A Música na Adoração – Notas Bibliográficas

por: Adrian Ebens

1 – Stanley Grenz, Revisioning Evangelical Theology (Downers Grove,IL: Intervasity Press, 1993), 91. O Quadrilátero Wesleyano é um modelo de quatro fontes, sugerido por João Wesley como forma de desenvolver uma teologia correta. É o pensamento do autor que o mesmo modelo adapta-se perfeitamente ao contexto da música e adoração. (voltar)

2 – Nicholas Wolterstorff, Art in Action Toward a Christian Aesthetic (Grand Rapids: Eerdmans Publishing Company, 1980), 5. (voltar)

3 – Andrew Wilson-Dickson, The Story of Christian Music (Oxford: Lion Publishing, 1992), 9. (voltar)

4 – Wolterstoff, Art in Action, 88-89. (voltar)

5 – Franky Schaeffer, Addicted to Mediocrity (Westchester: Crossway Books, 1981), 18. Schaeffer afirma: “Tudo o que somos e fazemos é certamente baseado em nosso próprio Pai Celestial, e nosso significado final é derivado do significado com o qual Ele nos investiu como portadores de sua imagem.” (voltar)

6 – H. R. Rookmaaker, The Creative Gift, (Westchester: Cornerstone Books, 1981), 26,27. “O não crente não é um demônio, despojado de qualquer possibilidade de fazer o bem, mesmo que seja um homem pecaminoso… ele pode trabalhar neste mundo e criar coisas de valor e qualidade intrínseca.” (voltar)

7 – Franky Schaeffer, 41. Schaeffer prossegue defendendo que a redenção que temos em Jesus Cristo nos liberta para alcançarmos este objetivo de maximizarmos nosso potencial criativo. (voltar)

8 – Frank E. Gaebelein, The Christian, The Arts, And Truth (Portland: Multnomah Press, 1985) 74. “Essencial como é o embasamento de nossa capacidade criadora na imagem de Deus, este grande fato não se mantém sozinho. Gênesis 1:26-29, com seu mandamento criativo, deve ser visto à luz de Genesis 3.” (voltar)

9 – Wolterstoff, Art in Action, 84. (voltar)

10 – Mateus 5:45; Também “O Senhor é bom para todos, e as suas misericórdias estão sobre todas as suas obras.” Salmos 145:9. (voltar)

11 – Gaebelein, The Christian, The Arts, And Truth, 75. (voltar)

12 – Ibid. (voltar)

13 – Wolterstoff, Art in Action, 84. (voltar)

14 – Jeremias 17:9; Romanos 3:10-12. (voltar)

15 – Romanos 12:9; E, novamente, “mas ponde tudo à prova. Retende o que é bom;” I Tessalonisenses 5:21. (voltar)

16 – Grenz, Revisioning, 91. (voltar)

17 – Provérbios 14:12. (voltar)

18 – Wolfgang Stefani, The Pscho-Physiological Effects of Volume, Pitch, Harmony and Rhythm in the Development of Western Art Music Implications for a Philosophy of Music History (MA Doctrinal Dissertation: Andrews University, 1981), 272. (voltar)

19 – Ibid., 273, “Todas as evidências consideradas indicam que, a partir de uma perspectiva cristã, existem razões esmagadoras para interpretarmos a história do desenvolvimento da arte musical ocidental em termos de um processo gradual de degeneração e deterioração.” Este tema será discutido em maiores detalhes na seção de história da igreja. (voltar)

20 – R. J. Lehtinen, An Organizational Model for a Coordinated Program of Music Ministry for the SDA Church in North America and Europe (Michigan: UMI Dissertation Services, 1992), 210. (voltar)

21 – Ibid, 214-220. (voltar)

22 – Ellen White, Patriarcas e Profetas (Casa Publicadora Brasileira), 48, “Nossos primeiros pais, se bem que criados inocentes e santos, não foram colocados fora da possibilidade de praticar o mal. Deus os fez como entidades morais livres, capazes de apreciar a sabedoria e benignidade de Seu caráter, e a justiça de Suas ordens, e com ampla liberdade de prestar obediência ou recusá-la.” Veja também, Ellen White, Educação (Casa Publicadora Brasileira), 17, “Cada ser humano criado à imagem de Deus, é dotado de certa faculdade própria do Criador – a individualidade – faculdade esta de pensar e agir.” (voltar)

23 – Ellen White, Profetas e Reis (Casa Publicadora Brasileira), 461, “O eterno propósito de Deus [é] fazer que da confusão surgisse ordem.” (voltar)

