A Adoração

O Culto Ideal – Como Tornar Significativa a Adoração

por: Éber Liessi

Como a prática da adoração pode ser bíblica, preencher as necessidades dos adoradores e estar de acordo com a dinâmica eclesiástica.

Se perguntássemos aos adoradores sobre o que acabaram de fazer, terminado o culto sábado pela manhã, o que nos responderiam? Ficaríamos satisfeitos se nos dissessem que participaram de uma reunião de adoração. Mas poderíamos ser surpreendidos com outras respostas. Eles poderiam dizer estiveram numa convenção; ou num encontro de confraternização, aula de treinamento, concerto musical, congresso cultural ou ainda terapia de auto-ajuda.

A Igreja cresceu e surgiram muitos ramos de atividades para ajudar no cumprimento da missão, no crescimento espiritual e manutenção dos crentes. Os departamentos e serviços necessitam divulgar seus planos missionários, e geralmente é utilizada a reunião do sábado porque é mais freqüentada. Contudo, em alguns casos, a adoração a Deus fica obscurecida pelo modo como são destacados projetos ou pessoas.

Sem dúvida, a participação dos diversos segmentos da igreja nos cultos é positiva, especialmente ao se buscar envolver a irmandade na missão. Por outro lado, a fim de se conseguir assistência, não é difícil que um famoso orador, ou grupo musical, seja a fonte de atração. Aqui há uma perigosa tendência a ser evitada: a de visualizar os pregadores como animadores de auditório, os músicos como artistas e a música como um show religioso. A correta motivação para o serviço religioso é o encontro com Deus, e tudo deve ser feito para cumprir esse objetivo.

Comumente os cultos promocionais tomam muito tempo, o que colabora para a inquietação dos assistentes. Muitas igrejas não utilizam o boletim informativo impresso, gastando, assim, mais tempo com anúncios e campanhas. Nesses casos, atropela-se o tempo disponível para o culto e se transmite a ideia de que projetos são mais importantes do que a adoração. Como resultado, há fraqueza na alimentação espiritual, desestimulando os irmãos. Mesmo as visitas sentem a falta de pregação cristocêntrica e perdem o interesse pela igreja. E não é difícil que o irmão que trouxe um visitante seja desmotivado para trazer convidados posteriormente.

Formas de culto

Uma observação do que acontece ao redor pode servir de alerta. Robinson Cavalcanti, cientista político e ministro anglicano, relatou cinco formas diferentes nos cultos protestantes: o “culto no livro”, o “culto do livro” ou “culto-aula”, o “culto catarse”, o “culto-show” e o “culto espetacular”.[1]

As igrejas derivadas da Reforma na Alemanha e Inglaterra seguem um cuidadoso manual litúrgico. A isso ele chama de “os cultos no livro”, cuja forma de adoração tem similaridades com o catolicismo. O nome dado refere-se à rigidez com que cada atividade, minuciosamente descrita nesses manuais, é desenvolvida em todas as congregações. Não há espaço para improvisações ou espontaneidade. Os adoradores se contentam em ouvir, e os testemunhos missionários se restringem ao programado. Tal sistema favorece a uniformidade e facilita a condução das atividades em lugares carentes de liderança. No mesmo dia, em todas as igrejas, os hinos e a mensagem serão os mesmos.

Outros grupos derivados daqueles primeiros realizam os “cultos do livro”. São as conhecidas igrejas tradicionais que exercitam o cérebro e reprimem as emoções. Com liturgia simples e maior participação dos membros, a adoração mais se assemelha ao “culto-aula”, com os cânticos, as orações e a coleta como contrapontos menores”.[2] Sobre isso, advertiram os autores Sérgio e Magali Leoto: “O bom desejo por um culto ordeiro, muitas vezes acarreta na implantação de atividades que, com o tempo, vão sendo exercidas mecanicamente. Tornam-se uma porta aberta para um falso ritualismo, um mero exercer automático de atividades religiosas… estes tornam-se monótonos, com repetições cansativas, sendo um obstáculo à adoração.”[3]

