Por Favor: Matem Meus Músicos

por: Jorge Luis Jesuino

Este tem sido o desejo (às vezes íntimo) de muitos Líderes Musicais em nossos dias. Alguns não conseguem mais visualizar seus ministérios de uma forma integra, e já cansados, desistem de auxiliar seus músicos na transformação em verdadeiros adoradores, acabando assim com ministérios promissores em nossas igrejas.

Pretendo trazer alguns aspectos que fazem com que líderes dedicados se desesperem desta forma. Sucumbindo assim aos caprichos de músicos que consideram o direito de se chamarem “Levitas”. Também vamos analisar algumas saídas a serem utilizadas, para que o grito desesperador de nossos Líderes Musicais não se concretize.

Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem“. João 4:23.

Este tem sido o “sonho dourado” de muitos líderes em nossas igrejas, ter um grupo de músicos que estejam dispostos a adorar o pai em espírito e em verdade, auxiliando assim a congregação no processo do Louvor & Adoração. Mas, ao contrário, têm encontrado em seus grupos apenas: desunião, politicagem, mentiras, etc, etc, etc… Fatos que infelizmente se transformaram em corriqueiros, em uma grande parte de nossos ministérios musicais.

Nunca existiu um homem que teve mais altos e baixos em sua vida do que Pedro, ele nos mostra claramente atitudes de total retidão para com Jesus e sua missão, mas também momentos de uma devassidão espiritual completa – parecendo-se totalmente com muitos dos músicos que compõe nossos ministérios musicais hoje em dia – Identifico-me muito com sua história de vida, temos o costume de mistificar em demasia os homens que andaram com Jesus, muitas vezes esquecendo que a principal característica deles era sua humanidade corrompida e egoísta. Idêntica a que possuímos hoje.

Muitas vezes o que nos segura na jornada de vitórias e fracassos em nossas vidas, são apenas as promessas que temos do Senhor, promessas essas que Pedro também possuía: “Pois também eu (Jesus) te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; dar-te-ei as chaves do reino dos céus; o que ligares, pois, na terra será ligado nos céus, e o que desligares na terra será desligado nos céus” Mateus 16:18.

Vamos analisar três fatos ocorridos com Pedro, e tentar compreender o que acontece hoje com nossos músicos; três áreas em suas vidas que devemos corrigir imediatamente.

Pedro, descendo do barco, e andando sobre as águas, foi ao encontro de Jesus. Mas, sentindo o vento, teve medo; e, começando a submergir, clamou: Senhor, salva-me. Imediatamente estendeu Jesus a mão, segurou-o, e disse-lhe: Homem de pouca fé, por que duvidaste? Mateus 14:29-31.

Você já teve um sonho? E depois, quando ele se tornou realidade, ficou se perguntando a razão de tanta luta? Afinal, você conseguiu comprar aquele instrumento específico, comprou os aparelhos eletrônicos que tanto sonhou e finalmente conseguiu tocar a canção mais bela que conhece. Fez a escala harmônica mais complexa e acabara de conquistar a garota de seus sonhos. Ganhou uma promoção, recebeu seu diploma universitário, conquistou um excelente salário e colocou no bolso a chave daquela Ferrari que sempre quis ter. E mesmo assim fica se perguntando se falta alguma coisa?

Infelizmente nossa definição de “sucesso” é muitas vezes destorcida e exagerada. Podemos encontrar facilmente pessoas aparentemente bem-sucedidas financeiramente e profissionalmente, mas inteiramente fracassadas em todas as outras áreas de suas vidas. Seus relacionamentos familiares e emocionais estão totalmente falidos e destruídos. Normalmente vemos estas pessoas nos noticiários das Tv, pois acabaram de se atirar com sua BMW num precipício, ou destruíram suas vidas com álcool, drogas e sexo desenfreado.

