor do Salvador. Nossas palavras devem ser expressões de louvor e ações de graças. Se o coração e a mente estiverem cheios do amor de Deus, isso será revelado na conversação. Não nos será difícil transmitir aquilo que experimentamos na vida espiritual. Grandes pensamentos, aspirações nobres, percepção clara da verdade, propósitos liberais, anelos de piedade e santidade, produzirão frutos em palavras que revelam o caráter do tesouro do coração. Se Cristo for assim manifestado em nossa linguagem, a mesma terá o poder de conquistar almas para Ele.” PJ pg. 338.
“Louvar a Deus em plenitude e sinceridade de coração é tanto um dever quanto o é a oração. Devemos mostrar ao mundo e a todos os seres celestiais que apreciamos o maravilhoso amor de Deus à humanidade decaída, e esperamos maiores bênçãos de Sua infinita plenitude. Muito mais do que o fazemos, precisamos falar dos capítulos preciosos de nossa experiência.” PJ pg. 299.
“Davi, na beleza e vigor de sua jovem varonilidade, estava se preparando para assumir uma elevada posição, entre os mais nobres da terra. Seus talentos, como dons preciosos de Deus, eram empregados para exaltar a glória do Doador divino. Suas oportunidades para a contemplação e meditação serviam para enriquecê-lo daquela sabedoria e piedade, que o tornavam amado de Deus e dos anjos. Contemplando ele as perfeições de seu Criador, mais claras concepções de Deus desvendavam-se perante sua alma. Eram iluminados assuntos obscuros, dificuldades eram explanadas, harmonizadas perplexidades, e cada raio de nova luz provocava novas expansões de transportes, e mais suaves antífonas de devoção, para a glória de Deus e do Redentor. O amor que o movia, as tristezas que o assediavam, os triunfos que o acompanhavam, tudo eram assuntos para o seu ativo pensamento; e, ao ver o amor de Deus em todas as providências de sua vida, seu coração palpitava com mais fervorosa adoração e gratidão, sua voz soava com mais magnificente melodia, sua harpa era dedilhada com alegria mais exultante; e o moço pastor ia de força em força, de conhecimento em conhecimento; pois o Espírito do Senhor estava sobre ele.” PP pg. 642.
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“Foi Ele que encheu a Terra de beleza, e de cânticos o ar. e sobre todas as coisas na terra, no ar e no firmamento, escreveu a mensagem de amor do Pai.” DTN pg. 13.
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