Reagindo à aparente frieza e demasiada racionalidade dos estilos anteriores, no fim do século 19 surgiram os “cultos das emoções”, ou catarse, que encontrou nas classes mais populares os seus adeptos mais comprometidos. Característica distintiva dos grupos pentecostais, as emoções “explodem. A fé, mais do que entendida, é sentida. Os gritos são válidos. As lágrimas, respeitadas. Os tremores e expressões corporais, lícitos. No lugar de aula, a catarse, a terapia de grupo gratuita”.[4] Referindo-se a essa situação, João A. de Souza Filho, comentou: “Toda a dinâmica do culto nas igrejas de hoje parece ser com o objetivo de atingir o pecador. … Observa-se que quando os hinos não estão motivando, alguém, então, tem que “esquentar” a reunião com corinhos.”[5] De fato, enfatiza-se a experiência em detrimento da razão. Os sentimentos são supervalorizados. “Nesse sentido, a liturgia contemporânea tem sido fortemente acusada de ser um meio para se atingir as emoções.”[6]

E o que fazer para atender a classe média? Na segunda metade do século passado, surgiram os “cultos espetáculos”. A ideia de púlpito ou altar cedeu lugar à de um palco. Muito diferente da solenidade do culto litúrgico, ou mesmo da simplicidade do culto-aula, separou-se do culto-catarse para dar lugar ao culto-show. Nesse caso, a mensagem tem que ser curta, sem profundidade, e apelar para a paz interior.

O lado positivo deste sistema é o modo como ele atrai pessoas que de outra maneira não voltariam a demonstrar interesse nas coisas religiosas. Entre os que aqui assistem estão os que abandonaram suas igrejas tradicionais devido à frieza da liturgia, ou que, em seu padrão social, não têm as necessidades atendidas pelas igrejas. Entretanto, a mensagem e a doutrina são superficiais, há pouco comprometimento com padrões cristãos de conduta.

Conforme Don Hustad, professor de música religiosa no Southern Baptist Theological Seminary, nos Estados Unidos, “muitas igrejas reavivamentalistas de hoje decidiram reformular seu estilo de acordo com o que é apresentado na televisão. … Os organizadores do culto para a superigreja estão convencidos de que devem planejar programas atrativos para os inconversos, com uma exibição de estímulo emocional igual ao que é executado por artistas profissionais do show business secular”[7]

E com ele ecoa Valdeci dos Santos: “Um dos meios pelos quais essa ênfase humanística em nosso meio se manifesta é através de nossa busca frenética por entretenimento. … Neste contexto, o culto foi transformado em um “programa” e o desejo de se obter “felicidade” é certamente maior do que o de se obter “santidade”. … Julgamos o culto como “agradável”, não como base na instrução bíblica apresentada, mas no grau de “satisfação” pessoal alcançada. Assim, nossa pregação tornou-se uma homilética de consenso, na qual a boa mensagem não é a que confronta nossos pecados, mas a que nos faz sentir melhor. Além do mais, sermões tornaram-se mais curtos porque nossa atenção e memória são curtas.”[8]

Como essa versão de culto foi muito aceita, embora restrita aos crentes de maior estabilidade econômica, nas duas últimas décadas foi criada uma adaptação do culto-show ou culto-espetáculo para o que Cavalcanti denominou de “culto-espetacular”. Atingiu em cheio aqueles que esperam resultados existenciais concretos e imediatos, conseguidos “com a compra de ações na bolsa de valores celestial”. As campanhas financeiras são feitas abertamente e ocupam muito tempo da programação

Após as descrições acima, Cavalcanti lamentou que entre os evangélicos há “carência de reverência”. E, entre suas recomendações, sugeriu que o culto deveria ser “mais solene, mais contrito, mais adorador… para a maior glória de Deus”.[9]

Compreensão de adoração

Em vista disso, como tornar a adoração mais significativa para uma comunidade repleta de jovens, adultos com as mais variadas necessidades espirituais, crianças e idosos? Como conduzir a prática da adoração que seja bíblica e atenda necessidades espirituais, combinando com a dinâmica do funcionamento eclesiástico? Aqui vão algumas sugestões:

Em primeiro lugar, há uma necessidade urgente de estudo da teologia da adoração. Como bem percebeu Zinaldo A. Santos, “a excelência da qualidade da adoração será alcançada na medida em que os adoradores forem conscientizados do que realmente significa cultuar a Deus”.[10] Para isso, os líderes não devem procurar imitar o que é feito pela mídia. Ao contrário, “a qualidade do culto da igreja deve estar fundamentada num estudo com base escriturística, teológica e prática da história da adoração”.[11]

Winfred Vogel, presidente do Seminário de Bogenhafen, Áustria, escreveu sete ideias acerca da adoração em conjunto: “adoração é uma vida santificada; Deus é o centro e o enfoque da adoração; adoração é partilhar da graça de Deus; adoração tem mais a ver com dar que receber; adoração é ouvir a Palavra de Deus; adoração é o elo na comunhão; adoração é um antegozo do Céu.”[12]

Dessa forma, tudo o que é realizado no culto, como “os sermões, as porções das Escrituras, os hinos e as orações devem expressar plenamente quem é Deus e o que Ele tem feito, suscitando uma resposta do adorador a essa revelação. Finalmente o culto deve fazer tudo isso através de maneiras que falem emocional e intelectualmente ao homem moderno. Genuína expressão emocional, para clarificar e intensificar a verdade, é válida. Mas emoção pela emoção, leva a “louvar o louvor” e “cultuar o culto””.[13]

Adoração e serviço

Em segundo lugar, necessita-se colocar o chamado para o serviço cristão no seu devido lugar. Quando Jesus foi tentado pelo inimigo no deserto, Ele respondeu tanto sobre a importância de adorar ao Senhor, como de servi-Lo, estabelecendo a devida prioridade: “Porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a Ele servirás” (Mateus 4:10). O princípio estabelecido aqui é que, primeiro, vem a adoração, depois o serviço. Em outra situação, o Mestre afirmou que a “boa parte estava em permanecer aos Seus pés “(Lucas 10:42).

É certo que a Igreja tem projetos que precisam ser divulgados. Os crentes precisam ser motivados ao envolvimento na missão. Mas antes de tudo precisamos consolidar nosso relacionamento com Ele. Como escreveu Judson Cornwall, o que “Deus realizou no Calvário não foi libertar escravos para que passassem a servi-Lo; não. O que Ele fez foi restaurar filhos à comunhão com o Pai”. … Nesses 30 anos de pastorado, tenho observado que é muito raro um crente ativo no trabalho ser um adorador. É que em vez de expressar sua devoção a Deus pela adoração, ele a expressa trabalhando. É muito raro o empenho no serviço frutificar em adoração. O normal é a adoração frutificar em serviço. De modo geral, os crentes adoradores são os mais ativos no reino de Deus, pois com o serviço expressam seu amor a Ele.”[14]

Calendário denominacional

A terceira sugestão envolve o estudo do calendário denominacional. Entendemos que projetos, datas, sermões e orientações são sugestivos. Cada igreja deve planejar e trabalhar de acordo com suas necessidades e possibilidades. Evidentemente, como um organismo mundial, são necessários conscientização e esforço conjunto de cada congregação para que grandes objetivos sejam alcançados. Mesmo nessas situações, há liberdade de uso dos dons locais. E, diferente do que tem ocorrido, os projetos do calendário eclesiástico e das datas especiais podem até contribuir para o enriquecimento do culto e para melhor nutrição espiritual.

O símbolo da Igreja como um corpo, usado por Paulo (I Coríntios 12:12-30), é válido neste contexto. Rejeitando as tentativas de priorizar determinados departamentos em detrimento de outros, e incentivando a cooperação mútua das diversas áreas, a missão litúrgica será reforçada. Em lugar de dividir, os benefícios serão maiores, porque as pessoas têm interesses diversos e são sensibilizadas também com formas variadas.

As campanhas podem ser realizadas de formas alternativas. Pode-se utilizar melhor o boletim, material impresso pode ser distribuído após o culto, e o contato pessoal entre promotores e membros é mais efetivo. O sistema de mala direta, por correio tradicional ou eletrônico, atinge bom grupo de pessoas. E quando há necessidade de informação pública, ela deveria ser feita de modo breve, conveniente e antes do culto.