Quem nunca ouviu falar em Elvis Presley, Jimmi Hendrix, Elis Regina, Cazuza, e tantos outros músicos que se envolveram com drogas e queimaram suas vidas e talentos precocemente. Todos acabaram morrendo jovens, muitos deles sem conhecerem os pastos verdejantes, as águas tranqüilas, e os caminhos da justiça que Deus nos oferece. Pagaram um alto preço para conseguir (ou manter) o sucesso que o mundo oferece, pagaram com suas vidas algo que Deus nos da de graça.

Nossos músicos também têm queimado suas vidas, o mesmo erro se repete dia após dia em nossos ministérios, buscando apenas o “sucesso” e conhecimento musical. Muitos conhecem tanto a música que pratica, que certamente podem dar aulas e mais aulas sobre qualquer aspecto musical existente. Tocamos hoje qualquer canção em qualquer lugar e de qualquer forma, e contamos vantagem por isso. Mas como Pedro, estamos afundando nisso, o problema é que hoje muitos de nossos músicos preferem se afogar, a ter de pedir ajuda ao seu líder, ou então a um Carpinteiro.

Pedro nos mostra claramente isso naquele barco, pois nenhum dos discípulos conhecia o mar tão bem quanto ele (você se lembra que era pescador?), conhecia o mar de tal forma, que poderia te dar uma aula de sobrevivência marítima facilmente. Mas este “peixe” teve tanto medo, que toda a fé, confiança e conhecimento demonstrada momentos antes, sucumbiu àquilo que ele mais conhecia.

Todos já ouvimos pessoas utilizando as palavras: “Conheçam a verdade e a verdade vos libertará“, para justificar algo que não vai bem em nossas vidas. Jesus realmente disse isso, e é certo que a Verdade liberta. Mas o conhecimento, por si só da Verdade, jamais vai impedir você de falhar em algo, ele nunca vai te segurar na superfície do mar.

Vamos olhar por um outro ângulo, para que possamos entender isso melhor: Durante três anos de sua vida você anda, fala, come, dorme, passeia, e enfrenta várias situações “estranhas” com o próprio Deus. Ele se torna amigo, companheiro e discipulador de sua vida por todo este tempo. Mas, o fato é, que naquela dolorosa noite no mar, tudo o que Pedro tinha ouvido, aprendido e experimentado com Cristo não foi o bastante para impedir que afundasse.

Lembra de Adão e Eva e seus passeios diários como próprio Deus e como caíram com a astúcia de uma serpente? Salomão com toda sua sabedoria e como morreu sendo um insensato comum? E os cristãos de Corinto – Ricos, Majestosos, Sábios, Fortes e cheios de Dons Espirituais. Você se lembra como toleraram pecados inconcebíveis em seu meio e lutaram entre si como um grupo de crianças no pátio da escola? Ron Mehl diz: “Os momentos mais tristes da minha vida pastoral aconteceram quando me sentei com pessoas que viram e conheceram as coisas de Deus como poucas outras, todavia estavam confusas com o fracasso do seu casamento ou seu pecado pessoal“.

Quem nunca teve seu dia de Pedro? Quem nunca entrou no mar por um chamado de Cristo, mas no meio do caminho se sentiu afundar? Quem nunca começou uma jornada naquilo que tinha a mais absoluta certeza de que era Deus que ordenara, e se sentiu desolado e fraco para continuar? Eu já tive os meus dias, na verdade ainda os tenho.

Quantos músicos talentosos e cheios de conhecimentos musicais poderiam estar servindo ao Senhor, se tivessem a Humildade para estender a mão para o Carpinteiro nos momentos difíceis de suas vidas, e deixar ser levado por Ele através dos mares da vida, no meio das ondas e tubarões em total segurança. Pois como diz Ron Mehl: “O sucesso na vida cristã é uma viagem memorável e não um destino“.

Se nossos músicos continuarem dependendo de coisas que não são essenciais aos olhos do Senhor, vão acabar com as mãos vazias e o coração machucado. E muitas vezes pior que isso, pois o único “presente” que o conhecimento isolado do Senhor dá, é HUMILHAÇÃO.