24 – Ellen White, My Life Today (Mountain View, CA:Pacific Press, 1952), 130, “Todos os seres celestiais estão em constante atividade, e o Senhor Jesus, em Sua obra vitalícia deu a todos um exemplo. Ele “andou… fazendo o bem”. Atos 10:38. Deus estabeleceu a lei da ação obediente. Silenciosa mas incessantemente, os objetos de Sua criação fazem a obra que lhes é designada…. E o homem, sua mente e corpo criados à própria semelhança de Deus, deve ser ativo de forma a cumprir seu papel designado.” (voltar)

25 – Lehtinen, Music Ministry, 313, “Um ambiente propício à criatividade auxiliaria a igreja a resistir ao ímpeto de abraçar a criatividade do mundo da forma indiscriminada. A falta de estímulo para a criatividade cria um vácuo que atrai a criatividade do mundo para dentro da igreja, em vez de a igreja emanar uma criatividade santificada para fora!” (voltar)

26 – Lehtinen, Music Ministry, 221-224. (voltar)

27 – White, Educação, 15. “Com o pecado a semelhança divina ficou obscurecida, sendo quase que totalmente apagada. Enfraqueceu-se a capacidade física do homem e sua capacidade mental diminuiu; ofuscou-se-lhe a visão espiritual.” (voltar)

28 – Ibid., 15-16, “Restaurar no homem a imagem de seu Autor, levá-lo de novo à perfeição em que fora criado, promover o desenvolvimento do corpo, espírito e alma para que se pudesse realizar o propósito divino da sua criação – tal deveria ser a obra da redenção. Este é o objetivo da educação, o grande objetivo da vida.” (voltar)

29 – Ellen White, The Ministry of Healing (Mountain View, CA:Pacific Press, 1942), 422, “Tomando a humanidade sobre Si, Cristo veio para ser um com a humanidade, e ao mesmo tempo revelar nosso Pai celestial aos seres humanos pecadores.” (voltar)

30 – Ellen White, Evangelismo (Casa Publicadora Brasileira), 137, “Nunca devemos rebaixar o nível da verdade, a fim de obter conversos, mas precisamos procurar elevar o pecador e corrupto à alta norma da lei de Deus… Fazei com que tudo quanto esteja em conexão com a apresentação da mensagem para este tempo tenha o sinete divino. Não permitais que haja qualquer coisa de natureza teatral, pois isto prejudicaria a santidade da obra.” (voltar)

31 – Lehtinen, Music Ministry, 233-243. (voltar)

32 – Ibid., 317-318. As características do evangelho são listadas como individualidade, não-materialismo, criatividade, disposição para o sacrifício, discipulado, alegria, altos padrões, atitudes que valorizam os princípios acima do sucesso, realidade, incentivo ao que é melhor, compaixão e permanência. As características da música pop listadas por Johansson são: quantidade, cultura das massas, lucro material, novidade, gratificação imediata, consumo fácil, entretenimento, mínimo denominador comum – baixos padrões, sucesso acima de tudo, romantismo, mediocridade, sensacionalismo e volatilidade. Detalhes das características no Apêndice G. (voltar)

33 – A música popular é freqüentemente justificada com base em seu sucesso. Este argumento é sugestivo de pragmatismo. Tanto a metodologia quanto os resultados devem ter integridade, Os fins não justificam os meios. Em resposta a isso, Ellen White afirma: “Caso abaixeis a norma a fim de conseguir popularidade e maior número, fazendo desse acréscimo objeto de satisfação, mostrais com isso grande cegueira. Fossem os números indício de êxito, Satanás poderia reclamar a preeminência; pois, neste mundo, os que o seguem constituem a grande maioria. É o grau de força moral de que o colégio se acha possuído, a prova de sua prosperidade. A virtude, inteligência e piedade do povo que compõe nossa igreja, deveriam ser causa de alegria e gratidão, não seu número.” Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes (Casa Publicadora Brasileira), 94. (voltar)