Cada reunião, um objetivo

Uma quarta sugestão se faz necessária. A igreja primitiva tinha uma vida de adoração simples e fervorosa. “E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações… louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos” (Atos 2:42 e 47). É necessário que se faça distinção entre as características básicas de cada culto: de estudo, de comunhão e de proclamação. Cada um tem um propósito específico. Para que sejam efetivos, é importante conferir porque as pessoas vão aos cultos. Jonas Arrais, secretário ministerial associado da Divisão Sul-Americana, imagina que para alguns é uma questão de hábito apenas. Outros vão porque atravessam uma fase de lutas espirituais, e se encontram tristes ou feridos, perdidos ou solitários. Em tais casos, a freqüência aos cultos se torna uma busca por conforto e “respostas. Outros ainda vão aos cultos contra a vontade – os pais ou o cônjuge os forçam a ir. Eles cedem por amor à paz”.[15]

Em lugares onde o mesmo edifício é usado para diversas finalidades, é comum confundir o propósito da reunião. E como geralmente se introduz cada encontro com uma prece, aumenta a responsabilidade em fazer diferenciação entre culto de adoração, campanhas evangelísticas, classes bíblicas, reuniões de treinamento, palestras culturais, encontros sociais, etc. Seja o que for, o propósito básico de um templo é servir de ambiente para adoração.

O lugar da Palavra

A centralidade da Bíblia é a quinta sugestão. Cláudio Hirle opina que “desenvolver qualquer programa ou encontro na casa de Deus, sem a centralidade da Palavra… qualquer concentração da igreja, seja um encontro jovem, um musical que apresente arte, cultura e emoção, se não oferecer a Palavra ou se atribuir a ela posição secundária, poderá levar os presentes a qualquer reação, menos a uma atitude de adoração.

“A arte tem o poder de impressionar, mas é a Palavra que tem o poder de transformar”.[16]

Ed Christian, professor na Universidade da Pensilvânia, faz um questionamento interessante. Por que levar a Bíblia à igreja, se raramente ela é lida? Ed recomenda a leitura vagarosa, pois na leitura da Bíblia, “há poder, convicção e encorajamento para a congregação”.[17]

A música

Em sexto lugar, para tornar a adoração mais significativa é preciso valorizar o canto congregacional. No passado, o reformador Zuínglio chegou a eliminar toda música do culto. Outros, mais tolerantes, limitaram-na aos “salmos métricos, canto uníssono pela congregação. Hinários foram queimados e órgãos destruídos a golpes de machado.”[18] Mais tarde, surgiu a música evangélica da época dos movimentos reavivamentalistas dos séculos XIX e XX.

Hoje, algumas igrejas cantam muito, correndo o risco de fazê-lo de forma repetitiva e sem sentido, além de tomar muito tempo. Deve-se evitar tudo aquilo que pareça formalidade. Haveria muito mais benefício em cantar dois ou três hinos no momento do louvor congregacional. Essa prática, bem dirigida, cria uma atmosfera ideal para o sermão. A música congregacional perde seu poder, se for usada no momento inadequado, como, por exemplo, quando se deseja que os adoradores entrem no templo.

Tem-se usado freqüentemente cantar uma melodia projetada numa tela. Uma justificativa é que tal prática ajuda a melhor fluência, já que ninguém necessita “recorrer ao hinário para encontrar um hino. … Mas existe algo negativo… o uso do hinário é uma lembrança da historicidade de nossa fé, porque Deus é Deus da História”.[19]

Participação total

A adoração pode se tornar muito mais significativa, se possibilitar maior participação. Essa é a sétima sugestão. James Cress, secretário ministerial da Associação Geral, mencionou como obteve crescimento em sua igreja, através da revitalização da adoração:

“Nossos serviços tornaram-se dinamicamente tradicionais. Os assistentes reconheceram rapidamente um típico serviço adventista, porém com uma participação vital. Priorizamos atrair os que não vinham. Incluímos hinos familiares e fáceis de cantar bem como mais apresentações musicais especiais, mesmo acrescentando 15 minutos. Limitamos anúncios. Incrementamos a participação da audiência na leitura das Escrituras, pedidos de oração e testemunhos. Providenciamos esboços de sermão nos quais os ouvintes poderiam “preencher os espaços”; transformamos eventos comuns, como dedicação de criança e formaturas, em apresentações de destaque… Para o crescimento espiritual, fazer é mais importante do que observar.”[20]

