Viciados em Música

por: Ministério Luzes da Alvorada

Um dos grandes dilemas enfrentados pelas autoridades no presente é o combate às drogas. Lamentavelmente, esta tem sido uma luta desigual. Campanhas são realizadas para conscientizar as pessoas sobre as conseqüências dos vícios, mas, em vez de as drogas desaparecerem, surgem novas espécies de drogas, como o crack e o êcstase.

É fato, contudo, que existem drogas que têm sido toleradas pela sociedade, embora não seja nenhum segredo o fato de que as mesmas trazem terríveis conseqüências. É o caso do álcool, do fumo, … e da música ruim.

Alguém diria: já começou o exagero! Será mesmo?

Analisemos: O que é vício? O dicionário define vício como: “Tendência habitual para o mal; hábito de proceder mal; costume condenável ou censurável; desmoralização, libertinagem;” – e viciado: “que tem vício ou defeito, corrupto, impuro; adulterado, falsificado.” Durante esta palestra veremos com isso pode acontecer também com a música.

Mas, vejamos: o que leva uma pessoa a experimentar as drogas, ou qualquer coisa que possa viciá-la? A curiosidade, o desejo de conhecimento, o medo de ser considerada “quadrada”, o desejo de ser aceita em um determinado grupo, a influência do ambiente ou de outras pessoas, o desejo de ser valorizada… São muitas as razões. Todas com resultados desastrosos.

Maria começou ligando o seu aparelho de som em alguma emissora de FM, para ouvir alguma coisa, qualquer coisa, e deixando as coisas acontecerem. Apenas gostava de ouvir música.

Às vezes tocavam alguma música em especial, que estava fazendo sucesso ou que era o tema do seu personagem preferido na novela ou em algum filme. O tempo ia passando. Quando tocavam as suas música preferidas não dava para deixar de ouvir e tantas vezes quantas fosse possível.

Maria começou a adquirir “gosto pela coisa”, até que, se ouvisse falar de alguma novidade do seu cantor preferido, não podia esconder a curiosidade e o desejo de ouvir. Às vezes, para poder ouvir depois, só mais algumas vezes, gravava alguma música em fita k7 ou em vídeo. Coisa “totalmente inocente”.

Um dia um amigo lhe deu um presente “inocente”, talvez num aniversário: Um CD de um grupo “legal”, que estava “na crista da onda”. Não ouvir o CD seria uma terrível desfeita! E se o seu amigo, tão gentil, lhe perguntasse se gostou do presente e se o tem ouvido? Não poderia deixar de ouvir! E por que não colocá-lo junto com aquelas “musiquinhas” que já havia gravado do rádio ou da televisão? Às vezes, também, alguma outra colega, querendo ser amigável, lhe emprestava algumas gravações para ela ouvir em casa. Deveria ela desvalorizar os gestos de bondade das amigas?

Houve também uma ocasião em que ela passou em frente à vitrine de uma loja e encontrou uma promoção fora do comum: Um CD que custava 4 vezes mais estava em oferta só naquele dia – e as músicas não eram “tão ruins” assim. Então, ela comprou o CD para tocá-lo em algum momento no qual estivesse com amigos que não fossem da igreja, pois eles não iriam achar muita graça em coisas de “crente”; ela precisava ter alguma coisa de que eles gostem, senão ficaria “chato”, não é?

O tempo continua passando, e Maria, que apenas havia “experimentado” ouvir alguma música, já conhece muito bem os nomes de muitos cantores só em ouvir-lhes a voz – para não dizer que conhece também os nomes e as letras de todas as músicas. Uma de suas brincadeiras preferidas, quando está com seus amigos é aquela que eles chamam “qual é a música”.

Ah, a coleção musical dela também já é bem grande. Ela até admite que tem também diversas músicas ruins no meio, mas, não dá para comprar um CD sem comprar todas as músicas que ele contêm. Quanto a esses casos, ela não ouve sempre o CD todo, só quando está muito ocupada para trocar de faixa ou repetir a preferida – pena que isso aconteça tantas vezes.

Por causa da “falta de tempo”, Maria já não estuda a Bíblia e nem dedica tempo para a oração como antes; só lhe sobra algum tempo para ouvir suas musiquinhas, pois, afinal, ninguém é de ferro. Ela também já não gosta tanto daquelas “músicas de velho” da igreja; são tão cansativas! Talvez os irmãos “devessem ser mais liberais”. Lamenta que existam alguns irmãos na igreja que sejam tão exigentes, exagerados: Dizem que é pecado ouvir música do mundo. Na opinião dela é fanatismo absurdo dizerem também que ela não poderá ir para o Céu se não renunciar a seus “costumes mundanos”; esses irmãos estão “fora da realidade”.

A história de Maria não se baseia na vida de nenhuma pessoa em especial; é, na realidade, uma parábola atual, que representa fatos que ocorrem na vida de milhares de jovens cristãos espalhados pelo mundo. Jovens que, se não reconhecerem o perigo em que estão, e se não mudarem de rumo, lamentavelmente, acabarão saindo da igreja por apostasia, ou por caírem em pecados ainda maiores. Se conseguirem ficar na igreja por muito tempo no estado em que se encontram, apenas engrossarão as fileiras dos cristão mornos, cuja religião causa náuseas no próprio DEUS, cumprindo a profecia de Apocalipse 3:15 a 19: “Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; quem dera foras frio ou quente! Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca…”

Não vivem o cristianismo, não sabem que estão em perigo e, por seus atos, inconscientemente, estão a dizer: “Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta;” No entanto, DEUS está, a lhes dizer: “não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu;” verso 17.

DEUS, em sua misericórdia ainda lhes diz: “Aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças; e roupas brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas. Eu repreendo e castigo a todos quantos amo; sê pois zeloso, e arrepende-te.” Versos 18 e 19. Pena que sempre analisem que tal mensagem não é para eles.

Ellen White escreveu: “A música tem ocupado as horas que deviam ser devotadas à oração. A música é o ídolo adorado por muitos professos cristãos observadores do sábado. Satanás não faz objeções à música, uma vez que a possa tornar um caminho de acesso à mente dos jovens.

“Tudo quanto desviar a mente de DEUS, e empregar o tempo que devia ser votado a Seu serviço, serve aos fins do inimigo. Ele opera através dos meios que mais forte influência exerçam para manter o maior número possível numa aprazível absorção, enquanto se acham paralisados por seu poder. Quando empregada para bons fins, a música é uma bênção; mas é muitas vezes usada como um dos mais atrativos instrumentos de Satanás para enredar almas. Quando mal empregada, leva os não consagrados ao orgulho, à vaidade, à estultícia. Quando se lhe permite tomar o lugar da devoção e da prece é uma terrível maldição.” – Testimonies, vol. 1, pág. 506.

Para a nossa Maria, deixar as músicas do mundo é tão difícil quanto para um viciado deixar o cigarro, o álcool ou mesmo o café. Cria-se uma dependência da qual não conseguem livrar-se sem que haja grande esforço, sacrifício e, por vezes, o auxílio de outras pessoas. E o pior é que, geralmente, os viciados não admitem que são dependentes, estão viciados e isso vai destruí-los se não mudarem de atitude e encararem a realidade de que precisam de ajuda. Elas precisam, acima de tudo, do auxílio divino.

Ellen White escreveu ainda: “Canções baixas, expressões e atitudes licenciosos depravam a imaginação e rebaixam a moralidade. Todo jovem que costuma assistir a essas exibições se corromperá em seus princípios. … O amor a essas cenas aumenta a cada condescendência, assim como o desejo de bebidas intoxicantes se fortalece com seu uso.” – Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, pág. 302. Vocês perceberam a colocação das palavras indicando a semelhança com outros vícios? A apreciação desse tipo de coisa “aumenta a cada condescendência, assim como o desejo de bebidas intoxicantes se fortalece com seu uso.”

Todos sabem que, de um modo geral, um vício ilude, dando uma temporária sensação de prazer ou excitação. Ouçam novamente as palavras de Ellen White sobre a música ruim: “Ela excita mas não comunica a força e a coragem que o cristão pode encontrar somente no trono da graça… Satanás está levando a juventude cativa.” – Testimonies, vol. 1, págs. 496 e 497.

No mesmo livro encontramos, ainda, as seguintes palavras: “Foi-me mostrado que a juventude deve assumir um padrão elevado e fazer da Palavra de DEUS seu conselheiro e sua guia. Solenes responsabilidades repousam sobre os jovens, às quais consideram levianamente. A apresentação de música em seus lares em vez de conduzir à santidade e espiritualidade tem sido um meio para afastar as mentes da verdade. Canções frívolas e música popular do dia parecem adequadas ao seu gosto, Os instrumentos de música têm tomado o tempo que deveria ser devotado à oração.” – Testimonies, vol. 1, págs. 496 e 497.

O povo de Israel era incentivado a não ouvir música profana: “A arte da melodia sagrada era diligentemente cultivada. Não se ouviam valsas frívolas ou canções petulantes que elogiassem o homem e desviassem de DEUS a atenção; ouviam-se, porém, sagrados e solenes salmos de louvor ao Criador, que engrandeciam Seu nome e relatavam Suas obras maravilhosas.” – Fundamentos da Educação Cristã, pág. 97.

Tornar-se um viciado em música ruim não ocorre sem razão; não é como uma doença contagiosa que uma pessoa pode contrair sem ter indícios de que está em perigo. Portanto, nunca deveríamos nos colocar no caminho da tentação. Deixar o que é perigoso ao alcance dos nossos sentidos é tentar o diabo a nos tentar, e ele não vai perder nenhuma oportunidade.

Consideremos um outro caso: João era um cristão sincero. Desejoso de ser mais útil à igreja, começou a estudar música. Como começou pelo teclado, que é mais fácil por ser automático, teve que se adaptar a alguns ritmos “novos”, que faziam parte dos estudos. Não poderia haver problema, pois era por uma boa causa.

Ele começou a achar interessante o fato de o ritmo de algumas músicas que se cantam na igreja não ser tão diferente de certos ritmos modernos, como o jazz ou o rock, especialmente se tocados lentamente. Ele chegou, então à conclusão de que estudar esses ritmos todos poderia ser útil ao tocar as músicas da igreja. O fim justificaria os meios.

Assim João foi se desenvolvendo, passando do teclado para o piano, e dominado bem muitos ritmos que, agora, ele já não achava tão perigosos – desde que bem usados – como alguns irmãos mais liberais diziam na igreja.

Ele começou a ser respeitado como músico e chegou até a compor alguns corinhos para algumas ocasiões especiais. Os elogios o incentivaram a prosseguir e ele começou a tocar para um conjunto.

João apreciava especialmente algumas combinações de acordes um pouco diferentes do convencional. Ele já tinha ouvido falar de alguns textos de Ellen White que falam sobre o assunto, mas não pretendia passar dos limites.

Era muito bom ver seu progresso e como as pessoas apreciavam, cada vez mais, o seu desempenho. Ele só não entendia por que algumas pessoas, às vezes, diziam que ele estava ficando muito “avançadinho”. Mas, afinal, ninguém pode agradar a todos. O importante é que a maioria gostava do que ele fazia.

Algumas pessoas o criticavam porque ele começou a ouvir certas músicas do mundo durante o seu aprendizado musical e não havia parado mais. Alguns até o acusavam de estar compondo músicas que tinham ritmos muito parecidos com a música do mundo; diziam que ele estava trazendo o mundo para a igreja. Ele achava uma pena que houvessem tantas pessoas “mal informadas” na igreja. Como algumas pessoas poderiam dizer que seu trabalho era ruim? Suas músicas já eram cantadas em congressos dos jovens, e dizer que os jovens estavam passando dos limites quando “balançavam” um pouquinho ao cantarem suas músicas era radicalismo. Essas pessoas não sabiam o que é necessário para “segurar” os jovens na igreja – como se os jovens fossem alguma espécie de ave fujona que precisaria ficar presa onde não quer ficar.

O que importava é que João estava fazendo sucesso; não era a Bíblia mesma que dizia: “pelos seu frutos os conhecereis”? Não deveriam ser considerados bons frutos o fato de que tantos jovens gostavam de suas músicas justamente por serem animadas? Não estava isso sendo uma boa motivação especialmente para os recém conversos e um recurso para atrair os amigos não adventistas para as programações da igreja? Suas músicas já estavam até sendo tocadas em rádios evangélicas; não era isso uma bênção? Ele não compreendia porque muitos que apreciavam vê-lo tocar na igreja antes já não valorizavam seu trabalho.

Para João, a ideia de ter que mudar o seu estilo musical era puro “radicalismo”. Ele achava que as suas músicas eram plenamente aceitáveis, que eram moderadas, afinal, ele não usava guitarra e nem a bateria ao vivo; só usava um pouco através do teclado, para não deixar a música “muito morta”.

Ele ficou indignado quando lhe disseram que ele estava trocando a vontade de DEUS pelo seu próprio gosto musical e que, se tivesse que escolher entre a vontade de DEUS e as suas músicas, escolheria o mundo. Quem eram eles para dizer isso? Que conhecimento eles tinham sobre o assunto? Como eles poderiam afirmar que no Céu não existem músicas assim, se eles nunca estiveram lá? Será que eles não perceberam que essa ideia de anjos tocando musiquinhas em harpas é falta de informação? Ele achava igualmente um absurdo a ideia de alguns de que DEUS estava descontente com o que ele estava fazendo, pois, pensava ele, suas músicas eram para louvar a DEUS e ele tinha certeza de que DEUS não queria que ele parasse.

João é um símbolo de dezenas, ou mesmo centenas, de pessoas bem intencionadas e cheias de talento que desejam fazer algo de especial pela igreja.

João nos lembra o caçador que atirou no cachorro pensando que iria matar a caça. Foi com a melhor das intenções. Pena que o cachorro não possa voltar a viver, e pena que alguns erros que cometemos deixem raízes na mente e nos corações das pessoas que estão à nossa volta, tornando impossível reparar totalmente certos danos que são causados.

João nos lembra ainda aquele bêbado que, embora cambaleando, diz: “eu não sou um viciado; bebo porque gosto, mas com moderação”. Ou ainda o fumante que diz: “não sou controlado pelo cigarro; posso parar de fumar quando quiser, tanto é que já parei seis vezes”. Quando uma pessoa contrai o vício da música ruim, sua própria vida muda afetando, fatalmente, a sua vida espiritual.

As pessoas podem se colocar no caminho da tentação com a melhor das intenções, mas nem todo o conhecimento é de origem salutar. Adão e Eva que o digam. Quando se tornam vítimas consumadas do vício musical, nos casos mais graves, não podem sequer serem advertidas de que estão em perigo. Sentem-se ofendidas, como se os seus direitos estivessem sendo desrespeitados e se esquecem de que Caim também apresentou um sacrifício a DEUS, mas sua conduta o tornou um homicida.

Consideremos o que diz Ellen White: “Não é seguro para os obreiros de DEUS tomar parte em diversões mundanas. Considera-se um dano para os guardadores do sábado associar-se com o mundo na música. Todavia alguns estão em terreno perigoso. Desse modo Satanás leva homens e mulheres a se extraviarem ganhando o controle de suas almas. Tão sutil, tão plausível é o trabalho do inimigo que não se suspeita dos seus artifícios, e muitos membros da igreja tornam-se mais amantes dos prazeres do que amantes de DEUS.” – Manuscrito 82, 1900.

“Se dissermos que temos comunhão com Ele [com DEUS], e andarmos nas trevas, mentimos, e não praticamos a verdade;” I João 1:6.

“…que sociedade tem a justiça com a injustiça? ou que comunhão tem a luz com as trevas?” II Coríntios 6:14.

“…não vos associeis às obras infrutuosas das trevas, antes, porém, condenai-as;” Efésios 5:11.

As Escrituras dizem: “Infiéis, não sabeis que a amizade do mundo é inimizade contra DEUS? Portanto qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de DEUS.” Tiago 4:4.

Os jovens são especialmente vulneráveis aos enganos que conduzem aos vícios, por isso as escrituras aconselham: “Foge também das paixões da mocidade, e segue a justiça, a fé, o amor, a paz com os que, de coração puro, invocam o SENHOR.” II Timóteo 2:22.

Não dá para enumerar todas as formas possíveis de alguém se tornar um viciado em música ruim. Muitas pessoas são batizadas sem terem o devido preparo, e quando chegam à igreja, vêem outras pessoas que apreciam o que é ruim, firmam-se no erro e, em vez de crescerem espiritualmente, colaboram para que o mal se agrave.

Existem, ainda, aqueles que se evolvem com a música ruim para serem aceitos, para não serem considerados “quadrados”, não sabem como enfrentar as chamadas “críticas construtivas” que lhe dirigem alguns amigos. Isso acontece muito dentro da igreja.

“Tem-me sido revelado que nem todas as famílias que possuem o conhecimento da verdade têm colocado seus princípios em prática. Cada talento de influência deve ser sagradamente cultivado para o propósito de levar almas para o lado de CRISTO. Moços e moças, não considerais que os vossos entretenimentos musicais… estão realizando aceitável trabalho missionário. Tem se apossado deles um espírito de ordem diferente… Deve-se encorajar uma decidida característica religiosa em todas as nossas reuniões.” – Manuscrito 57, 1906.

Na verdade, mesmo em ambiente cristão, não estamos seguros quanto à influência da música ruim. Somente se estivermos solidamente firmados na palavra de DEUS e ligados a Ele por meio de sincera e fervorosa oração poderemos discernir as armadilhas do inimigo, pois podemos encontrá-las em qualquer lugar, até mesmo “no lugar santo”. São Mateus 24:15. Falando a respeito de como era a música na escola dos profetas Ellen White escreveu: “Quão grande é a diferença entre aquelas escolas onde os profetas de DEUS ensinavam, e as nossas modernas instituições de ensino! Quão poucas escolas há que não sejam governadas pelas máximas e costumes do mundo! Há uma falta deplorável da devida repressão e disciplina judiciosa. A ignorância que existe da Palavra de DEUS, entre um povo que se professa cristão, é assustadora.” – Patriarcas e Profetas, pág. 594.

Com as drogas, inclusive a música ruim, a única atitude sensata é ficar longe delas. Elas viciam e corrompem. Não devemos ouvi-las, não devemos aprendê-las, não devemos ensiná-las, não devemos aceitá-las de forma alguma em nossa vida, caso contrário estaremos comprometendo a nossa vida espiritual e a de outras pessoas também. DEUS nos deu o livre arbítrio, mas não temos o direito de abusar de forma que os nossos atos encorajem outros a fazer o que é errado; como está escrito: “Mas, vede que essa liberdade vossa não venha a ser motivo de tropeço para os fracos.” I Coríntios 8:9. Nas palavras do próprio SENHOR JESUS: “Mas qualquer que fizer tropeçar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma pedra de moinho, e que fosse lançado no mar.” Marcos 9:42.

Que faremos nós? Serviremos ao SENHOR ou satisfaremos às nossas próprias inclinações? Pela graça de DEUS, que possamos ter em nossa vida apenas louvores ao nosso Rei.