34 – Ellen White, Testimonies For the Church (Mountain View, CA: Pacific Press, 1948), 1:506, “Jovens estão ali reunidos, ouvem-se sons de música em canto e instrumentos. Cristãos acham-se reunidos nessa casa; mas que é que ouvis? Um cântico, uma frívola canção, própria para um salão de baile. Vede, os puros anjos recolhem para si a luz, e os que se acham naquela habitação são envolvidos pelas trevas. Os anjos afastam-se da cena. Têm a tristeza no semblante. Vede como choram! Isto vi eu repetidas vezes pelas fileiras dos observadores do sábado… A música é o ídolo adorado por muitos professos cristãos observadores do sábado… Minha atenção foi dirigida aos positivos ensinos da Palavra de Deus, que haviam sido passados por alto. No juízo todas essas palavras da Inspiração hão de condenar os que não lhes deram ouvidos” (voltar)

35 – Lehtinen, Music Ministry, 243-249. (voltar)

36 – Ibid., 320. (voltar)

37 – Ibid, 250-254. (voltar)

38 – Ellen White, Evangelismo, 506 “O canto é uma parte do culto de Deus, porém na maneira estropiada por que é muitas vezes conduzido, não é nenhum crédito para a verdade, nenhuma honra para Deus. Deve haver sistema e ordem nisto, da mesma maneira que em qualquer outra parte da obra do Senhor.” (voltar)

39 – Ellen White, Evangelismo, 498, “Chamo vossa atenção para o talento do canto, que deve ser cultivado; pois a voz humana no canto é um dos talentos dados por Deus para serem empregados para Sua glória.” (voltar)

40 – Lehtinen, Music Ministry, 254-260. (voltar)

41 – Ibid., 323 Johansson afirma que as leis da música envolvem: fluxo (continuidade), coerência, diversidade, dominância (hierarquia), independência interna, ordem, liberdade, tensão, relaxamento, clímax, equilíbrio, simetria e economia. (voltar)

42 – Lloyd Leno, “Psychological and Physiological Effects of Music” Review and Herald, February 12, 1976, 4. (voltar)

43 – Stefani, Pscho-Physiological Effects, 9. (voltar)

44 – Lehtinen, Music Ministry, 143. A doutrina do ethos ou as qualidades morais e efeitos da música, parece ter suas raízes na visão Pitagórica da música como um microcosmo, um sistema de som e ritmo governado pelas mesmas leis matemáticas que operam na criação visível e invisível. (voltar)

45 – Ibid. Os estilos de música na Grécia eram divididos, basicamente, em duas classes. A música cujo efeito tendia para a calma e a elevação e música que tendia a produzir entusiasmo. O primeiro tipo era associado com a adoração de Apolo e o segundo com Dionísio. Uma revolução musical começou na escola devotada a Dionísio e culminou com Dionysos. A musical revolution started in the school devoted Filoxeno e Timóteo de Mileto (447-357 B.C.), os quais rejeitaram toda a tradição e quebraram as altigas associações de formas poéticas e musicais. (voltar)

46 – Ibid 145. (voltar)

47 – Ibid 146. Lehtinen prossegue afirmando que, se a música pode ser vista como um indicador de saúde espiritual de uma nação, o que dizer de uma igreja? George C. Tenney, co-editor da Review and Herald parece ter partido deste princípio em 1897 quando escreveu “É um fato que todos têm percebido que a real condição da religião encontra a sua expressão no cântico atual.” George C Tenney “Singing an Act of Worship” Review and Herald, 1897, 74, 377. (voltar)

48 – Stefani, Pscho-Physiological Effects, 254. Referindo-se ao declínio da cultura grega, Stefani afirmou que “pode ser o tempo de reavaliar os efeitos da mesma tendência na arte musical ocidental sobre a cultura ocidental.” (voltar)

49 – I Samuel 16:23 “E quando o espírito maligno da parte de Deus vinha sobre Saul, Davi tomava a harpa, e a tocava com a sua mão; então Saul sentia alívio, e se achava melhor, e o espírito maligno se retirava dele.” (voltar)

50 – Stefani, Pscho-Physiological Effects, 31. Florence Nightingale (século XIX)tambem utilizou a música de forma medicinal. (voltar)

51 – Lehtinen, Music Ministry, 147. Dolan lista três razões pelas quais a musicoterapia funciona 1) O primeiro processo é inerente à própria música. A música é estruturada Ela é um evento real, que acontece no tempo, que estimula os sentido auditivo e isto exige uma resposta discriminatória do indivíduo. 2) O segundo processo na musicoterapia é o de auto-organização. A música provê o meio de auto-expressão, permitindo ao indivíduo comunicar seus estados de humos, seus sentimentos pelos outros, ou suas atitudes a respeito da vida em um nível não verbal. 3) O terceiro processo na musicoterapia diz respeito ao relacionamento com os outros. A música fornece meios para uma comunicação não verbal, um fator importante na interação social. (voltar)

52 – Lehtinen, Music Ministry, 151. Alguns grupos que causaram este enfraquecimento foram “The Doors, Janis Joplin, Queen, America, Alice Cooper and Led Zeppelin. As formas mais primitivas do Rock and Roll tal como Beatles, não tinham este efeito enfraquecedor. Nem o Jazz nem o Country tem este efeito.” (voltar)

53 – Ibid. Diamond chegou à conclusão de que o ritmo anapéstico seria uma das explicações para o efeito enfraquecedor da música rock. O corpo humano é programado para certos padrões de ritmo desde o ventre materno. A regularidade do ritmo experimentado pela respiração e as batidas cardíacas da mãe criam uma expectativa de continuidade que é reforçada pela respiração da própria criança quando esta nasce. (voltar)

54 – Ibid 152. Os efeitos da alteração lançam todo corpo em um estado de alarme. As alterações perceptivas que ocorrem podem muito bem se manifestar em crianças como uma diminuição do aproveitamento escolar, hiperatividade e agitação; em adultos como perda de produtividade aumento de erros, ineficiência generalizada, redução na capacidade de tomar de decisões no trabalho e uma sensação irritante que as coisas não vão bem. (voltar)

55 – Carol and Louis Torres, Notes on Music (Creation Enterprises International: Silaom Springs, Arkansas, 1991), 21. (voltar)

56 – Lehtinen, Music Ministry, 159. Quanto mais aproximadamente uma forma essêntica se parece com a forma pura daquela emoção no cérebro, mais reconhecível ela se torna. (voltar)

57 – Wolterstoff, Art in Action, 88,89. (voltar)

58 – Rookmaaker (1978), 48. (voltar)

59 – Veja o Apêndice F para mais detalhes sobre como a música afeta as pessoas. (voltar)

60 – Ellen White, Testimonies for the Church (Mountian View:Pacific Press, 1948), 5:310, “os pensamentos e sentimentos combinados formam o caráter moral.” (voltar)

61 – Francis Schaeffer, How Then Shall we Live? (Old Tappan: Fleming H. Revell Company, 1976), 48. (voltar)

62 – Eric Routley, Music Leadership in the Church, (Nashville: Abingdon Press, 1967), 21. (voltar)

63 – Ibid., 23, 24. (voltar)

64 – Lehtinen, Music Ministry, 29. (voltar)

65 – Ibid., 30. (voltar)

66 – Routley, Music Leadership, 24. (voltar)

67 – Lehtinen, Music Ministry, 30. (voltar)

68 – Ibid., 31. Um livro de cânticos tinha o seguinte título “Canções das ruas, de cavaleiros e mineiros, alteradas de uma forma cristã, moral e ética, de forma que as melodias más, vexatórias, as canções inúteis e vergonhosas para serem cantadas nas ruas, campos, casas e outros lugares, possam perder seu efeito ruim se tiverem textos e palavras cristãs, boas e úteis.” (voltar)

69 – Routley, Music Leadership, 25. (voltar)

70 – Lehtinen, Music Ministry, 35. (voltar)

71 – Routley, Music Leadership, 34. Estas influências vieram especialmente de músicos profissionais, que trabalhavam nas casas de ópera. (voltar)

72 – Ibid., 36. (voltar)

73 – Milo Wold & Edmund Cykler, An Introduction to Music and Art in the Western World (Dubuque: Wm C. Brown Company Publishers, 1983), 195. (voltar)

74 – Wilson-Dickson, The Story of Christian Music,122. Wilson-Dickson prossegue dizendo: “No século XIX, a individualidade era esperada, e até louvada. As artes se tornaram, para muitas pessoas, uma forma de iluminação espiritual, até mesmo uma fonte de revelação. Pintores, poetas e músicos chegaram a ser reverenciados como vasos destas revelações, os oráculos supremos da verdade transcendental.” (voltar)

75 – Lehtinen, Music Ministry, 36. (voltar)

76 – Routley, Music Leadership, 44. (voltar)

77 – Lehtinen, Music Ministry, 39. (voltar)

78 – Robert Wright, “The False Politics of Values,” Time, September 9, 1996, 36. (voltar)

79 – Routley, Music Leadership, 46. (voltar)

80 – Ibid., 45,46. See Appendix D for details. (voltar)

81 – Ibid., 48,49. (voltar)

82 – Lillianne Doukhan, “Historical Perspectives on Change in Worship Music” Ministry, September 1996, 7-9. Ênfase acrescentada. (voltar)

83 – Francis Schaeffer, How Then Shall we Live? (Old Tappan: Fleming H. Revell Company, 1976), 227. Schaeffer descreve as características que marcaram o declínio e a queda de Roma. 1) Um crescente amor pela ostentação e luxúria (afluência). 2) Uma divisão crescente entre ricos e pobres. 3) Uma obsessão por sexo. 4) Vulgaridade nas artes, disfarçada de originalidade. 5) Crescente desejo de viver às custas do Estado. Então ele diz “Todas estas características soam familiares. Percorremos um longo caminho desde nosso primeiro capítulo, e estamos de volta a Roma.” (voltar)

84 – Schaeffer, How Then Shall we Live?, 158, 170. Em uma entrevista em 1911, Debussy afirmou “Não pratico religião de acordo com os ritos sacros. Eu fiz da Natureza misteriosa a minha religião.” Beethoven, falando de sua própria música, afirmou certa vez “Qualquer um que compreenda a minha música, está salvo.”-Lehtinen, Music Ministry, 122. (voltar)

85 – Lehtinen, Music Ministry, 123. Wagner foi citado como tendo afirmado: “Minha tarefa é trazer a revolução a qualquer lugar que eu vá.” A partir da sua música a tonalidade se desenvolveu em atonalidade, a regularidade métrica em inconsistência rítmica e simetria formal em assimetria formal. (voltar)

86 – Lehtinen, Music Ministry, 128. Esta religião mística estava ocorrendo em três níveis: 1) A nova música fragmentária tornou-se uma rebelião contra a ordem estruturada do universo criativo. 2) A arte moderna refletia um espírito de misticismo panteísta; e 3) As experiências emocionais recebidas através das artes foram aceitas como a maneira fundamental de conhecimento, sem referenciá-los a quaisquer padrões absolutos. (voltar)

87 – Francis Schaeffer, The God who is There: The book that makes sense out of your world (Downers Grove, IL: Inter-Vasity Press, 1968), 42. Veja também, Schaeffer, How Then Shall we Live?, 197, “A música popular, assim como os elementos do rock, levaram aos jovens do mundo inteiro o conceito de um mundo fragmentado – e o otimismo apenas na área da não-razão [experiência emocional].” Schaffer defende que entre 1890 e 1935 ocorreu uma mudança completa no pensamento, de um modelo absolutista para o relativismo. Esta alteração psicológica, a qual ele chama de linha do desespero, penetrou as artes, a música, a cultura geral e a teologia. Veja o Apêndice E para mais detalhes. (voltar)

88 – Lehtinen, Music Ministry, 130. (voltar)

89 – A pesquisa foi limitada às cidades da conferência da Área Metropolitana de Sidney. Limitações de tempo não permitiram uma pesquisa mais ampla, até as áreas rurais. Veja nos Apêndices A e B os formulários da pesquisa. (voltar)

90 – Para detalhes desta pesquisa veja os Apêndices I e J. (voltar)

91 – Lehtinen, Music Ministry, 140, sugere “Para uma solução deste dilema, os especialistas têm sugerido que os estilos modernos não deveriam ser vistos como sistemas de abrangência completa. Uma alternativa melhor seria tomar apenas algumas pequenas convenções e características estilísticas. A igreja deveria tentar permanecer atualizada em sua música. Porém, é difícil fazer música que seja moderna e, ao mesmo tempo, livre de conotações indesejadas.” (voltar)

92 – Christopher Ederesinghe, Rationale and Suggested Program for Workshop on Congregational Singing for use in Local Church or District (Ann Arbor, Michigan: UMI Dissertation Services, 1987), 95, “Precisamos ter opiniões bem embasadas, em vez de reações instintivas.” (voltar)

93 – Lehtinen, Music Ministry, 320. (voltar)

94 – White, Patriarcas e Profetas, 594. (voltar)

95 – Ederesinghe, Workshop on Congrational Singing, 138. (voltar)

96 – Ibid., 99. (voltar)

97 – Ibid., 95. (voltar)

98 – O primeiro passo é desenvolver um modelo que a igreja possa seguir.Um modelo baseado nos princípios sugeridos neste documento pode ser encontrado no Apêndice H. (voltar)

99 – Provavelmente em trabalho conjunto com o pastor. (voltar)

100 – No segundo coral que regi, dois quartetos, um trio e um solista surgiram a partir do coral. (voltar)