Atenção às crianças

Atividades adequadas para crianças são o oitavo fator para uma adoração significativa. Ao invés de separar as crianças, elas podem ser envolvidas no culto através de folhas para preencher ou pintar com ilustrações relacionadas ao sermão. Para aquelas que já sabem ler e escrever, é conveniente o uso de alguns testes sobre textos usados no sermão. Elas podem ser estimuladas a levar à frente sua oferta. Já está sendo praticada a adoração infantil no culto sabático. Apesar de em alguns casos o tempo ser extrapolado, há uma motivação para crianças e pais. Mas caso seja necessário retirar a história das crianças, essa parte pode ser substituída por figuras que elas mesmas buscam com o pregador, durante um hino. “Peça para que elas façam sua própria interpretação da mensagem do sermão. Recolha as pinturas à saída e coloque-as no mural para o próximo sábado. Dê-lhes um destaque especial.”[21]

Outras sugestões incluem evitar intervalos entre as diversas atividades, usar o sistema multimídia para projeção de anúncios, tornar o ofertório uma experiência isnpiradora, equilibrar o volume do som, cuidar da aparência do local de adoração, para que tenha um toque de arte, beleza e bom gosto, além de uma bem treinada equipe de recepção, diaconato e liderança.

A adoração é a experiência mais satisfatória do cristão que experimentou na vida o novo nascimento e se prepara para a eternidade. “Então ouvi grande voz vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles” (Apocalipse 21:3).


Éber Liessi é Presidente da Missão Mato-Grossense da Igreja Adventista do Sétimo Dia, Brasil.


Notas:

[1] Robinson Cavalcanti, “O culto evangélico no Brasil”, Ultimato, janeiro de 1997, págs. 42 e 43.

[2] Ibidem.

[3] Sérgio e Magali Leoto, “Louvor e adoração”

[4] Robinson Cavalcanti, Ibidem.

[5] João A. Souza Filho, O Ministério de Louvor da Igreja (Venda Nova, MG: Editora Betânia, 1988), pág. 17.

[6] Valdeci dos Santos, “Refletindo sobre a adoração e o culto cristão” http://www.thirdmill.org/files/portuguese/20851~9_19_01_10-25-36_AM~refletindo_sobre_a_adoracao.htm

[7] Don Hustad, “Mudanças no culto cristão”, Ministério, março-abril 1996, pág. 12.

[8] Valdeci dos Santos, Ibidem.

[9] Robinson Cavalcanti, Op. Cit., pág. 17.

[10] Zinaldo A. Santos, “Qualidade na adoração”, Revista Adventista, abril de 1996, pág. 10.

[11] Don Hustad, Op. Cit., pág. 16.

[12] Winfried Vogel, “A família de Deus adora unida”, Revista Adventista, outubro 1999, págs. 14 e 15.

[13] Don Hustad, Op. Cit., ibidem.

[14] Judson Cornwall, Adoração como Jesus Ensinou (Editora Betânia, Venda Nova, MG, 1995), pág. 56.

[15] Jonas Arrais, “Por que adoramos“, Revista Adventista, outubro 2002, pág. 8.

[16] Cláudio Hirle, “A adoração reconhecida pelo Céu“, Revista Adventista, março 2003, pág. 12. 

[17] Ed Christian, “Putting the Word back in worship”, Ministry, julho 2001, págs. 20 e 21.

[18] Don Hustad, Op. Cit., pág. 11.

[19] Ibidem, pág. 15.

[20] James A. Cress, “Worship is a verb”, Ministry, junho 1995, pág. 29.

[21] Luís André dos Reis, “Sugestões para melhorar a adoração em sua igreja”, Revista Adventista, setembro 1995, págs. 4 e 5.


Fontes: Revista Ministério, Julho/Agosto, 2004


Tags: