Ellen G. White e Música – Capítulo 6. Instrumentos

Emprego dos Instrumentos

Exibição de Instrumentos

Lugar dos Instrumentos

Mau emprego dos Instrumentos


Emprego dos Instrumentos

“A música pode exercer uma grande influência para o bem; mesmo que não estejamos fazendo o máximo para este setor da adoração. O canto é geralmente praticado por impulso ou para atender casos especiais, e em outras vezes, aqueles que cantam são deixados a persistir no erro, e a música perde seu efeito próprio sobre a mente dos ouvintes presentes. A música deveria ter beleza, sentimento e poder. Que as vozes se elevem em cânticos de louvor e de devoção. Traga em seu auxílio, se possível, instrumentos musicais, e deixe a harmonia gloriosa ascender a Deus, em agradável oferenda.” TI vol. IV pg. 71.

“Enquanto o povo viajava pelo deserto, muitas lições preciosas se lhes fixavam na mente por meio de cânticos. Na ocasião em que se livraram do exército de Faraó, todo o povo de Israel participou do canto de triunfo. Ao longe, pelo deserto e pelo mar, ecoava o festivo estribilho, e as montanhas repercutiam as modulações de louvor: “Cantai ao Senhor, porque sumamente Se exaltou.” Êxo. 15:21. Muitas vezes na jornada se repetia este cântico, animando os corações e acendendo a fé nos viajantes peregrinos. Os mandamentos, conforme foram dados no Sinai, com promessas de favor de Deus e referências às Suas maravilhosas obras em seu livramento, foram por orientação divina expressos em cântico, e cantados ao som de música instrumental, sendo devidamente acompanhados pelo povo.” Ed. pg. 39.

“Os homens de Israel iam em seguimento, com exultantes aclamações, e com cânticos de regozijo, unindo-se melodiosamente uma multidão de vozes com o som de instrumentos músicos; “Davi, e toda a casa de Israel, alegravam-se perante o Senhor, … com harpas, e com saltérios, e com tamboris, e com pandeiros, e com címbalos”. Fazia muito tempo que Israel não via uma cena de triunfo como aquela. Com alegria solene o vasto cortejo serpeava por entre colinas e vales em direção à santa cidade.” PP. pg. 704 e 705.

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Exibição de Instrumentos

“Exibição não é religião nem santificação. Não há nada mais ofensivo à vista de Deus que o exibicionismo de música instrumental, quando os que tomam parte não são consagrados e não fazem melodia em seus corações ao Senhor. A oferenda mais doce e aceitável aos olhos de Deus é um coração humilde obtido pela recusa própria, pelo levantar a cruz e seguir a Jesus. Não temos tempo para gastar agora na procura de coisas que somente distraem a mente.” RH vol. 76 nº 46 de 14-11-1899..

“Veríamos diferente estado de coisas se determinado número se consagrasse inteiramente a Deus, e então devotasse seus talentos à obra da Escola Sabatina, avançando sempre em conhecimento, educando-se para que pudessem instruir a outros quanto aos melhores métodos a serem empregados na obra; mas não devem os obreiros procurar métodos pelos quais ofereçam um espetáculo, consumindo tempo em representações teatrais e exibições de música, pois isto não beneficia a ninguém.” FEC pg. 253.

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Lugar dos Instrumentos

“Em nossas reuniões campais deveria haver cânticos e música instrumentais. A música instrumental foi usada em serviços religiosos nos tempos antigos. Os adoradores louvam a Deus com harpa e címbalos; da mesma maneira, a música deveria ter lugar em nossos cultos; e serviria para aumentar o interesse.” TI vol. VI pg. 62.

“Nas reuniões feitas, deixemos um número variado tomar parte no serviço de cânticos e façamos com que o canto seja acompanhado de instrumentos musicais, habilmente tocados. Não nos devemos opor ao uso de instrumento em nosso trabalho. Esta parte do serviço deve ser cuidadosamente conduzida; pois é o louvor a Deus no cântico.” TI vol. IX pg. 143 e 144.

“Semelhante à voz do grande abismo, surgiu das vastas hostes de Israel aquela sublime tributação de louvor. Deram-lhe início as mulheres de Israel, indo à frente Miriã, irmã de Moisés, ao saírem elas com tamboril e danças. Longe, por sobre o deserto e o mar, repercutia o festivo estribilho, e as montanhas ecoavam as palavras de seu louvor – “Cantai ao Senhor, porque sumamente Se exaltou”. PP pg. 288 e 289.

“A música pode exercer uma grande influência para o bem; mesmo que não estejamos fazendo o máximo para este setor da adoração. O canto é geralmente praticado por impulso ou para atender casos especiais, e em outras vezes, aqueles que cantam são deixados a persistir no erro, e a música perde seu efeito próprio sobre a mente dos ouvintes presentes. A música deveria ter beleza, sentimento e poder. Que as vozes se elevem em cânticos de louvor e de devoção. Traga em seu auxílio, se possível, instrumentos musicais, e deixe a harmonia gloriosa ascender a Deus, em agradável oferenda.” TI vol. IV pg. 71.

“Escolha-se um grupo de pessoas para tomar parte no serviço de canto. E seja este acompanhado por instrumentos de música habilmente tocados. Não nos devemos opor ao uso de instrumentos musicais em nossa obra. Esta parte do serviço deve ser cuidadosamente dirigida; pois é o louvor de Deus em cântico. Nem sempre o canto deve ser feito apenas por alguns. Permita-se o quanto possível que toda a congregação dele participe. …” OE pg. 357 e 358.

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Mau emprego dos Instrumentos

“Aqueles que se apegam estritamente às admoestações e instruções da Palavra de Deus, procurando, em oração conhecer melhor e por em prática a Sua justa vontade, não sentem as ofensas e injúrias que sobrevêm diariamente. A gratidão que sentem e a paz de Deus que domina o seu íntimo, faz com que eles tenham uma melodia em seus corações para o Senhor, e pela suas palavras fazem menção da dívida de amor e do agradecimento pertencentes ao querido Salvador, que o amou tanto, que morreu para que eles tivessem vida. Por isso, ninguém, que O tenha como Salvador pessoal, irá desonrá-LO perante outros, produzindo sons de um instrumento musical que afastarão a mente de Deus e dos céus, para as coisas fúteis e insignificantes.” TI vol. I pg. 509.

“Como posso eu suportar a ideia de que a maioria da juventude nesta época vai perder a vida eterna? Oh, se o som dos instrumentos de música cessassem, e os jovens não esbanjassem tanto o seu precioso tempo em agradar as suas próprias fantasias e caprichos.” TI vol. II pg. 144.

“A mim me foi mostrado que a juventude deve tomar uma posição mais elevada, e fazer da palavra de Deus a fonte de suas consultas e seu guia. Solenes responsabilidades repousam sobre os jovens, as quais eles voluvelmente observam. A introdução da música em seus lares, em vez de estimular para a santidade e espiritualidade, tem sido o meio para distrair suas mentes da verdade. As canções frívolas e as músicas populares de hoje parecem agradar seus corações. Os instrumentos de música tem absorvido o tempo que deveria ser devotado à oração. A música, quando é empregada para bons fins, é uma grande benção; mas quando mal empregada é uma terrível maldição.” TI vol. I pg. 497.

“As coisas que descrevestes como ocorrendo em Indiana, o Senhor revelou-me que haviam de ocorrer imediatamente antes da terminação da graça. Demonstrar-se-á tudo quanto é estranho. Haverá gritos com tambores, música e dança. Os sentidos dos seres racionais ficarão tão confundidos que não se pode confiar neles quanto a decisões retas. E isto será chamado operação do Espírito Santo.

O Espírito Santo nunca Se revela por tais métodos, em tal balbúrdia de ruído. Isso é uma invenção de Satanás para encobrir seus engenhosos métodos para anular o efeito da pura, sincera, elevadora, enobrecedora e santificante verdade para este tempo. É melhor nunca ter o culto do Senhor misturado com música do que usar instrumentos músicos para fazer a obra que, foi-me apresentado em janeiro último, seria introduzida em nossas reuniões campais. A verdade para este tempo não necessita nada dessa espécie em sua obra de converter almas. Uma balbúrdia de barulho choca os sentidos e perverte aquilo que, se devidamente dirigido, seria uma bênção. As forças das instrumentalidades satânicas misturam-se com o alarido e barulho, para ter um carnaval, e isto é chamado de operação do Espírito Santo.” ME vol. II pg. 36

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7. Jovens