Mas se você quiser saber como evitar a humilhação que o conhecimento traz, continue lendo o texto.

Desde então começou Jesus Cristo a mostrar aos seus discípulos que era necessário que ele fosse a Jerusalém, que padecesse muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes, e dos escribas, que fosse morto, e que ao terceiro dia ressuscitasse. E Pedro, tomando-o à parte, começou a repreendê-lo, dizendo: Tenha Deus compaixão de ti, Senhor; isso de modo nenhum te acontecerá. Ele, porém, voltando-se, disse a Pedro: Para trás de mim, Satanás, que me serves de escândalo; porque não estás pensando nas coisas que são de Deus, mas sim nas que são dos homens. Mateus 16:21-23.

Pedro também sofreu com um certo legalismo religioso, que fez com que demonstrasse total falta de sensibilidade para com o Cristo e sua missão.

O que me marca neste texto é o fato de Jesus ter tido uma atitude, que nossos líderes, bem que podiam aprender: “Desde então começou Jesus Cristo a mostrar aos seus discípulos…”, note que a morte de Jesus não deveria ter sido uma surpresa para os discípulos, pois Cristo se deu o trabalho de lhes mostrar o que aconteceria. Mas Pedro não quis ouvir, preferiu ficar em sua ignorância religiosa, e mais, resolveu acusar a Jesus Cristo, ou talvez ensina-lo qual deveria ser o caminho a ser seguido.

Este mesmo legalismo religioso que infectou Pedro está fazendo que nossos músicos percam todo o interesse em seus ministérios locais; para muitos, ir ao culto se transformou em uma verdadeira batalha de fé, pois seus cultos se tornaram frios e cansativos. Palavras como diversão e alegria se tornaram proibidas na grande maioria dos casos. Nos tornamos àquilo que mais odiamos, porque simplesmente nosso enfoque principal não está na missão de Deus para nossas vidas, ou em como fazer o que cremos ser de Deus para nós.

Muitas vezes ficamos tão atarefados “servindo” Jesus com nossa música que quase sempre não temos tempo para a simples adoração de Seu nome. É impressionante como é rara a presença do Espírito em nossas músicas e apresentações, acho que talvez Deus esteja cansado de ver Sua adoração ser ignorada por músicos que se parecem mais com ativistas políticos, do que com adoradores.

Hoje, a maioria de nossas igrejas estão cheias de atos de adoração destituídos do Espírito. Ouvimos solistas, coros e instrumentos diversos, mas nosso espírito não participa. Em meio a tudo, a congregação fica ali sentada, assistindo àquela apresentação vazia, e, ao final, algumas ainda aplaudem. E temos a coragem de chamar isso de CULTO!

Muitos músicos acabam com o mover de Deus em nossas igrejas, por simples medo do novo. Seguram-se dentro de uma religiosidade mórbida, e acham que assim, estão fazendo à vontade de Deus. Como Pedro, que não conseguia entender na missão de Jesus, a necessidade do cordeiro ser morto, por causa do pecado. Creio ser isso que Malcolm Smith diz: “A religião é na verdade pura expressão do medo. Ela apresenta Deus como estando zangado com a humanidade, e procura meios de apazigua-lo e ganhar sua atenção. Todas as religiões do mundo são o resultado das especulações do homem decaído, cuja mente pecaminosa procura o significado da vida, suas origens e objetivos, o caráter da divindade e que é que se deve fazer para tornar-se aceitável perante Deus“.

Talvez o que passasse pela mente de Pedro no instante que repreendeu Jesus, fosse o fato de que todos os “profetas” tiveram uma vida difícil, mas nenhum deles foi morto de uma forma tão brutal e estranha. Era algo novo, algo fora do comum, não podia ser verdade, pois Deus nunca fez isso antes, porque então teria de fazer diferente agora?

A religiosidade musical coloca uma arma em nossas cabeças, ela é fria e vazia, não se preocupa com a vontade de Deus, apenas com aquilo que esta sendo feito há anos. Não permite algum espaço para o NOVO que Deus quer trazer sobre a igreja.

Mas se você quiser saber com se proteger do Legalismo Religioso: Continue lendo o texto.

Então Simão Pedro, que tinha uma espada, desembainhou-a e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. O nome do servo era Malco. Disse, pois, Jesus a Pedro: Mete a tua espada na bainha; não hei de beber o cálice que o Pai me deu? Então a escolta, e o comandante, e os guardas dos judeus prenderam a Jesus, e o manietaram. João 18:10-12.

Nunca poderemos acusar Pedro de não tentar; pelo contrário, em muitos casos ele até tinha intenções louváveis. Mostrava-se um homem dedicado, e cheio de “boas intenções”.

Sempre imagino como foi o restante da noite de Pedro, depois que tentou livrar o Senhor enfrentando um batalhão inteiro com uma única espada e levar uma incrível repreensão de Jesus. Creio que Pedro não conseguia entender nada do tinha acontecido, acho que deve ter se convencido naquela noite que não deveria ter tirado a orelha de Malco, mas sim a cabeça dele. Mas como explicar a reação de Jesus?

Pedro naquele dia sentiu sua total limitação frente a tudo que estava acontecendo. Muitas vezes não podemos fazer nada, não há resposta, não há saída, não há esperança. Sabemos que Deus é suficientemente grande para nos tirar de qualquer situação em que nos encontramos, mas porque Ele permite isso?

O confuso apóstolo pode não ter percebido isso na ocasião, mas deve ter entendido posteriormente que aquilo precisava acontecer e a real importância de sua vida em toda a missão de Cristo. Afinal foi ele mesmo quem escreveu: “Sede… compadecidos, fraternalmente amigos, misericordiosos, humildes, não pagando mal por mal, ou injúria por injúria…“. É incrível como a mesma pessoa consegue ter atitudes tão distintas assim.

Nossos músicos vivem da mesma forma hoje em dia, muitos não compreendem a missão e sua participação nela, então tentam aliviar a frustração que sentem com atitudes repletas unicamente de boas intenções, baseadas em sua força humana. Mas intenções não são suficientes, elas são totalmente limitadas.

É muito mais fácil nos perdermos procurando um significado profundo e místico para este pequeno acontecimento na vida de Pedro. Se não fosse o fato de sabermos hoje qual era o plano divino na vida daquele servo. Creio que devemos aprender aqui, que se nunca tivermos experimentado derrotas, como saberemos qual é o gosto prazeroso das vitórias.

Depois de terem comido, perguntou Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de João, amas-me mais do que estes? Respondeu-lhe: Sim, Senhor; tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta os meus cordeirinhos. Tornou a perguntar-lhe: Simão, filho de João, amas-me? Respondeu-lhe: Sim, Senhor; tu sabes que te amo. Disse-lhe: Pastoreia as minhas ovelhas. Perguntou-lhe terceira vez: Simão, filho de João, amas-me? Entristeceu-se Pedro por lhe ter perguntado pela terceira vez: Amas-me? E respondeu-lhe: Senhor, tu sabes todas as coisas; tu sabes que te amo. Disse-lhe Jesus: Apascenta as minhas ovelhas. Em verdade, em verdade te digo que, quando era mais moço, te cingias a ti mesmo, e andavas por onde querias; mas, quando fores velho, estenderás as mãos e outro te cingirá, e te levará para onde tu não queres. Ora, isto ele disse, significando com que morte havia Pedro de glorificar a Deus. E, havendo dito isto, ordenou-lhe: Segue-me. João 21:14-19.

Em toda vida de Pedro, ele nunca se encontrou numa situação como a que passou com Jesus na margem daquele mar. Todo seu conhecimento, toda sua religião e todas suas boas intenções; não resistiram a uma pergunta muito simples: “Amas-me?“. A única saída que conheço para fazer músicos se tornarem adoradores é AMOR.

Pedro nos ensina dois fatores completamente diferentes que temos que entender, se quisermos andar em direção do amor que tanto falamos.

Antes de Pedro conhecer as alegrias da vida vitoriosa em Cristo Jesus, teve de admitir a derrota.

O reconhecimento da falha é o primeiro passo em nossa jornada, de volta àquilo que deixamos para traz. Ron Mehl tem uma definição sobre isso que acho fantástica: “O pecado vai levar você mais longe do que quer ir; O pecado vai reter você mais tempo do que quer ficar; O pecado vai custar-lhe mais do que quer pagar“. O fracasso (pecado) nos tira da posição que deveríamos estar, nos afasta da presença de Deus, e retarda o que deveríamos receber de Sua mão. Nos tira aquilo que necessitamos para cumprir nosso ministério.

Sempre que falamos ou escrevemos sobre pecado, sempre pensamos imediatamente no verso de 1ª João 1: 9 “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça“. Mas note que naquele dia na margem do mar Tiberíades Jesus não se sentou e disse: “Vamos meu rapaz, comece a confessar, estou pronto para ouvi-lo falar“, Cristo não estava interessado na confissão de culpa de Pedro, ele nem ao menos perguntou: “Simão, quando você vai parar de falhar?“, ou: “Pedrão, você realmente esta arrependido das besteiras que fez?“. Deveríamos entender que quando falamos em confissão, para o Senhor é a mesma coisa que adoração. Temos que passar mais tempo confessando nosso amor por ele, e menos tempo descrevendo nossas futilidades, porque Jesus nos mostra que estava preocupado somente em saber se apesar de todas as falhas, Pedro ainda queria ama-lo.

Nós músicos precisamos estar dispostos a amar Deus e sua missão acima de tudo. Inclusive acima de nossas próprias falhas. Esta é uma decisão que devemos tomar, sei que corro o risco de ser considerado um herético, pois você pode dizer: “o amor deve vir de Deus“.

Mas o que muitas vezes esquecemos é que o Amor de Deus já veio! Lembra-se que morreu pelos seus pecados numa cruz? O amor de Deus já esteve sobre a terra, na verdade ainda deveria estar, é por causa disso que fomos chamados segundo a sua imagem, para amar. Mas o simples reconhecimento do erro por si só não te trará ao caminho correto, esse é apenas o primeiro passo, para se acalcar uma “dimensão” de amor é preciso muito mais que isso.

Quantas pessoas você conhece que fumam? Quantas têm relações sexuais fora do seu casamento? Quantas bebem de tal forma que é necessário ser carregadas para voltar a suas casas? Quantas estão se matando com drogas injetáveis ou não? Todas essas pessoas, e muitas outras, sabem que estão erradas e, pasmem, sabem que estão se prejudicando. Mas falta-lhes uma decisão firme de arrependimento, falta-lhes muitas vezes confiar no poder de Deus e na Sua graça, para mudarem suas vidas de rumos.

O arrependimento verdadeiro, somado com o reconhecimento de nossos erros, nos leva finalmente aos caminhos do Senhor para nossos ministérios. E mais, nos ensina que a dependência drástica e radical de Cristo é a única esperança de sucesso neste mundo caído e corrompido em que vivemos.

Se quisermos ser “levitas”, “adoradores”, “ministros”, etc… O ponto crítico será quando decidirmos depender de Jesus, só de Jesus. O maravilhoso nisso tudo é sabermos que só Ele pode transformar nossos fracassos, em vitórias históricas. Ele sabe distinguir o começo do fim.

Espero que o grito desesperador de nossos líderes musicais se transforme em: “Hei Deus! Eu amo meus músicos“.

Até a próxima…

Jesuino
Projeto Ágape – Vila Mariana/SP